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“Câmara aprova projeto que perdoa dívidas tributárias de até R$ 10 mil e estendem bondades a fruticultores, clubes e hospitais”, escrevemos na capa. Viu? Tropeçamos na concordância. Quem estende bondades? A Câmara. Conclusão: sujeito no singular, verbo no singular: Câmara…estende bondades a fruticultores, clubes e hospitais.

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“Estamos trabalhando de cima para baixo na educação porque busca-se o voto e criança não vota”, escrevemos na pág. 11. Nossa! Esquecemos o poder do porque. A conjunção é tão forte que funciona como ímã. Atrai o pronome esteja ele onde estiver. Melhor respeitá-la: Estamos trabalhando de cima para baixo na educação porque se busca o voto, e criança não vota.

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“Os auditores vistoriaram folhas de pagamento, comprovantes de rendimento, escrituras de imóveis, entre outras coisas, para confirmar a queda de 2% a menos em relação aos anos de 2003 a 2005”, escrevemos na pág. 2. Redundância, não? “Queda” e “a menos” dizem a mesma coisa. Melhor descer do muro e escolher uma das construções. Assim: … para confirmar a queda de 2% em relação aos […]

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“Por outro lado, em 25 dicionários usados em sala de aula, foram encontrados termos considerados pejorativos”, escrevemos na pág. 14. Ao falar em “outro lado”, precisamos do parzinho “por um lado”. Cadê? O gato comeu. Sem o primeiro lado, a saída é usar “por seu lado”. O seu é solteiro. Não exige companhia.

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“…deputados da Comissão da Amazônia solicitaram a prorrogação do prazo para a desocupação das terras. O magistrado descartou esta possibilidade”, escrevemos na pág. 11. Que coisa! Tropeçamos de novo no emprego do demonstrativo. O esta se refere a informação anterior. É passado. O essa pede passagem: O magistrado descartou essa possibilidade.