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Saída Norte
Em boa hora o GDF, em parceria com o Departamento de Estradas e Rodagem do Distrito Federal anunciou a  retomada das obras na saída norte, com a construção de 3 novas pontes, em substituição da antiga Ponte do Bragueto. As modificações naquele trecho da cidade,  irão melhorar sensivelmente os problemas diários de engarrafamento e de acidentes, dando maior urbanidade àquela importante porta de entrada para Plano Piloto. Esquecida durante anos , a Ponte do Bragueto, erguida junto com a construção de Brasília, já não oferece mais condições razoáveis de comportar um trânsito diário de mais de cem mil carros, principalmente quando se sabe que sua construção e dimensionamento estrutural de carga foram concebidos para suportar um trânsito que se supunha muito menor. Além do mais é sabido o sobre carregamento da ponte,  encurta sua vida útil. Depois de obras incontáveis obras de reformas e maquiagens da ponte, já está mais do que na hora de encerrar sua utilização , antes que algo mais sinistro ocorra. Com a renovação daquela saída é preciso que o GDF atente ainda para a necessidade de restauração do antigo espelho d’água sob a ponte, assoreado e destruído pelas obras do setor Noroeste. Aquele imenso espelho d’água, formado pelas águas do rio Bananal pode, sem muito esforço, vir a se transformar em mais um ponto de lazer para a população, apenas restabelecendo e devolvendo-lhe a beleza bucólica do passado.
A frase que não foi pronunciada:
“Minha filha, quem não tem problema no trabalho está na praia!”
Filósofo de Mondubim explicando como a vida funciona
Higino
Em nenhuma parte da divulgação da Casa da Moldura lembraram de informar sobre o segredo do sucesso. Higino  França fundou a loja em 1989 renovando o comércio da capital, que ainda não contava com uma loja do ramo. No atendimento a Aline facilita a vida dos clientes criando caminhos para uma solução positiva e Vanderlei, da unidade no SAAN, completa o atendimento com gentileza e agilidade.
Primeira nota
Logo na entrada do Paranoá, quase em frente ao forum, o ´projeto Música e Cidadania atende a meninada entre 7 e 18 anos. Da musicalização às aulas de teoria, o local é bem organizado e recebe, de todo o DF, instrumentos de orquestra como doação. Criada pelo mestro Valdécio Fonseca, a orquestra que toca o projeto já se apresentou várias vezes em várias cidades satélites. Se tiver um instrumento musical em desuso, devolva-lhe a vida! Doe para o projeto Música e Cidadania. Contato:34095186
Profundo
Escrito e dirigido por Sadeck Cunha,  o “Incapaz” concorrerá no Festival Internacional de Filmes Curtíssimos. Classificado como ficção, a realidade da mensagem promete se eternizar no pensamento da audiência.
Sem fluxo
Caos a vista. Parece que a destruição do pinheiral do Paranoá não passou por um estudo de tráfego. Na Df 015, que liga o Paranoá e Itapoã ao Setor de Mansões do Lago Norte não recebe manutenção a muito tempo. Quatro saídas de carros  sem sinalização causam surpresas aos motoristas a todo tempo. Não há semáforo ou um balão para organizar o trânsito. Com a construção do Paranoá Parque, um complexo de moradia do governo federal, o tráfego de veículos irá aumentar sem encontrar condições de escoamento.
Problema
Quem passeia à pé pela ponte JK percebe que alguns dos cabos de aço que faziam a proteção dos transeuntes não estão lá. Com tantas câmeras não deve ser difícil saber a razão desse problema. Fácil também é a solução. Falta só a vontade de resolver.
Big Center
O local está completamente sem segurança. A população de Águas Claras pede mais constância na vigilância da área. Vidros de carros estilhaçados elo chão é cena comum. Os ladrões roubam tudo o que estiver dentro. Até agora só conselho. “Tire objetos de valor do veículo”. Segurança, nada.
Pedido de Socorro
Na Estância Mestre Darmas 3, a Creche infantil Centro de Ensino Infantil área especial em frente ao campo de futebol, não tem asfalto, iluminação pública e o mato está muito alto. As mães levam os filhos com muito medo e não têm a quem recorrer.

