Festival de música reúne grandes marcas com agenda de responsabilidade ambiental e social
Por Samanta Sallum
Rio de Janeiro – A presidente da Coca-Cola Brasil e Cone Sul, Luciana Batista, e a CEO do Rock in Rio, Roberta Medina, estão entre 500 Pessoas Mais Influentes da América Latina, lista divulgada na terça-feira, pela Bloomberg, que reúne lideranças de diferentes segmentos da economia, dos negócios, do mercado de capitais e da sociedade. As duas dividiram o mesmo palco ontem para consolidar uma parceria pela sustentabilidade.
Elas se encontraram no Coke Studio — estrutura de 180m² e 10 metros de altura, montada no festival de música mantida com 100% de energia limpa. Isso foi possível por meio da combinação de tecnologias energéticas de última geração, denominada Green Power One.
Elas apresentaram o sistema inovador de distribuição de energia limpa, combinando o fornecimento de eletricidade com Certificação I-REC (International Renewable Energy Certificate), um gerador movido a 100% biodiesel e o armazenamento de energia em bateria de lítio 250 kV, solução poucas vezes utilizada no Brasil.
Cooperativas da ANCAT farão a gestão dos materiais descartados pelo público e a Coca-Cola comprará os resíduos coletados durante evento. “Nosso compromisso com a agenda ESG inclui investir em novas soluções tecnológicas e em democratizar o tema para o consumidor. Vamos promover práticas cada vez mais sustentáveis em grandes eventos e ampliar a consciência socioambiental do público”, frisou Luciana .
Roberta Medina reforçou que o Rock in Rio é exemplo de evento em convergência com o protocolo de Sustentabilidade. “O meio ambiente é um dos nossos eixos estruturantes, nosso e das empresas que nos apoiam; como nossas ações para o combate à fome e a geração de empregos para jovens de comunidades carentes.”
Descarbonização
O espaço foi montado em parceria com a Neonergia, empresa que opera em Brasília, entre outras capitais. “Não há outro caminho: a descarbonização é imprescindível para a sustentabilidade do nosso planeta, temos de alcançar emissões zero até 2050 para limitar o aumento da temperatura em até 2 graus centígrados acima dos níveis pré-industriais. Como uma empresa verde, temos a música como um de nossos vetores de comunicação com a sociedade e por seu enorme poder transformador, especialmente, junto ao público jovem”, destacou Hugo Nunes, diretor de Negócios Liberalizados da Neoenergia.
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