Categoria: Erramos
“O processo de seleção consta de análise do currículo e entrevista, entre 19 a 21 de março”, escrevemos na pág. 27. Reparou? Pisamos o parzinho entre…e. Melhor corrigir. Assim: O processo de seleção consta de análise do currículo e entrevista, entre 19 e 21 de março.
“Em caso de a aprovação do governador despencar, não sei se haverá condições do partido manter o nome do Agnelo”, escrevemos na pág. 20. Ops! Esquecemos pormenor pra lá de importante. O sujeito sofre de alergia. Não suporta preposição. Com a dupla, é um lá e outro cá. Assim: … não sei se haverá condições de o partido manter o nome do Agnelo.
“Os dados ainda são parciais, já que o recadastramento biométrico realizado pelo TRE-DF ainda está em andamento”, escrevemos na pág. 21. Reparou? O ainda sobra em dose dupla. Xô! Melhor: Os dados são parciais, já que o recadastramento biométrico realizado pelo TRE-DF está em andamento.
“Juliane Santos, queimada gravemente em ataque de ônibus em São Luís, fala sobre a morte do filho, o tratamento no Hran e os planos para o futuro”, escrevemos na pág. 7. Reparou no pleonasmo? Não se fazem planos para o passado. Planos são sempre para o futuro. Planos, sem companhia, dá o recado.
“Entre janeiro de 2011 e janeiro de 2014, o Facebook perdeu 6,7 milhões de jovens com idades entre 13 e 24 anos”, escrevemos na pág. 14. No caso, idade joga no time de nome. O plural sobra: A universidade divulgou o nome dos aprovados. Entre janeiro de 2011 e janeiro de 2014, o Facebook perdeu 6,7 milhões de jovens com idade entre 13 e 24 […]
“Segundo Marcos, ele e Sandra namoravam há três meses”, escrevemos na pág. 7. Ops! Juntamos lé com cré. A bobeira na correlação verbal casou imperfeito com presente. Não deu. Imperfeito pede imperfeito. Assim: Segundo Marcos, ele e Sandra namoravam havia três meses.
“Segundo Marcos, ele e Sandra namoravam há três meses”, escrevemos na pág. 7. Ops! Juntamos lé com cré. A bobeira na correlação verbal casou imperfeito com presente. Não deu. Imperfeito pede imperfeito. Assim: Segundo Marcos, ele e Sandra namoravam havia três meses.
“O pior, segundo Manoel, é depois de não conseguir acesso à entrada”, escrevemos na pág. 23. A preposição sobra, não? Melhor assim: O pior, segundo Manoel, é depois não conseguir acesso à entrada.
“Endereços para se investir”, escrevemos na pág. 27. Em época de incertezas, desperdiçar é proibido. Foi o que fizemos. Com o infinitivo, o pronome se sobra. Xô! É o caso de imóvel para morar, carro para vender, livro para ler. E, claro, endereços para investir.
“…para não permitir que se caracterize as manifestações como terrorismo”, escrevemos na pág. 2. Ops! A concordância nos pegou pelo pé. O sujeito (manifestações) pede o verbo no plural (as manifestações sejam caracterizadas como terrorismo). Melhor: … para não permitir que se caracterizem as manifestações como terrorismo.