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Entre os Odoricos e os Paraguaçus
Em tempos de crise, aqui, como em outras partes do mundo, as populações tendem a buscar naquelas lideranças em evidência no momento, alguém capaz de comandar um movimento de salvação nacional. Tem sido assim desde a pré-história. Foi da necessidade do ser humano se reunir em grupos para sobreviver à um mundo hostil que surgiram as  lideranças. Trazendo o exemplo para o mundo moderno, durante a segunda guerra mundial, os ingleses, sob fogo pesado da artilharia alemã assistiam em pânico a cidade de Londres ser incendiada pelos foguetes V2 lançados do continente. Diante do pesadelo real a população se reuniu em torno do então primeiro ministro Churchill depositando na pessoa dele as reponsabilidades pela salvação da pátria. Com a ajuda dos EUA venceu a guerra, consagrando-se como o maior dos ingleses vivos, verdadeiro herói nacional. Apesar da vitória, perdeu as eleições ao fim da guerra devido ao pragmatismo inglês que não suportava mais o lema sangue , suor e lágrima. No Brasil de Monteiro Lobato à Dias Gomes, nossas lideranças sempre se  destacaram por uma particularidade própria nessas bandas: a personalidade folclórica em que aspectos do mundo fantástico se misturavam com traços de realidade. Nesse processo  o messianismo, o caudilhismo e o populismo se fundiram para moldar o típico líder e herói latino americano. Por isso não causa espanto, quando depois de treze anos de fantasias e” reinações”, a maioria da população quer ver bem longe do controle do país personagens ao estilo Odorico Paraguaçu e congêneres. Não é de surpreender o apoio dado pela população à personalidades como o Juiz Sérgio Moro e ao ex-ministro Joaquim Barbosa, elevados ao panteão dos heróis da pátria, quando , na realidade apenas cumpriram com o dever. Num país tão carente de exemplos, o simples dever cumprindo com retidão passa a ser visto como algo extraordinário. Ocorre que cumprir o dever, entre nós, é caso apenas para heróis de verdade.
A frase que foi pronunciada:
“Apenas o trabalho pode criar riquezas”
Ministro Joaquim Levy, da Fazenda
Simplificar
Ministro fala na Câmara dos Deputados sobre a importância do novo Código Comercial para empresários de vários portes. Afif Domingos, da Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa confirmou a necessidade de avançar na legislação  de forma a estimular os empresários a acreditar em um futuro sem tanta burocracia.Se os chineses encontraram o Brasil de braços abertos, por que o país cruza os braços para os seus cidadãos?
Inacreditável
O ministro Afif Domingos comparou a quantidade de documentos que um cidadão precisa tirar ao longo de sua vida em cinco países: três no Chile, três na Estônia, três em Portugal, seis nos Estados Unidos e 20 no Brasil. Já para a abertura de empresas, o processo demora 4 dias nos Estados Unidos, 4,5 na Estônia, 5,5 no Chile e 102 no Brasil, onde o empreendedor precisa passar por 12 etapas para registrar seu negócio. O recorde parece estar com o programa de desburocratização de Portugal, chamado Simplex, cuja iniciativa permite a abertura de uma empresa por meio de três procedimentos, com média de 2,5 dias até a conclusão.
Código indecifrável
Complicado, incompleto, dependente de outras legislações, o Código Comercial pode ser considerado uma âncora para o desenvolvimento do país. O ideal seria que os legisladores se atentassem para a importância de ouvir quem está com a mão na massa. Essas pessoas são a fórmula para contribuir com o que seria mais justo, fácil, simples e produtivo.
Importante
Hemocentro de Brasília e Inca do Rio de Janeiro travam debates importantes na primeira edição do Congresso de Enfermagem da Faculdade Icesp. Hoje é o último dia de atividades. O destaque do evento é a Medicina Quantica e transplante de Medula Óssea.A coordenadora do curso de enfermagem, professora enfermeira Judith Aparecida Trevisan,explica a responsabilidade de receber a renomada equipe do Inca  “A vinda da equipe do INCA nos oportunizará  o saber cientifico sobre o que temos de atual  no Centro de Transplante de Medula Óssea no CEMA, falar sobre  células tronco significa falar da cura para  inúmeras doenças, entre elas,  mais de  70 tipos de Leucêmicas”.

