Ex-chefe da Casa Civil do DF assume defesa de Anderson Torres

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Por Ana Maria Campos – O ex-chefe da Casa Civil do governo Ibaneis Rocha, Eumar Novacki assumiu a defesa do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres, que está preso desde 14 de janeiro, por omissão ou participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, na Praça dos Três Poderes. Novacki — que ficou apenas cinco meses no cargo em 2019 — foi também do Conselho Fiscal da Terracap e do BRB e sócio do ministro aposentado do STJ Néfi Cordeiro. Hoje atua com dois sócios: Ricardo Peres e Raphael Menezes. O novo advogado assume a defesa no momento em que a Polícia Federal busca uma delação premiada de Anderson Torres.

“Defesa técnica”

O ex-ministro e ex-secretário de Segurança Pública do DF Anderson Torres vinha sendo representado pelo advogado Rodrigo Roca, que atua também na defesa do senador Flávio Bolsonaro. Em nota, Novacki afirma que estuda o processo e prepara uma “defesa estritamente técnica”. “Os autos do inquérito são extensos e, por este motivo, não vamos nos precipitar com comentários de qualquer natureza ou emitir posicionamento sobre quaisquer fatos, sejam eles novos ou não”, ressalta o advogado que é coronel da Polícia Militar do estado do Mato Grosso e foi secretário-chefe da Casa Civil na gestão do ex-governador Blairo Maggi. No governo Temer, Novacki foi secretário-executivo do Ministério da Agricultura.

Parceria garante exames da rede pública no Sírio-Libanês

Por meio de uma parceria com a ONG Rede Feminina de Combate ao Câncer, do Hospital de Base, o Hospital Sírio-Libanês vai realizar gratuitamente, neste mês, exames de tomografias e mamografias para tratamento de câncer. O convênio tem validade de um ano, mas pode ser renovado. Os exames são agendados seguindo os parâmetros da Regulação do Sistema de Saúde do DF. As necessidades serão atendidas mensalmente e de forma contínua, para agilizar os atendimentos da rede pública. Em 2022, uma ação solidária realizada no mês do Outubro Rosa, por meio de uma parceria entre as instituições, possibilitou a realização de mais de 70 tomografias, de forma pontual, em 36 pacientes oncológicas atendidas pela Rede Feminina de Combate ao Câncer no Hospital de Base. “Este ano o nosso compromisso com a saúde da população local será expandido de forma perene com o subsídio de tomografias e mamografias”, explica o diretor-geral do Hospital Sírio-Libanês, Edi Souza.

Transporte para a UnB e o IFB é tema de debate na Câmara

A Comissão de Transporte de Mobilidade Urbana (CTMU) da Câmara Legislativa promoveu ontem audiência pública sobre o transporte público coletivo para a UnB e o IFB. Os deputados distritais Max Maciel, que é presidente da comissão, e Fábio Felix, ambos do PSol, realizaram uma ampla discussão com representantes da UnB e do IFB, do Diretório Central do Estudantes da UnB, do Movimento Passe Livre do DF, do Ministério Público, da Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF e com diversos estudantes das instituições. A intenção dos distritais é ampliar o passe livre estudantil. Mais de 6 milhões de estudantes utilizam o transporte público. Isso representa um fluxo diário de mais de 263 mil acessos. São mais de 250 viagens por dia da rodoviária do Plano Piloto para a UnB.

Advogados vacinados

A OAB-DF, por meio de sua Caixa de Assistência, iniciou a campanha de vacinação antigripal. A expectativa é que sejam vacinados mais de 22 mil advogados e familiares gratuitamente em todo o DF. A campanha vai ocorrer até 17 de abril.

Ficha limpa para benefícios fiscais

A Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle da Câmara Legislativa aprovou projeto, de autoria do deputado Iolando (MDB), que proíbe a concessão de isenção ou benefício fiscal a pessoa física ou jurídica condenada por corrupção ou ato de improbidade administrativa. A proposta ainda precisa passar pelo plenário e pelo crivo do governador Ibaneis Rocha (MDB) para virar lei.

Burocracia

Dois meses após deputados distritais destinarem
R$ 24 milhões de emendas para a realização de cirurgias na saúde pública do Distrito Federal, com uma fila de mais de 32 mil pacientes, o dinheiro ainda não foi utilizado devido a questões burocráticas. É o que admitiu a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, durante audiência na Comissão de Fiscalização e Transparência da Câmara Legislativa, presidida pela deputada Paula Belmonte (Cidadania). Lucilene tem dito que está empenhada em reduzir as filas e essa é uma das metas da gestão.

Siga o dinheiro

R$ 295.425.551,81

É o impacto anual do reajuste de 25% nos cargos comissionados do GDF em discussão na Câmara Legislativa.

thaysmartins

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