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VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)
Desde 1960, com Circe Cunha e Mamfil – Manoel de Andrade
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Mario Pedrosa, um dos mais importantes críticos de arte do país, sentenciou: “A atividade artística é uma coisa que não depende, pois, de leis estratificadas, frutos da experiência de apenas uma época na história da evolução da arte. Essa atividade se estende a todos os seres humanos, e não é mais ocupação exclusiva de uma confraria especializada que exige diploma para nela se ter acesso. A vontade de arte se manifesta em qualquer homem de nossa terra, independente do seu meridiano, seja ele papua ou cafuzo, brasileiro ou russo, negro ou amarelo, letrado ou iletrado, equilibrado ou desequilibrado.”
O texto acima foi escrito em 1947, por ocasião da primeira exposição de pintura dos pacientes do Hospital (manicômio) de Engenho de Dentro, trabalho então coordenado pela renomada médica e psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999), introdutora no Brasil de um método revolucionário de tratamento humanizador para a esquizofrenia por meio da arte. Somente quem já conviveu ou ainda convive com pessoas com o quadro dessa doença mental sabe o que significa e qual a importância que tratamentos realizados sem agressividade, diferentes dos que eram feitos no passado com eletrochoques, insulinoterapia ou lobotomia, têm na vida desses pacientes e dos familiares em volta.
O senso comum ensina que distúrbios mentais que atingem familiares próximos causam mais doenças, em decorrência do excessivo stress nas pessoas ao redor, do que nos próprios pacientes. A dedicação intensa, ao longo de toda a sua vida, à psiquiatria, fez dela uma das heroínas do Brasil, principalmente quando provou que o trabalho e a interação com as artes e com os animais domésticos possuíam um valor terapêutico poderoso, até então desconhecido.
Em 1946, Nise fundou a Seção de Teurapêutica Ocupacional (STOR), onde montou ateliês de pintura e modelagem com o objetivo de, por meio da expressão simbólica e da criatividade, os internos conseguissem, de alguma forma, reatar os laços com a realidade. A importância de seu trabalho foi reconhecido em todo mundo por especialistas nessa área, inclusive pelo próprio Carl G. Jung, com quem manteve um longo relacionamento por cartas, por mais de uma década.
No ateliê, conta um dos seus ex-alunos, Bernardo Horta, houve uma explosão de pinturas, desenhos e esculturas que Nise e sua equipe não esperavam. Nise, que já lia Jung, percebeu aquilo que o psicanalista afirmava: se para o neurótico – o que seria todos nós, segundo Freud – o tratamento é através da palavra, ou seja, a psicanálise, para o esquizofrênico, segundo Jung, a palavra não dá conta. Para esse paciente, o tratamento deveria ser pela imagem”. Ao divã e à palavra, preferidos por Freud, Nise optou pela expressão plástica como método terapêutico, conforme recomendava Jung, o que a levou a buscar um tratamento de fato para os pacientes e não simplesmente estudá-los.
Com isso, afirmam seus biógrafos, Nise aprofundou o trabalho e as ideias de Jung, levando esses novos conceitos de tratamento muito além. Não surpreende que um trabalho tão fecundo tenha, ainda hoje, desdobramentos e muito vigor. O Instituto Nise da Silveira convocou uma série de grafiteiros para decorarem os muros da Instituição, transformando o local numa galeria a céu aberto, com dezenas de painéis retratando pessoas que deram contribuição à chamada arteterapia, de forma que o Hospital passe a ser visto como parte integrante da cidade.
Caso estivesse viva hoje, nesses tempos de pandemia, por certo, a Dr.ª Nise da Silveira, com a experiência que vivenciara durante a epidemia de gripe espanhola (1918-1920) e de posse de todo o conhecimento que acumulara na área de psiquiatria, teria um imenso campo pela frente para trabalhar as neuroses que a atual geração vem experimentando há mais de um ano. Embora se saiba que essa pandemia é, em última análise, um problema do mundo atual, com toda a complexidade de nosso tempo, a mudança de costumes e de paradigmas em si não são capazes de alterar, em profundidade, as características da mente humana. Os complexos e as neuroses humanas de ontem, são, no seu íntimo, as mesmas manifestadas hoje em dia.
A pandemia tem afetado a saúde mental de crianças e jovens, além dos adultos, afirmou Guilherme Polanczyk, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em matéria divulgada pela Agência Brasil. Segundo o psiquiatra, a situação de estresse nas crianças pode ser negligenciada, já que são menos infectadas e o sofrimento pode passar desapercebido.
