Por Ana Maria Campos — A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, garante que o orçamento da pasta neste ano será substancialmente maior do que em 2023. A coluna mostrou que o orçamento de 2024 ficou em R$ 50,9 milhões e a destinação aprovada pelos deputados distritais no ano passado chegou a R$ 63,9 milhões, segundo o Portal da Transparência. A Secretaria da Mulher do DF informou que na LOA 2023 foram aprovados recursos na ordem de R$ 40.117.254, no entanto, foram executados ao longo de 2023, com suplementações, R$ 63,9 milhões, ou seja, 57,5% a mais do orçamento inicial previsto. Na Lei Orçamentária de 2024, foi aprovado o valor de R$ 50.917.413. “Assim, comparando-se os valores constantes das Leis Orçamentárias anuais 2023/2024, aprovadas pela Câmara, verifica-se um aumento no orçamento destinado à Secretaria de Estado da Mulher da ordem de R$ 10.800.159. Desse modo, para o ano de 2024, a meta será aumentar no mínimo em 50% do valor inicial para o ano, cerca de R$ 25 milhões a mais para políticas públicas em prol das mulheres”, explica a Secretaria
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro têm considerado um ato político, de promoção do governo Lula e de repúdio ao bolsonarismo, a celebração da vitória da democracia no 8 de janeiro. Por isso, muita gente vai passar rapidamente no plenário do Senado sem muitas manifestações efusivas. A governadora em exercício Celina Leão (PP) vai, mas não fará discurso, e diz que tem agenda cheia de trabalho.
O líder do PT na Camara Legislativa, Chico Vigilante, reclamou do fogo amigo que tem atingido o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O petista afirmou: “Ouço as notícias e me surpreendo com a informação de uma suposta briga entre o ministro Fernando Haddad e o PT. Eu, Chico Vigilante, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores, questiono: quem se beneficia com essa confusão?”. E ressaltou: “Haddad é PT e PT é Haddad”.
Depois que a governadora em exercício Celina Leão (PP) decretou estado de alerta por conta dos temporais no Distrito Federal, a comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Mônica de Mesquita Miranda, atualizou o visual. Trocou o uniforme militar, mesmo em solenidades oficiais, pelo traje mais adaptado para situações de emergência. Não só ela, como toda a tropa do Corpo de Bombeiros que está de prontidão para entrar em campo se for necessário. E a próxima terça-feira é um dia de alerta máximo, segundo previsão metereológica.
O secretário nacional de Segurança Pública, Tadeu Alencar, está lendo o livro O Tribunal, dos jornalistas Felipe Recondo e Luiz Alberto Weber. A obra trata do STF no governo Bolsonaro. Alencar já leu recentemente Os Onze, dos mesmos autores. O livro conta bastidores das crises no Supremo.
As obras da Policlínica do Gama iniciaram nesta semana e devem transformá-la na maior unidade do Distrito Federal. O deputado distrital Eduardo Pedrosa (União) atuou nesse projeto. Ao descobrir que o espaço atual não comportava mais a demanda, Pedrosa recebeu a sugestão de buscar um novo local para a Policlínica. A proposta era ocupar o prédio do antigo Fórum, que estava abandonado. O deputado enviou um ofício à Presidência do Tribunal de Justiça do DF, requerendo a cessão do prédio para a instalação da Policlínica. Após várias conversas, o TJDFT concordou em ceder o prédio. Para viabilizar a obra, Pedrosa destinou uma emenda de R$ 300 mil, além de mais R$ 190 mil para a compra de insumos. O contrato de cessão do prédio foi assinado por Roberto Policarpo, superintendente da Superintendência de Patrimônio da União. O deputado também alocou recursos adicionais no orçamento de 2024.
“Pode até ser que algumas pessoas da instituição quisessem, mas as Forças Armadas não queriam um golpe. Você pode dizer: ‘No governo anterior havia pessoas que desejavam o golpe’, mas não havia um líder que dissesse assim: ‘Nós queremos, eu sou o chefe, vamos’. Não existe revolução sem um chefe” — José Múcio Monteiro, ministro da Defesa, em entrevista ao jornal O Globo
“Tenho muito respeito pelo Ministro José Múcio, mas as declarações dele no jornal O Globo de hoje (ontem) são gravíssimas. (…) Essa fala é quase a defesa de uma anistia prévia da cúpula golpista, de militares envolvidos na trama e do próprio Jair Bolsonaro. Outra coisa, ministro, teve sim setores importantes das Forças Armadas que participaram do planejamento e da execução dessa tentativa de golpe. Temos a oportunidade histórica de ver esses militares sendo julgado pela Justiça, no caso o STF. No golpe militar de 64 não houve isso” — Deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), no X.
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