Cultura: eficiente remédio em tempos de pandemia

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VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil

 

Entre as mil facetas proporcionadas pela cultura, há a abertura de oportunidades para a realização individual e coletiva das pessoas e o aspecto fundamental e agregador de toda e qualquer sociedade, seja ela do passado ou do presente. Não seria exagerado supor, então, que, por meio da produção cultural, é possível afirmar que a perpetuação de uma civilização está diretamente ligada à sua capacidade de gerar cultura e, portanto, conhecimento.

Não é por outra razão que muitos estudiosos apontam a cultura como sendo a própria alma de um povo, capaz de dar impulso e ânimo. Tão importante ainda como a identidade dada pela cultura a um povo, comumente chamada de identidade cultural, é o fato de que é, através dos mecanismos propiciados pela cultura, que surgem as possibilidades e os meios para o desenvolvimento das artes, em todas as suas vertentes. E é aí que voltamos ao que concerne da importância que a cultura exerce em momentos especiais, sobretudo, numa época em que, tangidos pelo medo da doença e da morte, os indivíduos buscam, na cultura e no seu mais importante produto, as artes, a possibilidade de sentir como igual, desfrutando do mesmo destino, seja em tempos de paz ou de guerra.

O teatro, a música, o cinema, a poesia, as artes plásticas e uma infinidade de outras realizações do gênio humano tornam a jornada humana sobre o planeta uma experiência que vale ser vivida, não importando o que se passa lá fora. Nesse aspecto, não importa se a cultura é erudita ou popular. O efeito terapêutico sobre as diferentes pessoas é o que importa. E como importa!

Dentro desse contexto, é fundamental reforçar a contribuição dada pelas mídias sociais na divulgação dos mais variados temas artísticos e culturais. Ouve-se do pagode à música clássica num toque de dedos. Bibliotecas de todo o mundo estão ao alcance de todos nas redes. Do ponto de vista cultural, as mídias sociais possibilitam desde visitas virtuais a museus e outros sítios de interesse histórico, até a passeios que levam o internauta a dar um giro pelo mundo sem sair do lugar.

Não é à toa que muitos consideram que o confinamento da pandemia é suavizado com essa porta escancarada para o mundo. Obviamente que chegará um dia em que a pandemia cederá lugar à vida como ela deve ser: livre e plena de futuro. É nas ruas, ou nessa sala de visitas comum e coletiva, que podemos desfrutar a vida com todo o seu potencial, ao vivo e a cores. É preciso lembrar que apenas as cidades mais providas de equipamentos de cultura, como teatro, galerias, museus e outros centros culturais são as que possuem maior capacidade de formar um povo agregador, consciente, alegre ou triste, mas solidário.

Em outros lugares áridos de cultura, sem espaços adequados para o exercício da cidadania e das artes, o retorno das pessoas à normalidade se dará, apenas, pela força da obrigação diária. Sem esses centros de atratividades, desempenhados por esses espaços onde se cultuam as artes, o fim do isolamento pode ser até um transtorno.

No caso da capital do país, onde seu principal teatro continua fechado, sua mais tradicional galeria, representada pelo Museu de Arte de Brasília (MAB), assim como a biblioteca demonstrativa e outros espaços voltados à cultura e às artes, continuam também fechados e esquecidos, e as poucas livrarias existentes vão fechando as portas, uma a uma, melhor mesmo será continuar fechado, também, em casa.

 

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“A cultura está acima da diferença da condição social.”

Confúcio, primeiro grande filósofo chinês do Período das Primaveras e Outonos. (Wikipedia)

Foto: reprodução da internet

 

Você sabia?

Um acordo de décadas dá aos brasileiros, que trabalham no Japão, a possibilidade de usar esse tempo de serviço para a previdência do Brasil. O tratado é recíproco e tem ajudado muita gente.

 

Lobby

Um projeto da então senadora Marta Suplicy, de 2015, proibia o uso de gorduras vegetais hidrogenadas na fabricação de alimentos. À época, a Organização Mundial da Saúde recomendou que os ácidos graxos trans industrializados fossem eliminados de qualquer alimento. Pelo visto o lobby venceu.

  

CNPT

Para quem conhece a Bíblia sabe que a crise dentro da igreja já estava prevista. Para quem acredita, assiste de camarote com o terço nas mãos. Veja, no link Dividida, o que corre nas redes sociais sobre o assunto.