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Itamaraty a pão e água Outrora orgulhosa e eficiente, a bicentenária Casa de Rio Branco, respeitada em todo o mundo, vive hoje dias de penúria e humilhação sem precedentes em toda a sua existência. A descida aos porões da mendicância diplomática começou ainda no governo Lula e foi agravada enormemente durante o período Dilma. De 2003 até os dias atuais, o ciclo de vida do Itamaraty será lembrado, sem dúvidas, como o período mais triste e sombrio do MRE . Ao longo desses doze  e infindáveis anos, o Itamaraty recebeu o abraço dos afogados e mergulhou de cabeça nas águas turvas de uma ideologia doutrinária de esquerda, distante anos luz da do mínimo de razoabilidade e sensatez. Obrigado a rezar pela cartilha do partido no poder, o MRE foi esvaziado de suas principais funções e sofr,e guardadas as devidas proporções, o mesmo efeito de terra arrasada experimentado pela Petrobrás. O princípio basilar de não intervenção que sempre guiou as ações do MRE e que tanta admiração obteve do restante das nações, foi substituído a força por um conjunto de  orientações confusas vindas do chanceler de fato , Marco Aurélio Garcia, espécie de eminência onipresente e onipotente nos assuntos dessa pasta. Os episódios que se seguiram às novas orientações ( nascidas de uma mistura exótica entre politica de Estado e política de governo), resumem bem o grau de decadência vivido pela diplomacia dita bolivariana nos dias atuais. A suspensão do Paraguai e a entrada forçada da Venezuela no Mercosul, os episódios de Honduras, o estreitamento de relações com ditaduras mundo afora, o caso do senador boliviano Roger Pinto Molina e outros fatos recentes dizem muito sobre esses últimos anos do MRE. Depois de trapalhadas homéricas que mancharam a reputação do Itamaraty, o que se assiste hoje é um arremate revelador desse fundo do poço. Sem dinheiro para pagar despesas de água, luz, telefone, internet , aluguel e outras despesas correntes, muitos funcionários, com o apoio do corpo diplomático partiram para um estado de greve permanente. Isso sem mencionar os ataques de assédio moral que a arrogância insiste em manter. Não bastassem essas agruras, o Itamaraty vem perdendo o status na ONU por conta da acumulação de débitos junto a organismos internacionais como Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Unesco, Unido, FAO, Secretaria Geral da ONU e outros. Para a imagem externa do Brasil os prejuízos são incalculáveis. Para o Itamaraty e seu corpo de profissionais trata-se de uma fase delicada que merece ser posta em análise, mas jamais esquecida.

A frase que não foi pronunciada: “Wall Street é o único lugar onde as pessoas chegam em um Rolls Royce para obter conselhos daqueles que pegam metrô.” Warren Buffet, gênio do mercado financeiro

Drama Foi uma cena que mesmo os mais acostumados à conviver com crimes reagiram transbordando solidariedade. O caso aconteceu em um supermercado de Santa Maria. Com um filho de 12 anos passando fome, o pai, desempregado, roubou um pedaço de carne. Ao ser pego pelos policiais contou o drama que passava. Não só teve a fiança paga pelos policiais, como recebeu um carrinho cheio de compras. Isso a poucos quilômetros do centro da capital do país.

“Crianciãs”            Cada vez mais preocupante o quadro de saúde das crianças brasileiras. A pressão alta nos pequenos ainda em idade escolar é vista como um “mal silencioso”. Excesso de sal e falta de atividade física estão levando a meninada para a hipertensão.   Apareça   Caseb em festa. Neste sábado a comunidade de Brasília vai participar das comemorações do Caseb, primeira escola pública o DF. Uma praça de food trucks, além de feijoada e samba vão animar o encontro, promete Angelita Amarante.  A novidade é o lançamento da escola integral, onde 400 estudantes ganharão mais 2 horas de aula.

Agenda Já que estamos falando em festa, a Igrejinha na entrequadra 307/308 sul está comemorando em todo mês de maio a padroeira Nossa Senhora de Fátima. Aos fins de semana os quitutes são irresistíveis.

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 Enquanto você dança, outros cantam
 
Se a CPI da Petrobrás andava a busca de uma trilha sonora para movimentar sua atuação na Operação Lava Jato já pode comemorar. A doleira Nelma Kodama, condenada a 18 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, apresentou aos deputados em Curitiba o que poderá vir a se transformar doravante no hino da referida Comissão.

“Amada Amante”, composição de Roberto Carlos, interpretada ao vivo pela depoente , pode, sem muito esforço, traduzir o triangulo amoroso e as relações enviesadas que sempre existiram entre os políticos, a máquina pública e as empresas financiadoras de campanhas e, credoras portanto, de futuras benesses. Afinal, a verdade que se busca aqui, é justamente o efeito causado pela associação  “demais antiga” entre políticos e empresários. Vindo à reboque das investigações sérias levadas a cabo pelo Ministério Público e pelo Juiz Sérgio Moro, a CPI foi criada tendo como objetivo, não declarado, servir de amortecedor entre o Legislativo, a opinião pública e a justiça, de modo a suavizar os efeitos devastadores das denúncias apresentadas contra os políticos. Como confessou um representante do PT na Comissão, o que se buscou na visita a Curitiba foram as possíveis “contradições” nas declarações feitas até agora por Alberto Yousseff.

