Por Sibele Negromonte e Mariana Niederauer
O programa de pré-incubação de negócios Cocreation Lab DF fechou o ano com um balanço pra lá de positivo. Ao todo, em três turmas de capacitação promovida em 2021 e em 2022, 115 empresas de economia criativa foram criadas. O objetivo é gerar negócios que solucionem problemas nas comunidades do entorno do Plano Piloto. “Fomentá-la (a economia criativa) é pensar no futuro e encontrar os caminhos para a sociedade continuar se desenvolvendo sem destruir o planeta”, explica o professor Luiz Salomão Ribas Gomez, coordenador geral do programa. A iniciativa é da Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP/DF) em parceria com UnB e IFB. Durante o período de incubação, os projetos selecionados têm acesso a cinco meses de mentorias individuais e a workshops, tudo gratuito. “A participação das universidades, como UnB e IFB, além do apoio do Sebrae, foi fundamental para o sucesso do programa”, detalha Salomão.
O coordenador adianta que novos editais devem ser abertos em 2023. “Inclusive com a ampliação de turmas e vagas para novos projetos nas áreas de tecnologia, criatividade, empreendedorismo feminino e em regiões de vulnerabilidade social, entre outros.” Além disso, o Conselho de Arquitetura do DF (CAU) acaba de abrir uma unidade do Cocreation Lab voltada para a formação de arquitetos empreendedores — a primeira do Brasil.
Na última segunda-feira, a mais recente turma do programa celebrou os resultados, com 45 projetos apresentados. Numa maratona de pitches (apresentações), três foram premiados com um valor total de R$ 30 mil. O empreendedor Miqueias Menezes dos Santos (foto), 37 anos, estava entre os agraciados. A ideia para a empresa é de uma cafeteria “exclusiva e inclusiva”, com uma equipe que será toda formada por pessoas com deficiência física, intelectual, visual ou auditiva.
Mais novo parque aquático do Centro-Oeste, o Bali Park, distante 80km de Brasília, passou, este mês, a atender o público no formato day use. Até então, estava funcionando apenas para quem adquiriu o passaporte vitalício. Lançado em 24 de novembro, o empreendimento fica em uma área com 200m², às margens do Lago Corumbá IV, onde abriga a maior praia artificial da América do Sul, piscina com ondas, cinco quadras de areia e atrações como tirolesa, wakeboard, stand up paddle, caiaque, passeio de catamarã e espaço kids. O parque aquático tem capacidade para atender 4,5 mil pessoas por dia. O local conta ainda com quatro bares e um restaurante. Em 2023, deve ser iniciada a construção da parte hoteleira, com 480 apartamentos.
Os moradores do Sol Nascente vão poder receber, em casa, as encomendas feitas pelo e-commerce da Americanas. Até então, devido à falta de CEP definido, eles precisavam retirar seus pedidos em locais como associações de moradores, casas de amigos fora da comunidade, no trabalho ou em lockers instalados em locais públicos. O projeto Americanas na Favela foi lançado em abril do ano passado e está presente em oito comunidades de São Paulo, Rio, Minas e, agora, DF. A microbase instalada em Ceilândia tem capacidade para realizar até 3 mil entregas diárias.
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