Categoria: Erramos
“Sandra Duailibe canta amanhã, no Feitiço”, escrevemos na pág. 16 do Divirta-se. Bobeamos. O adjunto adverbial (no Feitiço) está no lugarzinho dele — no fim da frase. Dispensa, por isso, a vírgula: Sandra Duailibe canta amanhã no Feitiço.
“Sucessos nos Estados Unidos, a série The vampire diaries estreia hoje no Brasíl”, escrevemos na capa. Viu? Tropeçamos na concordância. “Sucessos” se refere a “série”. A lei da concordância exige o singular: Sucesso nos Estados Unidos, a série The vampire diaries estreia hoje no Brasíl.
Mensagem “A última reunião técnica ocorre esta semana antes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva bater o martelo”, escrevemos na pág. 10. Cochilo, não? O sujeito sofre de doença incurável. É alérgico à preposição. Antes dele, por isso, o artigo nunca se junta à preposição. Fica um lá e outra cá. Assim: A última reunião técnica ocorre esta semana antes de o presidente Luiz […]
Mensagem “A DRU é utilizada para o governo amortecer o déficit da Previdência Social e outras áreas com gasto maior que a receita”, escrevemos na pág. 14. Esquecemos pormenor já referido aqui. O Vocabulário Ortográfico fez o que devia ser feito. Tirou o acento de deficit. Agora o e se escreve sem lenço e sem documento.
“Em 2002, já no fim do mandato do ex-presidente FHC, o foro foi instituído”, escrevemos na pág. 4. Vale a pergunta: ex-presidente tem mandato? Não. Melhor: Em 2002, já no fim do mandato do então presidente FHC, o foro foi instituído.
Mensagem “Média de novas ações que deverão ser julgadas por cada juiz além dos processos da Meta 2”, escrevemos na pág. 31. O ouvido doeu? Com razão. Por cada forma cacófato. Melhor: Média de novas ações que deverão ser julgadas por juiz além dos processos da Meta 2.
“Se forçado a entrar num embate público, compraria briga com as unidades da Federação não produtoras de petróleo. Entre elas, Minas Gerais, governado por Aécio Neves”, escrevemos na pág. 2. Viu? Tropeçamos na concordância. Minas Gerais é uma unidade da Federação governada por Aécio Neves.
Mensagem Ayrton Pisco escreve: “A manchete de Cidades, `Professores e demais funcionários da Universidade de Brasília prometem parar, a partir da próxima segunda-feira, se a reitoria não rever a decisão que reduziu salários´, me deixou chocado, justamente na matéria que fala de educação! Os textos do jornal alcançam milhões de leitores e têm por isso um enorme potencial tanto para educar quanto para desinstruir estudantes e demais leitores que […]
“Isso é João Pessoa”, escrevemos na capa de Turismo. Bobeamos. O texto está sobre imagem da capital paraibana. É a vez do isto: Isto é João Pessoa.
“Cartões de plástico se proliferam nas carteiras”, escrevemos na pág. 32. Bobeamos. Sobressair não é pronominal. Altivo, reina sozinho, absoluto. Por isso, merece nota 10 a frase: Cartões de plástico proliferam nas carteiras.