A promotora de Justiça Fabiana Costa Oliveira Barreto tomou posse na manhã desta quarta-feira (05/12) como procuradora-geral de Justiça do Distrito Federal. Nomeada pelo presidente da República, Michel Temer, no fim de outubro, ela comandará o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios pelos próximos dois anos. O evento de posse ocorreu no auditório da sede do MPDFT e contou com a presença de dezenas de autoridades, como a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, que assinou o termo de posse de Fabiana Costa.
O ministro dos Direitos Humanos, Gustavo Rocha, futuro secretário de Justiça de Ibaneis Rocha (MDB), representou o presidente Temer no evento. O presidente da Câmara Legislativa, Joe Valle (PDT), também compôs a mesa. O ministro do Superior Tribunal de Justiça Rogério Schietti, ex-procurador-geral de Justiça do DF, a desembargadora do TJDFT Sandra de Santis e o presidente da Associação do Ministério Público do DF, Elísio Teixeira, prestigiaram o evento.
Fabiana Costa vai suceder o procurador de Justiça Leonardo Bessa, que deixou o cargo depois de duas gestões à frente da instituição. Fabiana atuou como chefe de gabinete de Bessa e contou com o apoio do colega na eleição. Durante o discurso, Leonardo Bessa fez uma breve prestação de contas de sua administração e frisou que a inclusão de Fabiana Costa na lista tríplice do Ministério Público representa a aprovação da gestão pela classe.
Fabiana Costa afirmou que o MP vai priorizar investigações e a defesa e a promoção dos direitos humanos e dos direitos difusos. Ela garantiu que apoiará os promotores a executarem suas funções e prometeu privilegiar o diálogo. “A questão social representa um grande desafio. É preciso melhorar a qualidade dos serviços públicos essenciais. O MP estará ao lado daqueles que pretendem melhorar a situação atual, sem descuidar do agir ético e do zelo com a coisa pública”.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, elogiou a gestão de Leonardo Bessa, que classificou como “lúcida, firme e eficiente”. “Ele superou restrições orçamentárias, criou novas promotorias, aproximou o MP da sociedade e promoveu o combate à corrupção”, argumentou.
“Esta casa prossegue em boas mãos. A doutora Fabiana é um orgulho para todos nós. Tem mostrado seu preparo e a experiência necessária para desempenhar suas funções”, comentou Dodge, citando o trabalho de Fabiana Costa que estudou a adoção de penas alternativas. Dodge disse que a lista tríplice cumpre uma importante função de reduzir influência política na instituição
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