“Eu também quero”, dizem políticos de olho no Planalto. Rodrigo Maia, Ciro Gomes, Álvaro Dias & companhia ilimitada ambicionam vestir a faixa presidencial, morar no Palácio da Alvorada e mandar neste Brasilzão sem fim. Para tanto, têm de fazer uma caminhada. Começa com o lançamento da pré-candidatura.
Se colar, a criatura vai em frente. Persegue o sonho de chegar à Presidência da República com a bênção das urnas. Se não colar, recolhe-se ao anonimato. Terão valido os cinco minutos de exposição pública. E, de quebra, uma dica de português.
Trata-se da origem da palavra candidato. Ela vem do latim candidatus, que significa vestido de branco. A escolha da cor tem explicação: vincular a figura do postulante à ideia de pureza e honradez que o branco simboliza.