No Senado, deve ser votado nessa semana o projeto que cria no SUS um programa específico para acolhimento de pessoas com sofrimento emocional causado pelo isolamento social. Com relatoria do senador e médico Humberto Costa, o projeto é do senador Acir Gurgacz. Os parlamentares receberam o aval do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que incluiu a pauta na próxima sessão deliberativa.
A frase que foi pronunciada:
“É tempo de tormenta e vento esquiva”.
Camões
História de Brasília
Resultou em inquérito, determinado pelo Conselho de Ministros, uma nota desta coluna sobre altos funcionários do Ministério da Fazenda que vivem no Rio, recebem “dobradinha” e mantêm apartamentos fechados em Brasília. (Publicada em 30.01.1962)
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Na história das civilizações, a figura de Deus foi usada, repetidas vezes e de forma totalmente distorcida, para justificar diversas atitudes insanas dos seres humanos. Nas Cruzadas do século XI ao XIII, o morticínio dos não-cristãos era a justificativa da Igreja para recuperar Jerusalém. Durante a Inquisição, entre os séculos XII ao XV, os tribunais da Igreja, em nome do combate as heresias, blasfêmias, bruxaria e outros comportamentos, condenavam pessoas a torturas e mortes horrendas. Do mesmo modo, os Islamitas, a partir do final do século VI, passaram a perseguir e matar todos aqueles que não reconheciam Alá como o único Deus.
A transformação dos aspectos espirituais da fé e do amor, que, em tese, formariam o arcabouço dos ensinamentos de Deus aos homens, em igrejas, seitas e outras instituições terrenas, com regras e rituais rígidos, transformariam o que seria a herança divina em algo que, ao fim ao cabo, serviram especialmente ao propósito de grupos que passaram a comandar, com mão de ferro, essas religiões.
O uso da fé e do nome de Deus para a consecução de interesses puramente materiais ainda hoje é comum, basta verificar o número de igrejas ditas neopentecostais, que agem como verdadeiros caça-níqueis, explorando a boa fé de gente humilde. Também os atentados que se seguem na Europa e nos Estados Unidos, perpetrados por radicais islâmicos, é uma realidade de nosso mundo atual, em que covardes fazem suas vítimas em nome de um Deus vingativo e cruel.
No Brasil essa usurpação do divino, por parte da direita e da esquerda política, tem sido uma realidade constante, principalmente depois do golpe que instaurou a forma republicana de governo. Não é de hoje que a igreja tradicional e dogmática se encontra em conflito com a chamada Teologia da Libertação, de Harvey Cox e Leonardo Boff, entre outros teóricos.
Embora, em nosso tempo, a dualidade entre o mundo terreno e o espiritual, pareça já suplantada pela oposição imediata entre mundo proletário e mundo burguês, o que temos ainda é uma leitura ou um uso dessas correntes para fins humanos e não espirituais. É como repetia o filósofo de Mondubim: Deus criou a fé e o homem, as diversas igrejas, à imagem e conforme a semelhança dos próprios homens.
Também é sabido que seria impossível ao ser humano se apropriar daquilo que, em verdade, não consegue entender pela razão. A construção de catedrais, mesquitas e outros templos suntuosos seria, assim, a materialização da concepção humana de como seria a morada de Deus. Quando o profeta Jesus expulsou os vendilhões do Templo, com sua fúria santa, estava pondo em prática a separação do que seria de César e do mundo e o que seria, de fato, de Deus. Um Deus que ainda hoje é mal compreendido pelos homens, que seguem, por todo o planeta, usando seu Santo Nome em vão.
A frase que foi pronunciada:
“Vivi no tempo em que um vírus violou os direitos humanos: a liberdade, a justiça e a paz no mundo.”
Dona Dita, pensando enquanto tricota
Novidade a prazo
Até agora, só o ministro Toffoli demonstrou simpatia à Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI 5.422 movida pelo Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM, contra a tributação do Imposto de Renda sobre pensão alimentícia e verbas destinadas à sobrevivência. O julgamento foi suspenso no STF depois do pedido de vista do ministro Barroso.
Falecimento
Diretores nacionais do IBDFAM prestam homenagens a Zeno Veloso, cofundador e diretor nacional do Instituto Brasileiro do Direito de Família.
Convite
Influenciadora digital mais famosa de Brasília, Mônica de Araújo Freitas compartilha uma ação social e convida a comunidade a fazer parte. A iniciativa é adquirir máscaras N95 ou PPF2 e presentear entregadores de supermercado, motoboys, carteiros, pedintes. São pessoas que precisam de proteção e nem sempre conseguem adquiri-la.