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

As ruas de Taguatinga estão infestadas de animais. Galinhos e cães cruzam as pistas a todo instante, como que pedindo à Prefeitura a criação da carrocinha tradicional em todas as cidades. (Publicado em 13/01/1962)

Cultura na evolução dos povos

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Imagem: reprodução da internet

Com o isolamento social, imposto pela pandemia, aquela parcela da sociedade que ficou confinada em seus lares, inclusive aqueles que encontraram amparo econômico por meio do trabalho em casa, teve, em algum momento, que buscar refúgio e paz de espírito na cultura. Sem esse recurso, que muitas vezes passa despercebido, enfrentar um isolamento, sem dia para terminar e com as ameaças constantes que esse vírus provoca na vida das pessoas, seria um suplício ficar confinado em casa.

Ao contrário do que muita gente acredita, a cultura, incluindo aí tudo o que diz respeito ao universo das artes, não é mero passatempo reservado ao entretenimento e ao lazer. Nem tampouco atividade para o desfrute de uma classe de pessoas privilegiadas. É muito mais do que podemos mensurar. Um povo desprovido de produção cultural, se é que existiu algum na história da humanidade, sobrevive alheio ao mundo ao redor. Pois a cultura é a própria tradução e representação do mundo em que estamos imersos.

Mesmo aquelas civilizações que devotavam todo o seu tempo e o melhor de sua gente às atividades de guerrear e submeter outros povos, como parece ser o caso dos espartanos, na Grécia Clássica, mesmo esses povos baseavam sua cultura na educação e no treinamento militar rigorosos e obrigatórios para todos os cidadãos, num regime conhecido por “agoge”. Eles, que amavam as armas e a guerra, cultivavam a leitura, a música, a escrita e a dança. Assim, agiam também as mais diversas sociedades humanas ao longo da história. Todas, em menor ou maior grau, produziram cultura, até como uma herança social, capaz de agir como elemento aglutinador de identificação entre os indivíduos de uma sociedade, falando de seu passado e acenando para o futuro.

Para a antropologia, a cultura é o elemento que, por excelência, diferencia o homem racional de outros animais. O ser humano é, por conseguinte, um animal produtor de cultura. Aliás, a maioria dos povos que, ao longo de milênios, cresceram,  desenvolveram-se sobre o planeta, ou mesmo foram extintos, só puderam ser conhecidos como tal, graças à produção de cultura que organizaram em seu tempo de existência. Ainda dentro das ciências que exploram a existência humana no mundo, a cultura é vista como elemento indutor da própria evolução humana, contribuindo para o aprimoramento de técnicas diversas que tornavam a vida mais proveitosa e, por consequência, mais longeva.

Também, graças à propagação das atividades e do fazer cultural, foi possível abrir caminhos para o combate aos problemas socioeconômicos, melhorando a autoestima dos povos, atraindo novos valores, conferindo identidade, disciplina e outros valores morais e éticos, que foram sendo aperfeiçoados ao longo da jornada humana. Mesmo aspectos outros, como o sentimento de pertencimento a um determinado lugar, a um determinado povo, foi dado por meio do trabalho e do desenvolvimento da cultura.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Apenas em Roma pude sentir o que é ser verdadeiramente um homem. A essa elevação, a essa felicidade de sentimento, nunca mais pude me erguer. De fato, comparada à minha situação em Roma, nunca mais cheguei a sentir um real contentamento. Porém, não nos rendamos a pensamentos melancólicos.”

Goethe, autor e estadista alemão

Goethe in the Roman Campagna (1786) by Johann Heinrich Wilhelm Tischbein | Reprodução

 

Viva Personas

Pessoas envolvidas com o teatro se reuniram para contar histórias para a criançada internada em hospitais. O grupo conta com mais de 1000 voluntários em 86 hospitais pelo Brasil. Veja mais sobre o assunto no link Artistas e personalidades contam histórias para crianças em hospitais e isoladas em casa.

 

Registros

Também, a seguir, as fotos da sala de casamento do cartório do 1º Ofício do Núcleo Bandeirante, gerenciado pelo tabelião Dr. Hercules Alexandre da Costa Benício. O número de registros de casamento aumentou consideravelmente na pandemia.

 

Ontem

Jornalista foi proibido de publicar notícia sobre senador. A decisão foi do TRE de Mato Grosso do Sul e causou estranheza aos eleitores. O jornalista recorreu com a fundamentação de que publicava apenas a verdade. Do outro lado, a opinião do senador: “Para atacar, tem que provar.” O site que hospedava as notícias do jornalista documentou a indignação com o caso. O jornalista é Nilson Pereira, o senador era Delcídio Amaral e o ano era 2010.

ANDRESSA ANHOLETE / AFP

 

Ferramenta

Rádio continua sendo valioso instrumento de comunicação. O Projeto Rondon, no interior do país, conta até com rádio web para transmitir as notícias para as comunidades distantes.

