Erramos

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“Afinal, ainda se vende no país remédios de tarja vermelha sem receita médica”, escrevemos na pág. 16. Ops! Cadê a concordância? Caímos na cilada da passiva com se. Remédios é o sujeito (remédios são vendidos). O verbo não tem saída. Tem de se flexionar no plural: Afinal, ainda se vendem no país remédios de tarja vermelha sem receita médica.

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“A família Borba é representante do novo perfil detectado pela pesquisa do Mtur: viajam em companhia de filhos e cônjuge; dão preferência a transporte terrestre…” Reparou no tropeço da concordância? O sujeito é família. Os verbos devem ficar no singular: A família Borba é representante do novo perfil detectado pela pesquisa do Mtur: viaja em companhia de filhos e cônjuge; dá preferência a transporte terrestre…

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Mensagem O leitor Pedro Dantas escreve: “Lendo o Correio hoje, quase tive uma síncope. Na página 27, vi o título `Descrição é ordem´. Uau! No caso do senhor Jesus Luz, não seria `discrição´ a palavra correta para designar o seu comportamento?” Claro que sim. Uma letra faz a diferença.  Descrição é o ato de descrever. Discrição, de ser discreto. .