Por Samanta Sallum
Os primeiros biscoitos saíram do forno de um apartamento em Águas Claras, em 2015. A ideia inicial era obter uma renda extra para ajudar no orçamento doméstico. Hoje, a marca tem 28 lojas espalhadas por quatroestados brasileiros (GO, SP, MG e RJ) e o DF.
Francielle Faria, sócia-fundadora e CEO da American Cookies, e o marido, Rafael Macedo,começaram com um investimento de R$ 2 mil na compra de uma batedeira, um pequeno forno e um freezer para uma cozinha amadora em casa.
Naquela época, com a venda para amigos e vizinhos, começaram a faturar bem. O boom foi em 2017, quando passaram a vender por delivery em aplicativos. Foi a primeira empresa do segmento a fazer entregas.
Fábrica e frota própria
Hoje, a empresa tem uma fábrica, logística própria – com direito a frota de caminhões – e um escritório na cidade, atividades que empregam mais de 200 funcionários diretos. A expectativa é fechar o ano com faturamento de 20 milhões de reais e mais de 60 franquias vendidas no país.
No gosto candango
“O nosso maior desafio hoje é empreender na capital do funcionalismo público. Temos dificuldade para formar uma equipe grande. Já penso em trazer pessoas de fora para cá. Eu mesma fui servidora antes de abrir mão da minha profissão estável para empreender”, conta Francielle. Mas os candangos abraçaram o conceito, tornando a cidade a capital dos cookielovers. “Além da fidelidade do cliente, que foi o que garantiu de fato o nosso crescimento, Brasília é uma cidade economicamente ativa, o que ajuda o negócio local”, completa a empresária.
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