Charge do Ricardo: Programa Eleitoral no Rádio

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Os residentes no Setor Residencial da W-3, também, devem fazer a mesma coisa. Comuniquem, para que possamos anotar e conhecer a extensão do momento de solidariedade às árvores da W-3. (Publicado em 13/01/1962)

Arte e poder

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Foto: Carolina Antunes/PR

 

Com a exoneração, formalizada e publicada agora no Diário Oficial da União, da atriz Regina Duarte do cargo de secretária da Cultura do governo Federal, fica em aberto, mais uma vez, a questão um tanto antiga sobre as relações entre o Estado e a arte. Essa discussão é reforçada ainda com a decisão adotada agora pela Câmara dos Deputados, de estender o auxílio emergencial para a classe artística, num texto batizado de Lei Aldir Blanc, falecido recentemente.

Sabe-se que, desde que o Brasil entrou para o mapa mundi, as relações entre a classe artística e o Estado sempre se mantiveram dentro de um quadro de dependência de tal ordem, que não seria exagero falar em uma arte estatal, diretamente financiada pelo poder público e ordenada segundo critérios a gosto do governo de plantão. Obviamente que sempre existiu também parcela significativa de artistas e de movimentos da arte de alta qualidade, contrária às aproximações estreitas e à intervenção do Estado nesse setor.

Nesse caso, encontra-se a maioria dos artistas e de movimentos ditos marginais dissociados do Estado e de governos contra os  quais protestavam, usando a própria arte como ferramenta e arma contra o establishment. No geral, no entanto, o que sempre existiu foi uma relação estreita entre os governantes e muitos artistas, alguns, inclusive, que não se preocupavam em esconder essa simpatia, como tudo no poder, erigida à base de interesse pragmático e argentário.

Para os governantes, o uso da imagem de artistas, mais do que uma estratégia de marketing político, é uma fórmula, um tanto fake, de humanização do poder, conferindo maior proximidade entre aqueles que estão no cimo, com aqueles que vivem e penam no limbo. Essas relações íntimas e interesseiras entre artistas e o poder se deram tanto com a esquerda quanto com a direita, dependendo apenas do gosto pessoal de cada governante.

Também, durante o período militar, essas relações próximas aconteceram como forma de dar uma feição popular aos leites dirigentes, numa tentativa de apresentar uma face humana e lírica dos mandantes, tudo dentro de um quadro previamente montado para tornar a aridez abiótica do poder um tanto palatável. A criação das diversas instituições estatais voltadas à arte, como a Embrafilme e outras do gênero, demonstra essa relação perpétua de dependência econômica entre os artistas e os poderosos, mas que, ainda assim, foram capazes de produzir trabalhos de interesse e de qualidade.

À falta de mecenas, os artistas nacionais tiveram que ir bater às portas dos palácios em busca de financiamento e outros tipos de apoio, situação constrangedora, mas condição sine qua non, para sobreviverem de arte num país formado, historicamente, em sua maioria, por pessoas incultas e avessas a “coisas” como artes e outras criações do gênio humano.

 

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“A morte deveria ser assim:

Um céu que pouco a pouco acontecesse

E a gente nem soubesse que era o fim.”

Mário Quintana, poeta brasileiro

Mário de Miranda Quintana. Foto: wikipedia.org

 

Inovação

Veja, logo abaixo, uma análise de tweets dos senadores brasileiros em relação à violência doméstica. O relatório, elaborado pelo DataSenado, pelo Observatório da Mulher contra a Violência (OMV) e pela Secretaria da Transparência, pesquisou as postagens dos parlamentares entre os dias 1º e 31 de maio. Dentro do item ‘quantidade de tweets por perfil’, a senadora Rose de Freitas desponta em primeiro lugar com 24 tweets postados. Em segundo lugar, a senadora Zenaide Maia, com 4 tweets. A Insite Analytics coletaria a resposta desses tweets com algoritmos que captariam sentimentos de angústia e ansiedade.

Pausa

Silvestre Gorgulho posta Fernando Pessoa como se nos tivesse ensinando lições da pandemia. Veja a seguir.

 

Porteiro

Foi entregue, no residencial Ari Cunha, na SQN 311, material sobre a vida do colunista.

 

Escolas

Cláudio Nelson Brandão, subsecretário de Infraestrutura e Apoio Educacional, está satisfeito com o andamento das obras nas escolas públicas durante a pandemia. “O governo intensificou as reformas, aproveitando a ausência dos alunos, e conseguimos dar um ritmo melhor às obras”, explicou.

Foto: Mary Leal, Ascom/SEEDF

 

Leitura

O time do Clube de Autores selecionou 5 livros para as pessoas que querem entender um pouco mais sobre o racismo. Veja a lista a seguir.