Lembrete
Reginaldo Marinho lembra que, há 11 meses, todo o poder foi dado aos estados para atuar contra o Covid-19, pelas mãos da Suprema Corte. O resultado, os cidadãos veem de perto: verbas desviadas e muitos mortos. A recusa do tratamento precoce foi o pior negacionismo durante a pandemia.
Boas novas
Quem estiver buscando boas notícias, o Ministério da Infraestrutura informa: Os 172 km que faltavam da ferrovia Norte-Sul estão completos.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Quem mora em Brasília há muito tempo conhece o esforço do arquiteto, jardinista e paisagista Zanine para produzir flores e plantas ornamentais no cerrado. Conseguiu, e não tem tido a oportunidade que vem sendo dada a outros. (Publicado em 25/01/1962)
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Especialistas em urbanismo, uma ciência que engloba uma ampla variedade de técnicos em todas as áreas relativas à vida em grandes cidades, vêm, desde sempre, alertando para riscos que representam, para toda a população, as construções feitas de maneira açodada, tanto de edifícios como de quadras residenciais, praças e toda e qualquer obra que implique em impermeabilização do solo, movimentação de terra, escavação e outras modificações.
Para tanto, torna-se necessário um estudo prévio e minucioso de impacto que esses empreendimentos podem gerar. Não é por outro motivo que os alertas feitos por esses especialistas quase sempre encontram dificuldades em serem aceitos tanto por parte dos empreendedores como por parte daqueles que irão se beneficiar com essas obras. Sem esse conjunto de estudos de impacto, toda e qualquer obra é um risco em potencial.
O poderoso lobby dos construtores junto à classe política, principalmente aquela com assento na Câmara Distrital, tem sido, desde a emancipação política do Distrito Federal, um entrave, quase intransponível, para a aceitação dos pareceres dos técnicos. São constantes os embates entre especialistas em urbanismo, tanto dos que cuidam do Patrimônio Histórico, como outros que lidam diariamente com as questões urbanas.
Contra essa turma poderosa, os técnicos pouco podem decidir. Em Brasília, o preço das projeções dos poucos lotes que ainda restam no Plano Piloto, torna essa questão uma luta de Golias contra o Gigante. A intervenção política nas questões urbanas transformou os pareceres técnicos em meros instrumentos burocráticos, ao mesmo tempo em que deu aos grandes empresários o poder de decisão sobre o que vai ser construído e de que forma. Com isso, quem padece é o cidadão de bem, que paga seus impostos e quer uma cidade segura e com seus espaços livres respeitados, conforme projeto de seus idealizadores. Trata-se aqui de uma questão que afeta a vida de todos e que passou a ser resolvida pelo poder da grana e não da razão. O prejuízo trazido por essas obras, tocadas sob a batuta dos políticos, vem, pouco a pouco, não apenas desvirtuando o projeto original da capital, um dos mais admirados do mundo, mas gerando grandes prejuízos em vidas e patrimônio.
As enchentes que, nessa semana, alagaram as quadras residenciais no começo da L2 Norte, com prejuízos para todos os moradores, têm sua origem em mega construções erguidas naquela área além ainda da famigerada construção do estádio Mané Garrincha.
São obras feitas a toque de caixa, que desmataram o local, impermeabilizaram o solo e, pelo visto, não apresentaram bons estudos de impacto prévio. Com as chuvas copiosas deste mês de fevereiro tanto esses moradores quanto outros no final da Asa Norte estão padecendo com os alagamentos.
No final da Asa Norte, o problema é o mesmo e resulta das obras de construções do Noroeste, repetindo-se a cada ano. A questão é: Quem indenizará os prejuízos sofridos por esses moradores? Quem será responsabilizado por essas obras? Quando essa coluna insiste em dizer que políticos não deveriam decidir ou legislar sobre questões urbanas, é por que sabe que esse é o pior caminho e aquele que só conduz ao que estamos presenciando agora.
Aí, quando as águas barrentas da chuva passam a invadir as casas, cobrindo carros nas garagens, os empreendedores jogam a culpa no governo, que, por sua vez, joga a culpa nos técnicos, que nada mais podem fazer.
A frase que foi pronunciada:
“No Brasil do século 21, não importa o que diz a lei, mas QUEM diz a lei.”
Jornalista Caio Coppolla
Memória
Na 705 Norte, não há uma vez que, passando por aquela castanheira, não me lembre de Edgardo Ericsen. O que estaria falando da política atual? A Globo tinha um escritório ali.
