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Olho vivoGDF divulga a intenção em reunir num único fundo de previdência , a ser criado, os recursos de todos os trabalhadores da administração direta. Esboço desse Projeto já existe e deverá ser enviado, em breve à Câmara Legislativa. A criação de um fundo único, reunindo esses trabalhadores aos servidores da Companhia Energética de Brasília (CEB), Banco de Brasília (BRB), Companhia de Saneamento Ambiental do DF (CAESB) e funcionários da Câmara Distrital, já nasceria gigante, com aproximadamente R$ 3 bilhões em caixa.Essa é uma grande idéia para enxugar gastos e racionalizar a administração, e pode vir a se transformar numa solução para muitos problemas, principalmente financeiros. Como a gestão , desses fundos é comandada pelo governo em conjunto com a classe política que indica os membros da direção e para onde irão as aplicações dos recursos dos trabalhadores seria de bom alvitre aproveitar a experiência de outros trabalhadores do Brasil e acompanhar de perto a gerência da verba.Os exemplos de malversação de recursos dos fundos de pensão estão, a cada dia, estampados nas principais manchetes dos jornais do país. Somente o fundo Postalis, dos Correios acumula hoje prejuízos da ordem de R$ 5,6 bilhões, por conta da má gestão e dos casos de corrupção que começam vir à tona. O problema é que o passivo nestas contas são debitados diretamente no contracheque dos trabalhadores lesados.Em Brasília ainda repercutem as denúncias de desvios de dinheiro e má gestão no Fundo de Previdência Privada da Terracap (Funterra), da ordem de R$ 129 milhões, sem que se saiba ainda que providências as autoridades estão tomando para resolver a questão. Os recursos do novo fundo unificado serão investidos e multiplicados em obras públicas e em outros empreendimentos de infraestrutura no Distrito Federal. Mas seria correto que a gestão dessa fortuna se faça com total transparência , o que parece pouco provável quando se trata de reunir num mesmo lugar políticos e dinheiro público.A frase que foi pronunciada:“O que eu vejo é um excesso de leis inúteis, que podiam nem existir.”Juiz Guilherme NucciAgendaSemana Santa no DF vai ser bastante movimentada. Mais de 30 pontos de celebrações entre atuações teatrais e procissões.InventoUm spray lançado na Inglaterra está dando o que falar. Seria útil em Brasília. Basta uma borrifada na mochila e na bicicleta para torna-las visíveis no escuro. Uma invenção que salva vidas, já que em Brasília as ciclovias são ignoradas por ciclistas profissionais.DecadênciaNos semáforos da cidade os estudantes que passaram no vestibular da UnB pedem dinheiro. Pintados de cima a baixo parecem ter que cumprir a tarefa ditada pelos veteranos. Tanta coisa útil poderia ser feita por esses jovens. Isso é o que oferece hoje uma universidade que foi ícone no pensamento brasileiro.Chega!É urgente a necessidade de revisão nas contas de água e luz. Taxas que não deveriam ser obrigação da população, são pagas sem questionamentos. Por exemplo, taxa de iluminação pública e esgoto. Como se não bastasse, reparem que o nível de coliformes fecais apontado na conta de água está sempre no nível crítico.
EducaçãoMenos estudantes à noite. Os alunos do Celan foram transferidos para outras escolas. Não há muitos atrativos que convençam as pessoas a frequentar o curso noturno. Uma pena.
ComércioBrasília está em uma fase interessante. Não vale muito a pena investir em capacitação de funcionários para o bom atendimento. A procura é maior que a demanda. Daí quando um cliente reclama do mal atendimento e diz que não volta lá, o atendente acha graça. Esse é o teor da cartinha de Onázia Dourado.
EducaçãoMenos estudantes à noite. Os alunos do Celan foram transferidos para outras escolas. Não há muitos atrativos que convençam as pessoas a frequentar o curso noturno. Uma pena.
ComércioBrasília está em uma fase interessante. Não vale muito a pena investir em capacitação de funcionários para o bom atendimento. A procura é maior que a demanda. Daí quando um cliente reclama do mal atendimento e diz que não volta lá, o atendente acha graça. Esse é o teor da cartinha de Onázia Dourado.