1 – Branquitude, Música Rap e Educação. Compreenda de uma vez o racismo no Brasil a partir da visão de rappers brancos, Jorge Hilton

O autor, ativista e pesquisador negro, se aventura no mergulho aprofundado desse território expondo e analisando esta tensão racial. A obra não é sobre lugar de fala dos rappers brancos, mas sim o lugar de reflexão sobre o que essas falas revelam: O que eles e elas pensam sobre relações raciais e racismo? A autodeclaração racial que fazem, condiz com seus olhares de como a sociedade os percebe racialmente? Quais suas visões sobre privilégio branco? Conclui discutindo o papel da educação racial na mudança de pensamentos e atitudes, educação pela abolição do racismo, como processo fomentador da alteridade, sociabilidade e respeito às diferenças.

2 – O Debate Nacional do Preconceito e da Discriminação, Conrado Luciano Baptista

A discriminação e o preconceito no Brasil são práticas amplamente proibidas por várias leis, normas, princípios e atos de governo. A CRFB/1988, por exemplo, em seu art. 3º, especialmente no inciso IV, declara que o Estado precisa “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.” Particularmente, interessa ao estudo saber se o art. 3º, inciso IV da CRFB/1988 é ou não eficaz socialmente, ou seja, se ele produz os resultados e os efeitos desejáveis.

3 – Relações Étnico-raciais Educação e Sociedade, John Land Carth

Essa obra é um conjunto de textos que abordam a problemática da educação e da formação da sociedade brasileira em seus conflitos de gênero, étnica, racismo, política e currículo. Durante anos o professor John Carth acompanhou de perto as transformações sociais e educacionais vendo e vivendo próximo aos dilemas sociais. Trata-se apenas de reflexões que possibilitam entendimentos sobre as necessidades da sociedade neste Terceiro Milênio.

4 – Relações Étnico-Raciais e Diversidade Cultural, Organização: Bruno G Fellippe 

Trata-se de uma coletânea de artigos onde é reunido quatro professoras pesquisadoras, no presente volume cada uma apresenta um pouco de seus estudos e pesquisas com referência às relações étnico-raciais.A Face Negra do Brasil Multicultural – Dulce Maria Pereira; Restinga Seca/RS: uma identidade que se conformou pela diversidade étnico-cultural – Elaine dos Santos; Experiências bem sucedidas: inserção dos estudos da história e cultura da África e afro-Brasileira – Luciene Ribeiro da Silva; A experiência de material didático próprio na Rede Municipal de Santo André: A abordagem da Educação das Relações Étnico-Raciais entre 2010 e 2012. – Regina Maria da Silva

5 – No Limiar das Raças: Sílvio Romero (1870-1914), Cícero João da Costa Filho

A discussão em torno da unidade do gênero humano fomentou, desde os primórdios da existência humana, calorosos debates na busca pelo centro de criação. Se o homem surgiu num único centro, qual a razão para as diferenças? O que explica e como se explica que seres da mesma espécie ao longo da história se diferenciam de tal modo que se torna impossível encontrar o ponto de partida deste surgimento? Quais são os fatores que interferem na diferenciação entre as espécies segundo os cientistas? As espécies já nascem diferentes ou é a interação entre estas e as forças naturais que explicam as variações entre as raças? As raças constituem espécies separadas ou são apenas variações de uma espécie?

Sobre o Clube de Autores
Clube de Autores é a maior plataforma de autopublicação da América Latina. Hoje, a plataforma on demand, representa cerca de 23% de todos os livros publicados no Brasil no último ano. Além disso, oferece uma gama de serviços profissionais para os autores independentes que pretendem crescer e se desenvolver no mercado de literatura. A empresa, comandada por Ricardo Almeida, fechou o ano de 2019 com uma rentabilidade 50% maior do que no ano anterior.

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Helder Martins é o nome do repórter que escreve a reportagem mentirosa sobre Brasília. Helder de Souza é do CORREIO BRAZILIENSE. Vai a propósito de um esclarecimento esta nota, que se fazia necessária, porque é grade o número de pessoas indagando se foi o secretário do CORREIO BRAZILIENSE quem escreveu amontoado de mentiras. (Publicado em 09/01/1962)

A humanidade não deu certo

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Foto: Carolina Antunes/PR

 

Mais do que nunca, é preciso crer que para a atual secretária de cultura, Regina Duarte, a eterna namoradinha do Brasil, a morte do também ator Flávio Migliaccio deve ter calado fundo na sua alma, não apenas porque ambos dividiram o mesmo palco, atuando em algumas novelas de grande sucesso na televisão nessas últimas décadas, mas pelo fato de que hoje, quis o destino que cada um seguisse seu próprio caminho.

