Crédito: Bruno Peres/CB/D.A Press.
Duas herdeiras do clã Roriz foram condenadas, nessa quinta-feira (13/8), por lavagem de dinheiro. O Tribunal de Justiça do DF condenou a filha primogênita, Wesliane Roriz, e a ex-deputada federal Jaqueline Roriz (foto) no caso do edifício Monet.
O crime ocorreu entre 2004 e 2006 e veio à tona em decorrência das investigações da Operação Aquarela, deflagrada em 2007 pelo Núcleo de Combate às Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).
O então governador Joaquim Roriz, segundo a Justiça, recebeu 12 apartamentos em um empreendimento habitacional em Águas Claras, o Edifício Monet, como recompensa pela liberação de um empréstimo do BRB à construtora WRJ, de propriedade dos empresários Roberto e Renato Cortopassi.
O ex-presidente do BRB Tarcísio Franklim de Moura foi condenado por corrupção passiva. A 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do DF manteve sentença proferida em primeira instância. Wesliane e Jaqueline Roriz foram sentenciadas a três anos de reclusão em regime aberto, pena que deverá ser convertida em prestação de serviços à comunidade.
O relator do processo no TJDFT, desembargador Jair Soares, aumentou o tempo de pena, mas os detalhes não foram divulgados durante a sessão ontem, por videoconferência. Os irmãos Cortopassi foram condenados por corrupção ativa e lavagem de dinheiro, com pena de cinco anos e oito meses de reclusão.
Wesliane e Jaqueline foram condenadas também a pagar uma indenização no valor de R$ 510 mil a título de reparação de danos ao erário público, valor que deve ser atualizado (juros e correção monetária) até a data do efetivo pagamento.
Logo após a audiência pública que debateu a situação das escolas particulares no DF, a deputada Jaqueline Silva (PTB) iniciou uma discussão junto ao BRB para que o banco lance uma linha de crédito aos estabelecimentos de ensino.
Conforme alerta publicado na coluna nessa quinta, uma a cada cinco escolas anuncia que vai fechar as portas devido à crise. Como contrapartida, as escolas teriam que oferecer um plano de pagamento facilitado aos pais de alunos que ficaram inadimplentes devido aos impactos econômicos da pandemia.
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