Pix
Clientes de bancos sempre reclamam do limite imposto pela instituição para pagamento de contas, transferências etc. O argumento furado é a segurança do cliente. O que não é verdade, porque uma pessoa sequestrada que não pode entregar o ouro ao bandido é morta na hora. Para isso veio o PIX, que facilita a vida do ladrão. Os sequestros aumentam. A sugestão é que seja passado um código aos clientes para que, em momentos de perigo, como transferindo dinheiro para bandidos, possam digitar um número pedindo socorro. Não é para isso que o seguro é cobrado?
Livre, leve e solto
Andando pelo DF, é possível acompanhar várias invasões legalizadas. O procedimento é o seguinte: um grileiro invade a terra, vende para o cidadão e, mais tarde, na legalização, é o cidadão quem paga duas vezes. O grileiro, que todos sabem nome e endereço, sai tranquilo da história. Sem dívidas, sem débitos a pagar.
Trocados
No Big Box do Lago Norte, um cartaz quase como um pedido de socorro. O supermercado oferece uma caixa de bombom para quem trocar R$100 de moedas por cédula. Essa imagem ainda vai virar história. No tempo em que havia dinheiro…
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Um telegrama que nos chega com 124 palavras vem assinado pelo sr. Afonso Almino, a propósito de nossa denúncia sobre o ministério da Fazenda. Há a ressaltar que o telegrama foi taxado no dia 25, em Brasília, e nesta data o remetente estava no Rio. Mantida nossa tese. (Publicado em 27/01/1962)
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Com o surgimento da internet e sua propagação por todo o planeta, a moderna aldeia global fez emergir, do pântano da deep web, onde jazia há milhares de anos, o monstro de mil olhos e mil ouvidos que, nutrido pelos dados pessoais e contábeis de milhões de indivíduos, age aplicando incontáveis e lucrativos golpes cibernéticos que são comercializados facilmente no submundo das redes sociais.
O fato desolador é que ninguém, nem os cidadãos e nem governos, estão a salvo do ataque desse monstro gigantesco, formado por um batalhão de milhões de hackers que agem ou por conta própria, ou ordenadamente a serviço de governos e de grandes organizações. Com isso, é possível acreditar que o mundo inteiro passou a espionar a si próprio, tal é a dispersão desse fenômeno gigantesco e sem controle.
O escândalo (se é que pode ser assim classificado): o vazamento de dados pessoais de mais 233 milhões de brasileiros, inclusive de pessoas já falecidas, entre janeiro e fevereiro deste ano. Para muitos especialistas nesse assunto, trata-se de um mega golpe que ainda não trouxe todas as repercussões negativas que se espera gerar num futuro próximo. Não espanta que mais esse crime tenha ocorrido num país em que a segurança e proteção, dada pela justiça a esses fatos, são ainda incipientes e burocráticas.
As acusações são feitas para todo o lado, assim como as defesas, restando ainda um calhamaço de questões e perguntas que precisam ser respondidas o quanto antes, ao menos para que esse derrame de informações não prossiga. Incomodado com a passividade do governo federal sobre esse caso, o Procon de São Paulo saiu na frente e já notificou tanto a misteriosa empresa que trabalha com inadimplência com filiais por todo o mundo quanto as operadoras de telefonia.
Os danos, dizem os investigadores, são incalculáveis e podem aumentar ao infinito. Houvesse mobilização efetiva dos órgãos e instituições do Estado nesse caso, era para a Receita Federal, Coaf, Banco Central e outros estabelecerem uma junta de investigação, paralisando o país. Por parte da classe política, também não se ouve a menor menção de instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Investigação, já que a totalidade da população foi exposta de forma criminosa, incluindo aí seus eleitores diretos. O silêncio é geral. Talvez seja melhor acreditar que toda essa inanição oficial em investigar a fundo esse mega caso, se deva a discrição dos órgãos segurança nacional que precisa agir sem alarde. Talvez não. O fato é que membros do governo certamente estão entre os milhões de cidadãos que foram virtualmente estuprados em seus direitos. Caso os milhões de cidadãos resolvam conjuntamente ingressar na justiça, cobrando não apenas explicações razoáveis, mas reparações econômicas, as empresas que possuem esses dados em mãos e que se descuidaram dessa guarda preciosa irão à falência ao indenizar os brasileiros lesados.
A justiça que nada vê, sobretudo aquela assentada no Olimpo, não se pronunciou, o que, por certo, não condiz com o que assegura o art. 5º da Constituição que garante a inviolabilidade da correspondência, das comunicações e de dados em geral dos cidadãos.
A frase que foi pronunciada:
“É o comer que faz a fome.”
Eça de Queirós
Por que não?