Para Migliaccio, a cortina de cena foi cerrada por um ato absoluto e brutal, daqueles capazes de colocar um ponto final no longo e tumultuoso trailer de nossas vidas. Daí por diante, resta apenas o silêncio do vazio. É preciso crer ainda que o silêncio oficial da atual executiva da equipe do governo Bolsonaro tenha sido, talvez, o melhor que se pode dizer num momento como esse. Talvez essa ausência de uma nota de lamento tenha sido provocada pelo choque da notícia, capaz de paralisar qualquer um. Ou talvez esse mutismo seja o que de mais verdadeiro possa existir na realidade do mundo atual em que estamos imersos até o pescoço.

Quem sabe até Regina e Flávio não se davam bem por detrás das câmeras. Vai saber. Talvez se gostassem sim. Na carta que endereçou a todos nós de forma direta, o ator que tinha entre suas maiores virtudes naturais o dom raríssimo do carisma e da empatia larga, característica fundamental a quem ganha a vida sobre o palco, chegou a triste conclusão de que a velhice nesse nosso país, como tudo de resto, é o caos.

Décadas atrás, a escritora Simone de Beauvoir já havia afirmado algo semelhante quando disse que a velhice é um naufrágio. Em meio a essa quarentena prolongada, em que as opções ficam entre as fronteiras do abismo ou na escolha entre falir ou falecer, Migliaccio deixa em sua carta derradeira sentença que assusta mais ainda. Quando escreveu, “ a humanidade não deu certo”. É difícil ter que engolir uma sentença como essa, ainda mais vinda de um indivíduo do alto de seus oitenta e cinco anos de experiência. De fato, dá para compreender o silêncio oficial da Secretária de Cultura.

Para aqueles que têm convivido com Regina, seu silêncio resulta de um medo que ela vem sentindo desde que assumiu esse novo personagem. Nessa sua nova interpretação, o medo de contrariar o chefe, de contradizer aqueles que a cercam é real. Muitos que a conhecem chegam a dizer que Regina está vivendo seu mais terrível e cáustico personagem, num dia a dia que vai lhe consumindo a alma pelas beiradas. Outros dizem até que ela já não sabe ao certo nem o que é e o que veio fazer nesse Planalto Central.

Aos poucos íntimos, ela tem confessado ter entrado numa fria, com o arrependimento de ter assumido algo que lhe parecia real e possível, mas que, de fato, é falso e sem remendo possível. Como disse seu antigo companheiro, em sua fala final e que ela podia muito bem usar para voltar à sua vida com a dignidade de sempre: “Me desculpem, mas não deu certo”, principalmente com “essa gente que acabei encontrando”.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Amar a humanidade é fácil. Difícil é amar os seres humanos.”

Kalman Shulman, autor russo, historiador e poeta.

Imagem que tem circulado na internet e nas redes sociais

 

Protesto

Mais uma vez, os contribuintes devem se preparar para as consequências da aprovação da PEC 10. No Art. 8º, há a permissão para que o Banco Central compre trilhões de papel podre da banca, transformando tudo em “Dívida Pública”. A denúncia é da auditoria cidadã.

Logo: auditoriacidada.org.br

 

Movimentos

Autoridades cobrem a boca ao cochichar no ouvido do outro porque já sabem que há os leitores labiais de prontidão. Geralmente eles têm alguma deficiência auditiva. Por isso, o uso das máscaras isolou essa fatia da população da possibilidade de compreender o que é dito. Nada que a criatividade não possa solucionar. Vejam que genial a solução para esse problema no link Ela criou máscaras para surdos e vai distribuí-las de graça.

Ashley Lawrence e sua mãe estão produzindo máscaras transparentes para que pessoas surdas possam se comunicar nos EUA

 

Aldir Blanc

Uma notícia atrás da outra, assuntos em repetição contínua e para quem sossega o pensamento para questionar, estudar, pesquisar, chega a conclusões diferentes. Aldir Blanc, ícone da música brasileira, morreu sem apoio de qualquer autoridade. Embaixador da música brasileira, pela arte, levou para o mundo a boa música, a poesia dos artistas de conteúdo. Estava debilitado, com pneumonia e problema nos rins. Segundo a própria filha, não morreu de Covid19.

–> “Oi, pessoal! Eu sou Isabel, filha de Aldir Blanc, ela está internado aqui no CER Leblon, na ala vermelha, e está precisando de uma vaga urgente na UTI. A gente veio para cá na sexta-feira com um quadro de infecção urinária e pneumonia leve, ele ontem (13), foi entubado porque esta pneumonia piorou. Segundo os médicos, ele não tem COVID (coronavírus) e a gente está precisando desta vaga urgente. Cada minuto que passa a situação dele se agrava se ele permanecer na sala vermelha e a gente está precisando desta vaga de UTI”, disse ela, em vídeo publicado na rede social.”

