Crédito: Ed Alves/CB/DA Press
Você decidiu concorrer ao Governo do Distrito Federal nas próximas eleições. O que o motivou a tomar essa decisão?
O que me motiva é o amor por essa cidade e a indignação com o que ela se transformou. É a certeza de que posso fazer mais e melhor. O sistema que tomou conta do GDF precisa ser desligado. Temos que religar o GDF com o povo. Acabar com essa farra do dinheiro público que atende interesses de uma minoria ligada ao poder. O GDF não pode ser de poucos, tem a obrigação de funcionar para todos.
Já escolheu o partido?
Tenho dialogado com algumas legendas, mas sem pressa. Mais importante do que o partido é o propósito. O que me move é construir um projeto que una as pessoas que querem ver o DF funcionando para todos.
Qual vai ser o seu viés político? Esquerda, direita ou centro?
Centro. Tenho princípios e valores firmes, guiados por Deus e pelo senso de justiça. Acredito na família, na força do trabalho e na responsabilidade com o dinheiro público. A sociedade está esgotada dessa guerra ideológica. Tenho dito que o DF não tem problemas de esquerda ou de direita. Ele tem problemas urgentes na saúde, transporte e educação que precisam ser resolvidos.
Na sua opinião, qual será o tema central da próxima campanha?
Os problemas são os mesmos de sempre. Com o dinheiro que recebe hoje, o DF deveria ter a melhor saúde do Brasil. A melhor educação, um transporte decente. A gestão atual gasta muito com cimento e esquece do sentimento. Ajuda alguns poucos empresários, mas olha pelo retrovisor para o povo. Temos que enfrentar esse modelo para mudar essa lógica perversa.
Você nunca disputou eleição, a não ser da OAB-DF. Ser uma novidade na política ajuda ou atrapalha?
Ajuda. Apesar de não criminalizar a política e não ver saída fora dela, tenho uma trajetória pautada pela ética, pelo diálogo e pela aversão à politica que se pratica no DF, o que me dá liberdade para fazer diferente.
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