O outro assunto discutido é a falta de divulgação sobre o planejamento para a recuperação do Rio Doce. Até agora, a UnB e outras universidades do país constataram o que a empresa responsável pelo desastre não fez: presença de chumbo, ferro, manganês, arsênio e alumínio. A punição dos responsáveis é diretamente relacionada ao poder aquisitivo dos atingidos.