Deve ser inveja. Uma sauna cheia de autoridades discutindo os assuntos mais polêmicos do país, quadras de tênis com gente invencível disputando pontos, campo de vôlei com o pessoal mais alegre do Brasil. O Iate Clube de Brasília sempre acolheu os presidentes. Essa celeuma toda em torno do novo sócio honorário é dor de cotovelo. Foi corajosa, isenta e simpática a iniciativa do clube de receber o presidente Bolsonaro como sócio.
Desmatamento
A seguir, as consequências do desmatamento no Estádio, nas quadras 900 da Asa Norte e no Noroeste. Quem pensa que árvore não presta para nada, é bom dar uma espiada na fúria das águas.
Pai D’égua
O Ceará do filósofo de Mondubim está forte nas lideranças do Congresso. Agora, é trabalhar por bons discursos equilibrados com ações efetivas, decisões e poder de persuasão para um país melhor.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Despejados os atravessadores da W-4 resta agora, à Novacap, providenciar, com urgência, o “abastecimento condigno” que todos reclamam. Há produtores que atiram fora a produção por falta de local para vender. (Publicado em 26/01/1962)
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Passada uma década de sua promulgação, a Lei Complementar nº135 de junho de 2010, popularmente chamada de “Lei da Ficha Limpa”, apesar de seu valor intrínseco e simbólico, anda um tanto esquecida e deixada de lado, mesmo em períodos eleitorais, onde, por sua importância e razão de ser, deveria se constituir na mais rigorosa peneira a filtrar os candidatos políticos que cometeram crimes de qualquer natureza, mesmo para réus primários e para aqueles cuja a condenação em segunda instância coubesse ainda recursos extraordinários.
Pelo menos, era o que desejavam os mais de 1,6 milhões de cidadãos que assinaram entusiasmados o projeto original, além dos mais de dois milhões de brasileiros que o subscreveram pela internet acreditando que ele seria um divisor de águas no sistema eleitoral brasileiro, já que poria um fim definitivo na carreira dos maus políticos e de todos que praticaram crimes de natureza judicial e administrativa, em todas as suas modalidades.
Para muitos brasileiros, era chegado, portanto, o fim da corrupção e da dilapidação secular dos recursos públicos. Só havia um porém: para sua fixação junto à Constituição Federal de 1988, conforme preconizava o parágrafo 9º do artigo 14 dessa mesma Carta, seria necessário que esse conjunto de leis de iniciativa popular fosse antes submetido à apreciação dos congressistas, ou seja, de muitos políticos que, direta ou indiretamente, seriam afetados pelas repercussões futuras desse projeto ímpar de saneamento. E foi nessa encruzilhada decisiva que esse marco no Direito Eleitoral encontrou sua primeira e quase inexpugnável muralha e outros contratempos marotos e providenciais que buscavam pasteurizar a referida proposta, retirando-lhe o espírito e a essência originais.
À água cristalina que vinha das ruas, foram acrescentados 14 novos dispositivos. Questões fundamentais para toda e qualquer nação que mire a modernidade de suas instituições, assegurando os princípios éticos da moralidade e da probidade administrativa, principalmente por parte daqueles que exercem cargos ou mandatos públicos, sempre foi uma reivindicação histórica da sociedade brasileira, cansada e envergonhada da sequência de escândalos envolvendo a elite dirigente do país.
Por outro lado, os brasileiros começaram a perceber que a permanência de um subdesenvolvimento crônico e nefasto tinha suas raízes principais fincadas na malversação do dinheiro público e na impunidade de seus autores. Era, por assim dizer, a Lei da Esperança. Desidratada pelo Congresso, por razões óbvias, a Lei da Ficha Limpa sofreria novos revezes e escalpelamentos, quando de sua passagem pelo Supremo Tribunal Federal, por meio de Ações Diretas de Inconstitucionalidade e outras medidas. Depois de passar por caminho pedregoso, a LFL, e passados mais de dez anos de sua promulgação, ainda hoje essa Lei vem sendo alvo constante de questionamentos e outras reclamações, por parte daqueles que se veem prejudicados com seu caráter incisivo.
Numa dessas últimas investidas contra a LFL, o recém empossado ministro do STF, Kassio Nunes, escolhido estrategicamente pelo atual presidente, determinou uma nova interpretação da Lei, em seu artigo 1º, inciso I, alínea “e”, com o propósito de retirar dela a expressão “após o cumprimento da pena”. Com essa medida, muito criticada por juristas, a contagem de tempo para a inelegibilidade passa a ser a partir da condenação em segunda instância e não mais do cumprimento da sanção, o que, em tese, encurta o tempo da pena e favorece muitos políticos enrolados com a justiça. O próprio presidente dessa alta corte, ministro Luiz Fux, já adiantou que não levará, tão cedo, esse tema para a apreciação do plenário, o que mostra o quanto a LFL ainda terá que se sujeitar até que, lá adiante, não cause mal algum aos nossos probos e intocáveis homens públicos, nossos representantes.
