“Uma ação deliberada” levou a um erro que gerou prejuízo milionário para o governo. A Casa Civil concluiu a análise do grupo de trabalho formado para explicar por que a conta de água do Estádio Nacional Mané Garrincha chegou a R$ 2,2 milhões. Segundo o secretário-chefe da pasta, Sérgio Sampaio, a causa do descontrole na conta de água foi uma interligação indevida entre a tubulação que recebe a água da Caesb e o sistema que armazena a água da chuva.
A ligação entre os dois sistemas não deveria existir, mas foi executada durante a construção do estádio. Uma sindicância foi aberta para identificar quem abriu essa interligação e por quê. “Essa interligação não constava do projeto original do estádio, mas a execução ocorreu dessa maneira. Essa falha aliada a um problema operacional gerou essa ligação indevida. Alguém abriu indevidamente esse registro”, explica Sampaio.
A Caesb vai rever a conta, já que ficou constatado que não houve uso do sistema de esgoto. Com isso, o valor cairá para R$ 1,15 milhão. O governo vai honrar com o pagamento à Caesb, mas somente o valor atualizado. Outro erro que gerou essa falha foi o fato de o funcionário da Caesb que mede o consumo de água não ter conseguido entrar no estádio durante 4 meses. Assim, nesse período, a conta foi calculada com base na média de medições anteriores. Isso adiou uma solução para o problema. “Já encaminhamos as constatações à Controladoria-Geral do DF para que seja aberta uma sindicância”, diz Sérgio Sampaio.
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