 A composição da CPI diz muito de seus objetivos reais. Dos 27 membros efetivos da Comissão, nada menos do que 15 ( 55%) receberam doações diretas das empresas investigadas na Operação Lava Jato.  As empreiteiras  Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS, UTC, Carioca Engenharia, Galvão Engenharia e o Grupo Queiroz Galvão doaram juntas mais de R$ 3,2 milhões aos integrantes da Comissão. É sabido que empresas jurídicas não votam, fazem negócios apenas. 60% da campanha de 2014 do presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB) foi paga pelas empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht , arrecadando no total R$ 742 mil dessas empresas. O relator Luiz Sérgio (PT-RJ) recebeu também R$ 962,5 mil (39% da receita da sua campanha) das empresas citadas na Operação Lava Jato. É desse modo que a Comissão segue seu trabalho “sem saber o que é direito”.
 

A frase que não foi pronunciada: “É mais difícil vencer hábitos ruins do que despedaçar rochas.”

De textos judaicos
 

Destino Mais formas para a alienação cautelar de bens apreendidos do tráfico de drogas. O assunto vai ser votado hoje em decisão terminativa na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Isenção Outro projeto que está gerando  discussões acalouradas é de autoria do senador Paulo Paim. Ele quer ver isentas de imposto de renda pessoas que tenham doença degenerativa ou neuromusculares. O assunto será regulamentado com maiores detalhes.

No ar Discutiam sobre o projeto de Paim, os senadores Humberto Costa e Romero Jucá. Costa argumentava que não é possível abrir mão dos impostos de pessoas do alto poder aquisitivo e impedir que essa verba chegue aos Estados e Municípios para financiar políticas públicas.

Tecnosenadores Raymundo Lyra e Delcídio Amaral não se adaptaram ao placar eletrônico da Comissão de Assuntos Econômicos. Se continuar do jeito que está precisaremos de um instrutor para podermos registrar nossa presença, brincou o senador Lyra.

GDF “Dê uma chance a quem quer virar a página”. Mote da campanha promovida pela Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude com o apoio da Vara da Infância e da Juventude – VIJ/DF. A doação de livros termina amanhã. Os livros vão para a disseminação do hábito da leitura entre os jovens de unidades de internação do DF, por meio da doação livros paradidáticos.

Esforço Menos sete mil toneladas de sódio. O objetivo é do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados. Uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação  possibilitou que, em três anos fossem retiradas 7.652 toneladas de sódio dos produtos alimentícios. Mesmo assim a taxa ainda é altíssima.