 

@FaelOficialBrasil

Campanha bandeira branca. A ideia de Rafael é que todas as pessoas que estiverem precisando de alimentos coloquem um pano branco na entrada de casa para que os doadores saibam quem ajudar. Veja o vídeo a seguir.

 

Pronto, falei

Em tempo. Quem é candango de verdade não compartilha a ideia de que candangos eram só os homens que trabalhavam na construção da cidade. Pioneiros e candangos. Isso sim. Brasiliense é uma imposição de recém-chegados. Pioneiros e Candangos de verdade sabem qual era a especialidade do 9º andar do Distrital na década de 60.

Praça dos Três Poderes, Brasília – DF

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Atualmente, com a obra do Palácio Municipal, o Setor Gráfico, está invadido por dezenas de barracos. Mas é que eles iam construir os barracos na pista norte do Eixo Monumental, e a Asa Norte, que tem administração, não permitiram. (Publicado em 06/01/1962)

Um mundo de faz de contas

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Foto: Carolina Antunes/PR

 

Seria possível estender o mundo do faz-de-contas para a vida real? Em alguma medida é certamente o que fazemos no dia-a-dia, quando temos que nos adaptar às exigências do mundo externo, principalmente nas relações profissionais e no contado racional com a sociedade. Mas em se tratando de atores e atrizes, que ganham a vida interpretando situações e personagens fictícios, transportar a máscara do teatro para o cotidiano seria quase como viver constantemente acorrentado à vida do imaginário.

Um ator, cujo o nome prefiro declinar, certa vez afirmou que nos encontros que mantinha regularmente com profissionais de sua área, fosse em festas ou mesmo na rua, não conseguia distinguir nessas pessoas a fronteira entre o real e a ficção. Em sua avaliação, todos pareciam fingir situações. Essa característica nos indivíduos ligados à arte da representação era tamanha e tão descarada que pareciam estar todos em cena. Com a máscara pregada ao rosto, todos pareciam estender seus personagens para dentro da vida real. Mas o que seria, de fato, a vida real? Chegava a se interrogar. Já no fim da vida, chegou à conclusão que ele era também um ator e, por conseguinte, um fingidor.

Esses fatos são mencionados a propósito da recente indicação da atriz Regina Duarte para a Secretaria Especial da Cultura. Como poucos em qualquer esfera social, sempre foi coerente com o que acredita. Enfrentou o nado contra a corrente para firmar e se expor no que acreditava. Até então, as profundas divisões políticas no meio artístico só passaram a ser percebidas por todos com a saída, pela porta dos fundos, do Partido dos Trabalhadores do poder.

Depois de 2016, com a destituição de Dilma da presidência, parte da classe artística nacional, que adotou a narrativa ficcional do golpe, veio, descaradamente, se opondo e se afastando cada vez mais da outra parcela de colegas que despertaram para o engodo do Lulismo.

A partir daí um enredo dramático foi sendo criado e fez com que esses heróis nacionais da ficção passassem a se hostilizar mutuamente e de preferência diante do público. Não houve show ou peça de teatro que não fosse declarado, fora do script, posições políticas, quer partindo de incitações vindas do palco, quer da plateia. Firmou-se assim uma cisma e uma fenda geológica e profunda no seio artístico e que, possivelmente, jamais será reparada.

De certa forma essa cisão é boa e ruim. Por um lado, esse acontecimento mostra ao grande público que uma parte dos artistas conseguem sair de cena e se inserir na vida real, de modo natural. Enquanto outra parcela desses profissionais insiste em se manter em cena e dentro do enredo e dos personagens que criaram para si mesmos ainda em 2002. Essa contribuição maléfica, legada por um misto de partido político e organização criminosa foi, por certo, a maior herança deixada desses tempos de ficção.

Ao seguir a tática, de dividir para governar, o Lulismo, talvez o maior mambembe político que já existiu, conseguiu o que pretendia: confundir realidade com ficção, atraindo para si até aqueles que todos acreditavam ser experts no mundo do faz de contas.

 

 

 

A frase que foi pronunciada:

“Uma das mais cativantes ironias do pensamento moderno é o fato de que o método científico, do qual ingenuamente se esperou no passado que pudesse banir o mistério do mundo, deixa-o cada dia mais inexplicável.”

Carl Becker, historiador e filósofo norte americano

Foto: britannica.com

 

 

Denúncia

Leitor reclama dos falsos motoristas de Uber que abordam passageiros na plataforma superior do aeroporto. Um deles atendeu uma senhora que chegava de voo internacional que, desavisada, entrou no carro do falsário. Ao chegar em Águas Claras e pagar ao motorista, desceu do carro e ele arrancou em velocidade levando todos os pertences da viajante.