A frase que foi pronunciada:
“Democracia não é só governar com quem concorda com você”.
Guilherme Boulos se ouvindo enquanto fala. Ou não.
Mais perto
Muito boa a iniciativa da Administração do Lago Norte em se aproximar da comunidade com gabinete itinerante. Hoje, o administrador vai se instalar no Núcleo Rural Aspalha, a partir das 9h. Há também um WhatsApp para receber sugestão de outras regiões da jurisdição para receber o gabinete. Veja, a seguir.
Pela vida
Observe que quem opta por proteger a vida é taxado como ultraconservador. Não faz sentido o ultramoderno abrir mão da existência humana. Com tantos aparelhos modernos hoje em dia, é perfeitamente visível o início da vida, o batimento do coração, até as feições do bebê no útero. Chegou a hora de parar de repetir o que se ouve e pensar por conta própria. Veja um vídeo interessante sobre o assunto, no perfil oficial da deputada federal Chris Tonietto no Instagram, clicando aqui.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Se a mudança da Capital continuar como está vai virar baderna, vai aumentar o favoritismo, vai ser dinheiro a rodo do governo para pouca realização. A folha de diária deve ser assim: um dia no Rio, um dia sem dobradinha. No instante a coisa moraliza. (Publicado em 25/01/1962)
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Enquanto muitos comerciantes honestos amargam prejuízos e perdas irrecuperáveis com a pandemia, uns poucos e astutos oportunistas se valem do retraimento dos órgãos de fiscalização, tanto na área de vigilância sanitária quanto naquelas ligadas ao fisco, para ludibriar duplamente o consumidor incauto, obtendo, com isso, lucros exorbitantes e ilegais.
Nos supermercados, por sua imensa variedade de produtos, os abusos cometidos durante o longo apagão dos fiscais viraram atividade rotineira. Pesos e volumes são sonegados, tanto em embalagens de fábrica quanto aquelas acondicionadas pelo próprio estabelecimento, numa prática costumeira e desavergonhada. Em casos em que o consumidor suspeita e manda conferir no ato, existe sempre um pedido de desculpas displicente e uma reparação imediata no melhor estilo “Joãozinho sem braço”, culpando a situação atual que tomou conta da economia, ou outras desculpas onde o réu é uma incógnita ou uma falha do “sistema”.
É justamente na área de saúde e de vigilância sanitária que os golpes se sucedem, pondo em risco, inclusive, a vida do consumidor. Produtos de origem animal, flagrantemente vencidos, muitos já em estado de putrefação, são maquiados com produtos químicos e outras artimanhas cometidas longe dos olhos do público, sendo reembalados e postos à venda.
Nas promoções e nos produtos que foram fatiados, como queijos, carnes, embutidos, peixes e uma série de outros, o perigo à saúde humana é altíssimo. Animais como frangos vendidos em pedaços em embalagens, assim como peixes, principalmente o salmão, que, inexplicavelmente, são comercializados a altos preços, bastaria um teste local, feito por um especialista na matéria, para verificar que o produto ou está impróprio para o consumo ou com a validade vencida em 24 horas.
Pacotes fechados como de arroz ou feijão, açúcar e outros também com preços nas alturas, caso sejam pesados na presença do consumidor, vão apresentar sempre uma variação para menos que, mesmo aparentando serem pequenas à primeira vista, fazem grande diferença no volume total comercializado mensalmente.
Peixes congelados apresentam boa parte do peso no próprio gelo da embalagem. Surpreende que, até hoje, os órgãos de fiscalização do governo não tenham mandado imprimir e distribuir, aos consumidores, a grossa cartilha contendo todas as centenas de práticas ilegais cometidas por muitos supermercados para ludibriarem os fregueses e, com isso, aumentarem as margens de lucro.
Os próprios leitores, com certeza, possuem muitas outras histórias para contar sobre todo esse processo secular de tapeação do freguês brasileiro (melhor e-mail para compartilharmos esses fatos: jornalistacircecunha@gmail.com), que parece ter tido sua origem lá nas balanças mecânicas do dono do armazém da esquina.
Nos postos de gasolina, bombas adulteradas. E em outros estabelecimentos comerciais, como restaurantes com higiene duvidosa, lojas que não atendem às exigências durante a pandemia e até clínicas e consultórios de saúde que não dão recibos, pedem exames sem necessidade e fazem acordos escusos com laboratórios. Os casos de ilicitude se repetem por outros meios, mostrando a criatividade do brasileiro e sua herança histórica e cultural para burlar o próximo.
