Ana Rayssa/Esp. CB/D.A Press
Não parece ter sido uma despedida consensual a exoneração “a pedido” do procurador da Fazenda Nacional Aldemário Araújo da Controladoria-Geral do DF. Ao ser questionado sobre os motivos que levaram ao rompimento, Aldemário disse: “Decidi não falar com a imprensa sobre isso. Pergunte ao governador”. A demissão foi publicada em edição extra na tarde de segunda-feira. Interinamente assumiu o controle interno do governo o auditor do TCU Paulo Martins, que já atuava como subcontrolador.
O governador Ibaneis Rocha (MDB) não quis comentar o assunto. “Ele pediu para sair. É um amigo, competente. Respeito muito”, limitou-se a dizer.
No governo, Aldemário Araújo era chamado de “atrapalhador-geral”. Na visão de integrantes do governo, agia com muita autonomia na fiscalização e causou alguns transtornos.
Não só o ex-governador Agnelo Queiroz é esquecido na campanha de recuperação da imagem do PT. O ex-governador e ex-senador Cristovam Buarque também não tem espaço na propaganda que tem sido veiculada nas redes sociais. No mais recente capítulo da divulgação de ações do partido, o tema é a faixa de pedestres, que ganhou força na gestão de Cristovam. O card aparece assim: “A primeira gestão petista no GDF implantou o programa Paz no Trânsito, com campanhas pelo respeito à faixa de pedestre, que se tornou referência nacional”.
O Tribunal de Contas do DF recebeu ontem uma representação do Ministério Público de Contas com denúncia de possível situação de nepotismo na Secretaria de Obras e Infraestrutura. O caso se refere a um cunhado, nomeado em cargo comissionado da pasta, da secretária-geral da Novacap, Cláudia Betini de Oliveira. O plenário do TCDF deu um prazo de 15 dias para a Secretaria de Obras apresentar esclarecimentos.
Está difícil para os sindicalistas esquecer do momento “parasita”, a superderrapada do ministro da Economia, Paulo Guedes. Em audiência pública realizada ontem na Comissão de Direitos Humanos do Senado, o vice-presidente do Sindilegis, Alison Souza, declarou que a política econômica do ministro Paulo Guedes é radical e ultrapassada. “São ideias antigas, que tiveram seu auge há pelo menos três décadas, que deram errado e já foram rejeitadas em países como o Chile e Estados Unidos. Estamos importando um projeto falido para o Brasil”, argumentou sob aplausos dos servidores.
A mãe do presidente do Pros nacional, Eurípedes Jr., foi cassada pela prática de captação e gastos ilícitos de recursos de campanha pelo Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO). Conhecida como Dona Cida, ela foi eleita primeira suplente no pleito de 2018. As irregularidades na campanha dela são similares às suspeitas existentes na prestação de contas — com movimentações totais de mais de R$ 5 milhões — de diversos candidatos a distrital pela sigla no DF, conforme mostrou o Correio em fevereiro do no ano passado. A decisão vem em meio a uma crise na legenda. Um grupo contrário a Eurípedes tenta tirá-lo do comando por denúncias de uso irregular e desvio de recursos dos fundos partidário e eleitoral.
A sabatina do promotor de Justiça Moacyr Rey para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado será em 3 de março. Depois, o nome dele será submetido ao plenário para nomeação como conselheiro, representando o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para um mandato de dois anos. Ele foi designado, a partir de uma lista tríplice eleita pela classe, pela procuradora-geral de Justiça do DF, Fabiana Costa Barreto.
A maioria do comando do PSB-DF assinou documento pedindo a dissolução do diretório regional e deve protocolá-lo hoje. A intenção é afastar o deputado Rossevelt Villela da presidência e deixar uma nova escolha a cargo do presidente nacional, Carlos Siqueira. A única exigência do partido em Brasília é que não seja alinhado com Ibaneis Rocha e Jair Bolsonaro, como Roosevelt tem demonstrado ser. Dos 37 membros, já há 22 assinaturas e esse número deve crescer.
Por falha na montagem da coluna ontem, a foto do juiz Fábio Esteves saiu relacionada à nota sobre OAB de olho na concessão do Estádio Mané Garrincha. A coluna pede desculpas. Esteves foi designado para atuar como juiz de instrução no gabinete do ministro Edson Fachin no STF.
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