VISTO, LIDO E OUVIDO

Publicado em Íntegra
circecunha@gmail.com; arigcunha@ig.com.br   

Interina: Circe Cunha   
Colaboração Mamfil 
Precisamos cortar na carne. Do contribuinte.     Exumada, a Contribuição Provisória sobre a Movimentação Financeira (CPMF), se transformou, desde sempre, numa espécie de vacina polivalente contra a deterioração  acelerada das contas públicas.  O antigo tributo vem à luz agora com o novo nome  de  Contribuição Interfederativa para a Saúde (CIS) , na tentativa, subliminar , de torná-la palatável aos governadores dos estados, reunindo-os em torno dessa derradeira tábua de salvação.    O vislumbre desse oásis, em meio ao deserto de idéias consistentes, surgiu quando o ministro das finanças , topou no fundo do poço, onde o governo ainda encontra espaço para se movimentar, com a nota promissória lembrando que  há um passivo de  mais de R$ 80 bilhões para fechar, razoavelmente,  o Orçamento para 2016.  Numa economia em estado de  recessão profunda, o aumento de impostos nesse momento se apresenta muito mais como medicamento do tipo placebo. Não há dúvidas sobre a eficácia dessa medida.  Joaquim Levy, que já foi comparado à uma ilha em um mar de mediocridade, corre o sério risco de perder a áurea de técnico eficiente, caso insista seguir por caminhos indicados por cegos. Nesta altura dos  acontecimentos não há mais espaço para improvisações ou experiências sem amparo da razão e do método científico.Mais proveitoso e oportuno seria, no campo da tributação, enviar ao debate de todos, inclusive ao Congresso, um projeto que traga uma ampla, profunda e honesta reforma tributária. A hora é essa. Sendo o momento portanto da retomada dos estudos para a implementação do imposto único, simplificando e enxugando um sistema antigo polifórmico e injusto , responsável de peso pelo chamado custo Brasil. Mas para que isto acontecesse , primeiro seria necessário enxergar o óbvio ululante. Como tal requisito é reservado apenas aos gênios, fiquemos com a CIS, que nesta hora é como esparadrapo colocado sobre hemorragia. A frase que não foi pronunciada:“Janot é um homem competente. Tudo  o que poderia derrubá-lo não conteve a recondução garantida frente à Procuradoria Geral da República quase por unanimidade.Estagiário da PGR admirando o chefe. Sem açãoQuando foi noticiada a situação da cadela que pariu 14 filhotes no posto policial da UnB os telefonemas não pararam. Uma pena que a zoonose não tenha um sistema atualizado de divulgação de animais prontos para doação. PECHouve quem chamasse de Pacto Ioiô pelas idas e vindas durante anos. Mais uma vez a votação da PEC do Pacto Federativo é adiada. Novos encargos para estados e municípios sem o repasse da União não estarão autorizados. Oposição e governo acordaram em uma brecha onde a União será obrigada a cobrir novos gastos apenas se a despesa adicional for prevista no Orçamento.  Vale verA Câmara Municipal de São Carlos publicou no Youtube um vídeo sobre o Marco regulatório das organizações da Sociedade Civil. ÍndiceIBGE divulga dados sobre o crescimento da população do DF. Com 2,91 milhões de pessoas. Em um ano o número de habitantes aumentou 2,19%. Nova eraLivros para adultos colorirem e desenvolvimento de programação em Tecnologia Cibernética para crianças. Realmente os tempos mudaram.AplicaçãoSenadora Ana Amélia deu a receita para superação dos tempos  difíceis. Em primeiro lugar a transparência nas ações, responsabilidade fiscal e gestão competente.Uma belezaProtegidos do sol, os homens do Senado Verde se misturam aos jardins. Dentro daqueles uniformes estão entusiastas que aplicam o conhecimento em biologia para a escolha das árvores dos estacionamentos, disposição das flores, das folhas reaproveitadas e do viveiro que cresce a cada ano. Eles ensinam aos consumistas. Repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar. 
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