Erramos

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“De um tigre a um castelo alugado, usou e abusou de tudo o que tinha direito”, escrevemos na pág. 3 de Diversão & Arte. Ops! Tropeçamos no erro mais sofisticado da língua — o pronome relativo preposicionado. (Quem tem direito tem direito a alguma coisa.) Melhor: De um tigre a um castelo alugado, usou e abusou de tudo a que tinha direito.

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“Os números da política fiscal têm piorado desde meados de 2012, desde quando o Tesouro passou a fazer frequentes manobras contábeis”, escrevemos na pág. 7. Reparou no desperdício? O segundo desde sobra. Xô! Assim: Os números da política fiscal têm piorado desde meados de 2012, quando o Tesouro passou a fazer frequentes manobras contábeis.

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“O diretor do Banco Central (BC), Carlos Hamilton Araújo, não acredita que as projeções da autarquia sejam otimistas”, escrevemos na pág. 7. O texto diz que o BC só tem esse diretor. Engana-nos. que tal fazer as pazes com a verdade? O termo restritivo dispensa vírgulas: O diretor do Banco Central (BC) Carlos Hamilton Araújo não acredita que as projeções da autarquia sejam otimistas.

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“Piketty mostrou que, ao considerar dados do imposto de renda, é possível medir mais adequadamente a desigualdade”, escrevemos na pág. 4. Cadê a majestade? Nome de impostos é nome próprio. Escreve-se com a inicial grandona. Melhor: Piketty mostrou que, ao considerar dados do Imposto de Renda, é possível medir mais adequadamente a desigualdade.