Com tudo isso, vai ficando evidenciado que a pandemia, ao decretar apagão dos diversos órgãos de fiscalização, com seus já escassos profissionais, deixou agora, de vez, o terreno livre para o aumento, sem precedentes, dos casos de burla à lei e dos lucros obscenos praticados contra todos os brasileiros, inclusive contra você.
A frase que foi pronunciada:
“O novo Coronavírus matou cerca de dois milhões de pessoas no mundo em um ano. É bastante. O aborto mata em média cinquenta e cinco milhões e novecentas mil pessoas por ano. O primeiro, chamam de pior epidemia do século. O segundo, chamam de direito.”
Paul Washer, pastor Batista.
Ser humana
Brasília nas suas primeiras décadas era exemplo de solidariedade. Caronas para quem chegava, comida para os candangos feita por voluntárias, aulas para a criançada, e por aí vai. A doutora Marcia Introcaso foi solidária com uma senhora no estacionamento do hospital. Visto, lido e anotado.
Vale ver
Veja, a seguir, a dica para assistir ao programa Meia volta, vamos conhecer. Trata-se de uma série de entrevistas na área de Defesa Nacional e Segurança Pública.
–> Programa Meia volta, vamos conhecer
Uma série de entrevistas na área de Defesa Nacional e Segurança Pública.
Conheça os projetos que estão contribuindo para o desenvolvimento no Brasil.
Assista na TV Aberta, parabólica digital ou TV por assinatura.
Acesse: http://www.tvescola.org.br/assista
Campanha
Nos dias 23 e 24 deste mês, das 10h às 17h, a Administração do Lago Norte receberá todo lixo eletrônico que for entregue no local para descarte seguro.
Exemplo
Rancho Canabrava continua com o cardápio delivery. Para quem gosta de comidinha da fazenda, essa é uma boa pedida. Ana Maria De Lucena Rodrigues é uma batalhadora.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Os moradores da Bloco 11 do IPASE (208) estão reclamando que as construções baixas levantadas na arca urbanizada e estão com cobertura que prejudica os apartamentos. As telhas de alumínio ou zinco estão sempre dando reflexo nos apartamentos, que se veem obrigados a usar suas persianas areadas. (Publicado em 24/01/1962)
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Com a pandemia, somente em Brasília, milhares de negócios, pequenos e médios, fecharam as portas, pediram falência ou, simplesmente, deixaram de existir. Outros tantos foram abandonados ou tiveram seus projetos adiados sine die. Com isso, dezenas de milhares de pais de família perderam suas fontes de renda. Não surpreende que o empobrecimento de parcela significativa da população tenha acontecido mais rápido do que puderam apontar as estatísticas do governo. São visíveis, em cada ponto da capital, os sinais de que houve uma severa perda de renda de muitos brasilienses. O aumento no número de pedintes e de outros cidadãos que passaram a viver de pequenos negócios nas esquinas, nos semáforos e em muitos outros pontos de passagem de pedestres não esconde o fato de que vivemos um período de série crise econômica e social.
Analistas, contrariando as cifras otimistas do governo local, que falam em 4,2% de retração na capital, apontam uma redução três vezes maior, ou de até 12%, nos índices de desempenho da economia do Distrito Federal, desde o início da pandemia. Outros falam até de um encolhimento de 26% na economia local, o que combina com os números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostram uma retração em todo o Brasil da ordem de -11,4%. Mais do que números a indicar os passos dados para trás no que seria um significativo decréscimo econômico, ocorrido num curtíssimo espaço de tempo, esses fatos mostram que o caminho que teremos que percorrer, apenas para chegar onde estávamos em março de 2020, quando a pandemia teve início, pode nos fornecer uma ideia do quanto teremos ainda de avançar.
Ocorre que, a cada dia em que a pandemia avança sem soluções à vista, sem vacinas suficientes e outros remédios, mais e mais, nos afastamos daquele ponto de partida. Pior do que parados no tempo, estamos andando no sentido contrário. Oficialmente, os números são outros porque são outras também as intenções políticas que se escondem por detrás dessas estatísticas coloridas. Para alguns entendidos nas ciências da aritmética e da matemática, estamos experimentando o que seria uma segunda versão do que aconteceu no período imediatamente após à reeleição da ex-presidente Dilma em 2014, quando, por questões de estratégia política eleitoral, os reais números da economia do país foram maquiados pelas famosas pedaladas fiscais, de forma a fazer parecer que tudo andava às mil maravilhas e o Brasil ia de vento em popa.
