Por Ana Maria Campos — O ex-secretário de Segurança Júlio Danilo, que é delegado da Polícia Federal, vai assumir missão de dois anos no exterior. Ele foi escolhido para ser oficial da PF junto à Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) em Assunção, no Paraguai. Trata-se de um reconhecimento pelo trabalho que Júlio Danilo vem desempenhando como coordenador-geral de Repressão a Drogas, Armas, Crimes contra o Patrimônio e Facções Criminosas da Polícia Federal. Júlio Danilo teve um caminho bem diferente de Anderson Torres, a quem sucedeu, e foi substituído em janeiro do ano passado. À frente da Secretaria de Segurança Pública do DF, ele coordenou com sucesso a segurança da posse do presidente Lula. Em seguida, sob a gestão de Anderson Torres, veio o 8 de janeiro.
Não vai ser fácil a vida do senador Izalci Lucas (DF) no PL. O deputado distrital Thiago Manzoni (PL) disse ontem, em entrevista ao CB Poder, que nas próximas semanas eleições o partido deve lançar a deputada Bia Kicis (PL) ao Palácio do Buriti e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ao Senado. Fica apertado o caminho de Izalci, que já enfrentou uma disputa com a deputada Paula Belmonte na federação formada pelo PSDB e Cidadania em 2022. O próprio Manzoni, discípulo de Bia Kicis, pode herdar os votos da parlamentar mais votada, caso opte por candidatura a deputado federal em 2026.
Numa fotografia do momento, a campanha de 2026 terá muitas mulheres em cargos de destaque: Celina Leão (PP), Damares Alves (Republicanos), Bia Kicis (PL) — foto acima —, Michelle Bolsonaro (PL), Érika Kokay (PT) — foto abaixo — e Paula Belmonte (Cidadania). Todas potenciais candidatas a cargos majoritários.
A Vila Planalto completa 66 anos amanhã, e a escritora e moradora do bairro Leiliane Rebouças ressalta: “O aniversário do bairro histórico raramente é comemorado na data correta (quando veem que a data passou, inventam de fazer festa ou junto ao aniversário de Brasília ou em maio). A data sequer é lembrada pelas autoridades”. Autora do livro Vizinhos do Poder: História e Memória da Vila Planalto, Leiliane acrescenta: “A Vila Planalto ao longo do tempo tem sofrido paulatinamente com o silêncio e o esquecimento do Estado, que deixa seu patrimônio de madeira, o conjunto Fazendinha, abandonado e caindo aguardando por promessas de restauração que nunca são cumpridas”.
Ex-presidente do PMN-DF, o advogado Lucas Kontoyanis assumiu ontem a presidência do PRD (Partido da Renovação Democrática), legenda criada a partir da fusão do PTB com o Patriotas. Eleito pelo PMN, o deputado distrital Rogério Morro da Cruz segue também para o PRD que usará o número 25.
O Sindjus (Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário e MPU no DF) vão às urnas hoje para escolher o presidente para os próximos três anos. Estão na disputa duas chapas: a que representa a atual diretoria (chapa 10), liderada por Costa Neto, que está há nove anos no poder, e a de renovação (chapa 20), que tem o presidente da Assejus (Associação dos Servidores do TJDFT), Fernando Freitas, como cabeça.
A novidade deste ano é que o Sindjus-DF passou de colegiado a presidencialismo, com maior concentração da representação e das decisões. Com mais de R$ 1 milhão de arrecadação mensal, o Sindjus-DF é o maior sindicato de servidores do Poder Judiciário e Ministério Público da União no país. O sindicato tem como representante de seus processos na Justiça o escritório do governador Ibaneis Rocha (MDB).
No domingo, o deputado Pepa (PP) acordou cedo e foi tomar café, e agradecer à equipe que fez a limpeza do SLU, no Morro da Capelinha. O distrital eleito com votos de Planaltina não deixa passar nada na cidade.
A obra Direitos dos Refugiados será lançada hoje no Espaço Cultural do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Coordenada por Oswaldo Othon de Pontes Saraiva Filho, Luiz Gonzaga Bertelli e Júlio Homem de Siqueira, a publicação é composta de dois tomos. O primeiro tem prefácio do advogado Marcos Joaquim Gonçalves Alves, e o segundo, pelo ministro do STJ Reynaldo Soares da Fonseca. Os livros apresentam as dificuldades pelas quais passam os refugiados e trazem análises de juristas de vários países sobre os direitos das pessoas nessa condição. A temática da obra é dirigida a advogados, magistrados, professores universitários, pesquisadores, membros de organismos nacionais e internacionais que lidam com os direitos dos refugiados, estudantes e humanistas.
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