Foto: tecnoblog.net

 

 

Alea Jacta est

Desde o tempo do ex-governador Rollemberg, Richard Jean Marie Dubois alimenta a ideia de que os empresários da cidade são brilhantes e que precisam de mais oportunidades de negócios. Daí o ânimo no encontro com o governador Ibaneis Rocha para finalizar o acordo de concessões para a administração do estádio Mané Garrincha.

 

 

E-commerce

Élie é uma sapataria masculina de França que enfrentou a entrada de sapatos chineses baratos, resistiu à concorrência e hoje tem um portal espetacular, de fácil acesso, super amigável para fazer compras no Brasil e pelo mundo. Veja a seguir a história curiosa de como nasceram as marcas famosas de relógios. O texto é da Élie.

Omega

Além de serem reconhecidos como os modelos dos Jogos Olímpicos, os relógios Omega são versáteis e oferecem o máximo da elegância.

                Apontada como a mais cobiçada entre os amantes de um bom e exclusivo modelo, a marca de relógio Omega, que hoje pertente ao Grupo Swatch, surgiu na Suíça e, segundo os registros, foi criada pelo relojeiro Louis Brandt, no ano de 1848.

                O nome Omega foi propagado após seus modelos serem definidos como cronômetros oficiais dos Jogos Olímpicos desde 1932 e esse cenário foi fomentado com o passar dos anos, como por exemplo, quando o modelo Seepmaster acompanhou os astronautas da Nasa durante a primeira visita à Lua e também quando as telinhas exibiram um exemplar Omega no pulso de James Bond, nas cenas do filme OO7.

                E caso esteja curioso sobre o valor de um produto com esse patamar, saiba que a média está tabelada entre US$ 3 mil e US$ 8 mil, mas alguns modelos também ultrapassam muito essa faixa de preço.

TAG Heuer

Seja exibido nas telinhas durante cenas de filmes ou nos pulsos dos motoristas da Fórmula 1, os relógios TAG Heuer são o máximo!

                Para o usuário que deseja peças luxuosas e com o máximo de precisão, os modelos de relógio da marca TAG Heuer, que foi fundada no ano de 1860 por Edouard Heuer, são os melhores!

                Esses produtos, além de toda a excelência de seus materiais, estão relacionados ao esporte Fórmula 1 desde quando foi utilizado por motoristas inesquecíveis, como o brasileiro Senna, que com frequência aparecia com um relógio TAG Heuer em seu pulso.

                Outro motivo de ser uma das marcas mais queridinhas é que o ator Steve McQueen também está na lista dos usuários fiéis, tanto que optou por usar um modelo TAG Heuer no filme Le Mans, que fez sucesso em 1971.

                E caso você queira um exemplar em sua coleção, como os mais vendidos Aquaracer, Link, Carrera, Monaco, Fórmula 1, Kirium, Monza ou Autavia, terá que desembolsar entre US$ 1,5 mil e US$ 6 mil – mas, se preferir, a linha oferece também os modelos especiais, que custam cerca de US$ 50 mil.

Rolex

Quando o nome Rolex aparece, o difícil é encontrar alguém que não conheça e/ou deseje um de seus relógios.

                Ah! Basta ler ou pronunciar esse nome para todos já descobrirem que o assunto da roda de conversa em questão é sobre os mais incríveis modelos de relógios, não é? Afinal, conhecida mundialmente, a marca Rolex é protagonista de vendas há décadas.

                Considerada como uma das marcas mais valiosas do mundo e símbolo de bom gosto e sofisticação, essa empresa foi fundada pelo alemão Hans Wilsdorf ainda no ano de 1905 e desde o lançamento do modelo chamado Oyster, que foi o primeiro comercializado com garantia de impermeabilidade e resistência ao choque, mostrou que veio para ficar.

                Hoje, a lista de relógios Rolex é infinita e o que não falta é opção para agradar os mais variados gostos e estilos. No entanto, quem deseja ser dono de um produto tão conceituado, também precisa estar disposto a gastar, pois no valor mínimo está calculado em US$ 4 mil e a média exige a multiplicação desse número por cinco, ou seja, US$ 20 mil.

Panerai

                Engana-se quem pensa que a Suíça tem exclusividade na criação das melhores marcas de relógio já criadas, até mesmo porque a Panerai foi fundada em terrinas italianas, no ano de 1860 por Giovanni Panerai.