Obviamente que os tempos são outros, como também são outras as perspectivas atuais a nos colocar na antessala da UTI. O início do que pode ser o pré-calendário eleitoral para as eleições de 2022 pode nos levar a acreditar que a pobreza que vamos vendo, em toda a parte da cidade, é apenas uma miragem ou uma encenação das oposições ao governo, embaralhando-nos a visão já turva pelos efeitos colaterais da Covid-19. Os números estão todos aí, para quem quer ver, de mãos estendidas nas esquinas.
A frase que foi pronunciada:
“Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis nem pelo céu nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim e não, não, para que não caiais em condenação.”
Tiago 5:12
Boa vontade
Com a contribuição do professor de teatro candango-gaúcho, Plínio Mósca, a Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul abriu o Edital Criação e Formação – Diversidade das Culturas, que receberá inscrições de projetos culturais até 26 de janeiro. Este edital está sendo viabilizado com recursos repassados pelo RS, conforme previsto na Lei Aldir Blanc, que vem atuando com ações emergenciais destinadas ao setor cultural. A Fundação Marcopolo de Caxias do Sul é a gestora do edital, sob a coordenação de Luciano Balen. O montante de 20 milhões de reais será distribuído para fazedores de cultura do RS que inscreverem projetos de pesquisa, criação, formação e qualificação no universo cultural gaúcho. E o GDF? Quando vai se inspirar para apoiar nossa cultura?
W3
É de estarrecer. O número de lojas fechadas na W3 mostra a falta que faz um planejamento para situações de emergência. Ainda há muito trabalho para limpar as pichações daquela área. Uma verdadeira pena. Por outro lado, é uma prova viva do descaso.
Dia a dia
Na fila dos idosos, o senhor interpelou o jovem que se aproveitava do menor número de clientes aguardando o momento de pagar. – ”Meu filho, não viu a placa? Esse caixa é só para idosos.” O rapaz disse que viu a placa, mas que só tinha 3 objetos na mão para pagar. Foi mais ou menos um discurso de 13 minutos feito pelo idoso, mostrando que esse, exatamente esse pensamento de achar que pode desobedecer a placa por ter só 3 itens nas mãos, equivale às iniciativas de corrupção da lava jato, as rachadinhas e outros tantos casos que aconteceram por falta de moral e ética.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
É sabido que altos funcionários não desejam a transferência para Brasília, porque contraria interesses pessoais. Nós procuraremos mostrar alguns deles, e esperamos não está fazendo injustiça. Reconhecemos, entretanto, que o trabalho do professor Hermes Lima será árduo, para enfrentar a maré contrária à mudança. (Publicado em 24/01/1962)
O futuro da humanidade estará lastreado no saber e nas ciências
VISTO, LIDO E OUVIDO, criada por Ari Cunha (In memoriam)
Desde 1960, com Circe Cunha e Mamfil
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A frase que foi pronunciada:
“Depois da liberdade desaparecer, resta um país, mas já não há pátria.”
François-René de Chateaubriand, escritor, ensaísta, diplomata e político francês
Estatuto
Atendimento prioritário integral à saúde, direito à habitação, à educação e ao trabalho. Essas são as garantias do Estatuto da Pessoa com Deficiência do DF, de autoria do deputado distrital Iolando Almeida, aprovado e publicado.
Infelizmente
O laboratório, situado no Parque Tecnológico de Brasília – Biotic, conta com a instalação da tecnologia 5G, 100 vezes mais rápida. A transparência, elemento tão caro e vital às verdadeiras democracias ocidentais, precisa, mais uma vez, mostrar a todos, o caminho completo, em baixa velocidade, sobre a segurança e privacidade dos cidadãos com a implantação dessa tecnologia.
Alerta
Antes da pandemia, o preço do combustível chegava aos R$7 nos postos de gasolina. Durante a crise chegou a R$3.50. Vamos acompanhar a oscilação e torcer para que o consumidor não seja o responsável pela recuperação das finanças.
Direto da Câmara
Na terça-feira, dia 28, 10h, pelo Yoututbe, a Câmara dos Deputados apresenta um evento virtual. A Frente Parlamentar em Defesa da Cruz Vermelha, presidida pelo Capitão cearense, Wagner, contará com a presença, por meio do aplicativo Zoom, do presidente da Cruz Vermelha Brasileira, Júlio Cals, e da deputada Patricia Ferraz, que não está em exercício no cargo.
HISTÓRIA DE BRASÍLIA
Está ficando bonita, a grama nas quadras da Fundação. Os moradores reclamam que não há passagens de um lado para outro. (Publicado em 13/01/1962)