Erramos

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  “Mais do que pagar pelos erros, os monitores descobriram, ao lado dos alunos, seu lugar no mundo”, escrevemos na pág. 30. Lido o texto, pergunta-se: quem paga pelos erros? A frase diz que são os monitores. Mas a matéria diz que não. São crianças e adolescentes em situação de risco. Como evitar a confusão? Dizendo quem é quem. Assim: Mais do que as crianças […]

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  “Tanto no caso de grampos telefônicos ou de escutas de ambientes, há métodos certeiros de se descobrir a clandestinidade”, escrevemos na pág. 9. Viu? Um período, dois tropeços. O primeiro bate no paralelismo. O tanto exige o parzinho quanto. O segundo sobrecarrega o infinitivo. O nome do verbo dispensa o pronome se. Eis a forma nota 10: Tanto no caso de grampos telefônicos quanto […]

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  “O garoto enforcado no Caje pelos colegas de cela havia falado para a avó que se sentia ameaçado”, escrevemos na pág. 33. Viu? Esquecemos pormenor pra lá de importante. Falar não é dizer. Falar é proferir palavras (falou aos 4 anos). Dizer é declarar, afirmar & assemelhados. É o caso: O garoto enforcado no Caje pelos colegas de cela havia dito para a avó […]

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  “Legalmente, a Abin é uma agência para municiar o presidente da República com informações sobre segurança nacional sem ter quaisquer poderes de investigações, incluído aí interceptações telefônicas”, escrevemos na pág. 3. Viu? Tropeçamos na concordância. O termo “incluído” refere-se a “interceptações telefônicas”. O plural se impõe: … incluídas aí interceptações telefônicas.