                Seus modelos, que atendem perfeitamente a demanda dos mais criteriosos apaixonados por relógios, foram essenciais para o sucesso das missões realizadas por mergulhadores italianos durante a Segunda Guerra Mundial e caíram no gosto dos colecionadores quando um contrato com a Ferrari foi assinado no ano de 2005.

                O valor de cada modelo também pode variar entre US$ 4 mil e US$ 20 mil e, os conhecidos exemplares especiais, como Luminor 1950 Tourbillon GMT (foto), podem chegar a US$ 110 mil.

Hublot

A qualidade dessa marca é tamanha, que os seus relógios podem custar mais de US$ 80 mil.

                Dizem que tudo o que é novo e diferente, causa certo estranhamento, já ouviu algo semelhante? Bom, independentemente de sua resposta, a história da marca de relógios de luxo Hublot, que foi projetada pelo italiano Carlo Crocco em 1980, ilustra perfeitamente esse cenário, afinal, o que não faltou foi espanto e “olhares tortos” quando a empresa divulgou a criação de um modelo fabricado com ouro e borracha.

Ao anunciar essa ousada produção, que demorou três anos para ser concluída, o comentário que circulava o mercado relojoeiro foi unânime, pois todos consideravam impossível mesclar os dois materiais e apresentar um resultado final aceitável.

Porém, foi o modelo criticado antes mesmo de ser concretizado, foi um sucesso, assim como todos os outros e por isso, a marca consolidou-se rapidamente entre as principais relojoarias mundiais.

Em 2010, por exemplo, os relógios da linha Hublot foram definidos como os primeiros oficiais da Fifa e quanto aos valores, para possuir um desses exemplares tradicionais, o cliente deverá pagar cerca de US$ 4 a US$ 10 mil – mas, assim como as outras marcas de luxo, há opções para quem deseja investir mais nesse poderoso acessório, como o Big Bang Tourbillon Power Reserve, que custa aproximadamente US$ 80 mil.

Jaeger-Lecoultre

Esse modelo chamado Master Grande Tradition Grande Complication é vendido por US$ 372 mil.

                Só de possuir um modelo da conhecida marca de relógios Jaeger-Lecoultre, o homem já se torna elegante, isso é fato. Essa marca, que foi criada por Antoine LeCoultres, hoje é reconhecida mundialmente e desejada por todos que entendem de moda, qualidade e estilo, existe há quase dois séculos e traz um pequeno ateliê como cenário do início de seus trabalhos.

                Todo o sucesso dessa empresa deve-se ao neto de seu idealizador, Jacques-David LeCoultre, que sem medo de desafios, logo aceitou a proposta do relojoeiro parisiense, Edmond Jaeger, e criou uma série de relógios de bolso ultrafinos.

                Atualmente, os modelos mais básicos das coleções criados pela marca Jaeger-Lecoultre custam em torno de US$ 4 mil, mas também é possível adquirir itens avaliados com seis dígitos, como Master Grande Tradition Grande Complication, que só é vendido por US$ 372 mil.

Cartier

Prova da sofisticação dessa marca é o seu reconhecimento como a joalheria dos reis.

                Como prova do sucesso que uma empresa familiar pode atingir, a empresa Cartier, que foi fundada em 1847 por Louis-François Cartier e alcançou o ápice aos comandos de seu filho, Louis Cartier, também está presente na lista das melhores marcas de relógios e joias do mundo.

                Ao satisfazer os desejos do Rei Eduardo VII do Reino Unido e outros integrantes da realeza britânica e mundial, a marca passou a ser chamada de “a joalheria dos reis” e em 1904, inseriu o Brasil em sua história quando, em homenagem ao aviador Santos Dumont, criou um modelo de relógio de pulso com o seu nome.

                O valor dos seus itens, conforme o catálogo, está entre US$ 5 mil e US$20, entretanto, há modelos como o Rotonde de Cartier Mysterious Double Tourbillon, que está avaliado em US$ 157 mil.

 

 

Impressionante

Acabou-se o manuseio de livros para muitos jovens. O nome do objeto que substitui uma biblioteca é Kindle. Até 1100 livros digitais podem ser baixados para leitura. Pelo zoom, as letras ficam do tamanho que o leitor quiser. O dicionário pode ser consultado durante a leitura, inclusive em outras línguas. Além disso, é possível fazer anotações nas páginas. Há também a possibilidade de calcular o tempo de leitura. O tamanho é menor que a metade de uma folha A4. Vejam as imagens a seguir.

 

HISTÓRIA DE BRASÍLIA

Agora, as pessoas que participaram da mesma concorrência, informam que a firma vencedora não está cumprindo com as determinações do contrato, e apontam como infração o fato de o terreno não ter sido arado, não ter sido gradeado nem nivelado. (Publicado em 15/12/1961)