Ana Arruda, produtora
Por Ana Dubeux
Emplacando duas décadas de mercado, a Sétima Produções Culturais carrega know-how em seu DNA na realização, curadoria e produção de eventos. Especializada em mostras e festivais de cinema, a empresa atua também em projetos que unem audiovisual, educação, interatividade e outras artes. Criada pela empreendedora Ana Arruda, 39 anos, a Sétima se destaca por seus projetos imersivos em realidade virtual, com a exibição e co-produção de filmes e conteúdos diversos realizados em 360º. O mais recente destaque foi o Festival Curta Brasília, com o Espaço CVRTA VR, ambiente exclusivo para levar o público à principal inovação no mundo do audiovisual e do entretenimento: o cinema imersivo.
A Sétima Produções já firmou parcerias de peso em países como Holanda, França, Dinamarca e Estados Unidos, que resultaram em participação em grandes eventos, como Festival de Cannes, Málaga, Transmedia Hollywood e VR Days, posicionando a empresa como referência na elaboração de projetos, trazendo o que há de mais recente no universo da arte, cinema e entretenimento. Produtora, curadora e programadora, com experiência em mais de 50 mostras e festivais de cinema no Brasil e em outros países, Ana Arruda nasceu no seio de uma família que sempre valorizou a arte e a cultura, tendo sua infância regada a referências nordestinas e de São Paulo, onde coabita.
Tudo começou na adolescência, no final dos anos 90, no grêmio estudantil do colégio Sigma, onde participou da criação do Festival da Meia Dúzia, que desfiava os alunos a produzir vídeos de até 6 minutos. Já na Universidade Católica, onde cursou jornalismo, partiu para seu primeiro estágio, representando Brasília no Circuito BR Movimento, da Petrobras. Aos 17 anos, criou o primeiro núcleo do CRTV, passando a cobrir e realizar documentários do Festival Curta Brasília.
Ana também é diretora de Economia Criativa do Instituto Illuminante de Tecnologia e Impacto Social, e Diretora de Eventos e Parcerias Internacionais da XRBR – Associação Brasileira de Realidade Extendida. Também faz parte da XR Latam, coletivo internacional de artistas e empresários latino-americanos que trabalham com realidades imersivas pelo mundo. Em todas as associações, Ana traz a pauta da diversidade e maior participação feminina no cenário de arte, tecnologia e economia criativa.
No “plano-sequência”, em 2016, decidiu ganhar o mundo para ver e viver de perto eventos grandiosos, como o Festival de Cannes, na França, e outros de “narrativa transmídia e imersiva”. Por fim, Ana Arruda se dedica de corpo e alma à Mostra CVR, criada para ser um ponto de encontro do Curta Brasília, um metaverso próprio do festival, realizada de forma totalmente on-line e gratuita. Nela, o público tem a possibilidade de acessar uma plataforma digital exclusiva e assistir a filmes 360 e 2D, além de debates com realizadores brasileiros e internacionais. A mostra conta com patrocínio da Embaixada do Reino dos Países Baixos e da Embaixada da França e apoio da Embaixada da Espanha, em parceria com o Instituto Cultural da Dinamarca. “Brasília é um terreno fértil para inovações. Antes mesmo de nascer, essa cidade já era pra frente”, diz.
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