Amigo de Flávio Bolsonaro, secretário de Segurança do DF é cotado para direção-geral da PF

Coluna Eixo Capital/Por Ana Maria Campos e Alexandre de Paula

O secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, passou o dia ontem respondendo questionamentos sobre uma suposta mudança de cargo. Em entrevista à Folha de S.Paulo, o presidente Jair Bolsonaro defendeu mudanças na Polícia Federal e não descartou nomear Anderson, que é delegado, para a direção-geral.

Não houve um convite oficial, mas ele já esteve cotado algumas vezes. É amigo dos filhos, 01 e 03, Flávio e Eduardo Bolsonaro, do presidente e manteve durante anos uma boa relação com o próprio Jair Bolsonaro, quando exercia a função de chefe de gabinete do deputado Fernando Francischini, hoje deputado estadual pelo PSL no Paraná.

UTIs humanizadas

O Diário da Câmara Legislativa publicou ontem a Lei 6.366, de autoria do deputado Leandro Grass (Rede), que permite a permanência de acompanhantes a pacientes internados nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de hospitais, UPAs e maternidades públicas e privadas do Distrito Federal. O texto entra em vigor em até 90 dias a partir da publicação. Esse é considerado um avanço na humanização das UTIs.

Secretaria de Mobilidade aumenta tarifa para Pioneira

A Secretaria de Transporte e Mobilidade concedeu reajuste à tarifa técnica para as linhas operadas pela Pioneira, empresa do grupo Constantino. A medida não se reflete na tarifa cobrada do passageiro de ônibus, mas todos os contribuintes pagam, porque o GDF repassará à concessionária mais recursos públicos por usuário transportado.

“(O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), não tem chance nas eleições presidenciais de 2022) porque é uma “ejaculação precoce”

Presidente Jair Bolsonaro

“O Lula também falava isso em 2016, quando eu me apresentei como précandidato do PSDB às prévias do meu partido. E, para tristeza do ex-presidente e hoje presidiário Lula, eu não só ganhei as eleições na capital como ganhei no primeiro turno do Fernando Haddad, que era então o candidato que o Lula carregava no colo e dizia que seria facilmente reeleito”

Governador de São Paulo, João Doria (PSDB)