Capital da esperança realizada
» Cristovam Buarque
(Governador entre 1995 e 1998)
“Nenhuma cidade brasileira tem futuro independente do futuro do Brasil. Ainda mais a capital de todos os brasileiros. Desde quando, ainda adolescente em Recife, acompanhei a inauguração, Brasilia encarnava o sonho de um Brasil integrado: geograficamente na marcha para o Oeste e socialmente na quebra da apartação que caracteriza nossa desigualdade social, resultante da concentração de renda e educação. Nossa esperança era que antes mesmo dos 60 anos, Brasília teria cem por cento das famílias morando em casas com água, esgoto e coleta de lixo, um sistema escolar com qualidade máxima e igual para todas suas crianças, o transporte público eficiente e acessível, um serviço de saúde com atendimento em casa e com hospitais para todos; não teríamos a maior renda per capita, mas teríamos a melhor distribuição de renda do país. Seríamos uma capital integrada geograficamente e socialmente. Seríamos a capital da esperança realizada. Era assim que eu imaginava comemorar nossos 60 anos, quando há 41 cheguei aqui”.
Capital das oportunidades
» Agnelo Queiroz
(Governador entre 2011 e 2014)
“Uma cidade com menos desigualdades, e com desenvolvimento descentralizado para as cidades satélites, território livre no analfabetismo, com planejmento para os próximos 60 anos, e se consolidando como capital da América do Sul. A capital verde, de excelente qualidade de vida, com alto desenvolvimento tecnológico, prestando serviços para o Brasil e parte do mundo, portanto, com oportunidades para todos. Como capital da esperança, vamos continuar sonhando e lutando por grandes objetivos”.
Capital do respeito e da generosidade
» Rogério Rosso
(Governador entre abril e dezembro de 2010)
“Exatos 10 anos atrás tive a missão de conduzir o governo do DF em meio a uma crise política sem precedentes. Porém, jamais poderíamos imaginar que uma década depois, ao 60 anos de plena juventude, Brasília vivenciasse outra crise e, dessa vez, envolvendo riscos à saúde de toda a população, gerando incertezas de como ‘será o amanhã’ em razão dessa grave pandemia. A quarentena e o isolamento social, que todos vivemos no DF, as escolas, boa parte do comércio e serviços de ‘portas fechadas’ é tudo aquilo que jamais poderíamos sonhar. Entretanto, Brasilia é a capital da esperança, linda e gentil, solidária e acolhedora, assim como nossa gente. Em breve, e tenho muita fé nisso, poderemos voltar à vida normal. Brasília continuará ainda mais forte na demonstração de respeito e generosidade e atravessaremos juntos essa fase, saindo mais fortes e unidos. Parabéns Brasília e que suas asas sejam o símbolo da fé e suas linhas originais, o verdadeiro sinal da cruz“.
Capital da Igualdade
» José Roberto Arruda
(Governador entre 2007 e 2010)
“Eu imaginava uma Brasília cumprindo seu destino, de ser capital de um país moderno e menos desigual. Mas Brasília não perdeu, e não vai perder nunca , o entusiasmo e a esperança que marcaram os anos JK”
Capital exemplar
» Rodrigo Rollemberg
(Governador entre 2015 e 2018)
“Uma cidade moderna, bonita, democrática, solidária, generosa, efervescente culturalmente e feliz!!! Um exemplo para o Brasil e para o mundo!”
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