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E o jegue carrega no caçuá a potência do Brasil   Imagens do Brasil, veiculadas em quantidade nas redes sociais, mostrando a realidade cotidiana das populações urbanas e rurais, dão uma mostra da enorme distancia que ainda temos que percorrer para alcançar, de fato,  a posição de nação desenvolvida ,dentro do  seleto grupo dos países do primeiro mundo.  Deixando de lado os principais  rankings internacionais, onde o Brasil aparece invariavelmente na rabeira,  nos quesitos educação, distribuição de renda, assistência médica e mesmo os estudos sociológicos que explicam nosso subdesenvolvimento crônico.  O que as imagens mostram , não deixam margens para dúvidas: vivemos sob o signo do atraso,  num ciclo vicioso que parece sem fim. Que outra explicação pode restar da imagem mostrando um corredor  infecto de hospital onde dezenas de doentes aguardam, no chão, a sorte de ser atendido naquele dia.  O que dizer das imagens mostrando a pobreza secular das regiões interioranas , onde  crianças de pés no chão e  rostos sofridos levam água potável no lombo de um jegue sob o sol à pino. Fotos mostrando multidões apinhadas em trens e ônibus, com passageiros literalmente dependurados do lado de fora,  retratam apenas a luta diária pela sobrevivência. Imagens espalhadas pela cidade captam a toda a hora a violência urbana nas suas muitas formas. Para um país que sonha chegar lá, não fica bem na fotografia as cracolândias que se espalham pela cidade e pelo interior do país. Nem a imagem de crianças estudando debaixo de árvores. Para um país vendido por seus políticos como potência emergente, destoa muito os filmes diários mostrando o tiroteiro com armas pesadas, na guerrilha urbana decretada pelos traficantes. Também não fica bem à um país a veiculação de imagens mostrando o cotidiano de nossas cadeias. Da mesma forma  não fica bem na foto para o Brasil  a imagem de lideranças políticas indo algemadas em fila para a prisão. Por enquanto o futuro que o país almeja no século XXI, ainda segue a passos dolentes no lombo de um jegue.   A frase que não foi pronunciada: “Vale a pena empenhar a vida humana em nome do progresso?” Pergunta nao verbalizada por um carvoeiro   Prejuízo   Dias de atraso na conta de luz são cobrados na conta. Dias falha no fornecimento de luz não são descontados com clareza na conta de luz.   Valor   Era na verdade uma bagunça gostosa. Um chorinho, samba, nada demais. Mas os vizinhos entre o Brasília Palace e o Lake Side reclamaram do grupo reunido do lado de fora. Os soldados do Terceiro Batalhão fizeram uma abordagem simpática e profissional. Cheia de por favor, obrigado e sorrisos. É preciso valorizar nossa polícia perfeitamente capacitada.   Também   E é bom esclarecer. Nas regiões mais pobres do DF os profissionais também são capacitados para a mesma abordagem. Antes de julgar é bom conhecer os casos de exceção.   Youtube   Defensor ferrenho do candidato Fachin ao STF é o senador Álvaro Dias. Disse que há uma corrente confundindo as opiniões sobre o candidato. A saída foi usar as redes sociais. Tanto os amigos quanto os inimigos.   Cinco S   Japoneses sempre adotaram o 5S para manter a organização dos lares, escritórios ou qualquer lugar. 1Seiri , senso de utilização 2Seiton Senso de Ordenação 3Seisou Senso de Limpeza, 4Seiketsu Senso de Saúde e 5Shitsuke Senso de autodisciplina. Primeiro descartar tudo o que nao tem utilidade, organizar, limpar, etiquetar ou identificar e manter.   Na prática   Tudo isso para dizer que o Arquivo Público, Detran, Secretaria de Gestão e Desburocratização estão adotando o 5 S para poder trabalhar com mais saúde e agilidade.   Apoiado   Agnaldo Bocchino Nosso leitor, deixa o desabafo: Existe o mal motorista e mal ciclista, mas todos são seres humanos e cidadãos. O que deve imperar nessa discussão é o respeito mútuo, o bom senso de não andar na contra-mão ou no meio da rua, desnecessariamente, assim como ver que não vale à pena colocar a vida de alguém em risco, ao jogar o carro em cima do ciclista, e pior, um atleta deixar de praticar o esporte que gosta, por causa da irresponsabilidade de uns poucos.

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Por que ninguém faz nada?  De todos os entraves e armadilhas  lançadas ao longo do caminho  percorrido pelas investigações da operação Lava Jato ,  as mais perigosas e danosas, capazes de obstaculizar  e esvaziar todo o trabalho feito até agora, tem origem justamente no círculo político. Essas tentativas sistemáticas, partem principalmente daqueles indivíduos e grupos que  têm o nome entre os citados na Operação. Nestas ocasiões, o espírito de corpo fala mais alto. Difícil saber hoje com exatidão quais os nomes escolhidos pelos partidos para o recebimento da dinheirama recolhida à margem da lei e que foi usada nas campanhas país afora. A grosso modo pode-se afirmar que dentre os partidos citados nas delações premiadas, a maioria eleita nessas siglas  utilizou desses recursos escusos em suas campanhas, mesmo sem saber. O alto preço das campanhas eleitorais no Brasil, impõe uma máquina arrecadadora dos partidos bem azeitada, capaz de segurar a empreitada. Exemplo maior desse pleito perdulário, feito com dinheiro desviado do contribuinte,  denunciado pela Lava Jato, foi a campanha da presidente Dilma. Neste quesito sobram denúncias sobre as eleições presidenciais  de 2010 e 2014. Portanto não é de todo estranho que tanto o Planalto como o Congresso  prossigam na tentativa sub reptícia de melar o prosseguimento das investigações, já que em algum momento as conclusões da Operação  vão apontá-los como principais beneficiados pelo butim . A ida dos membros da CPI da Petrobrás à  Curitiba, para ouvir os presos que lá se encontram , pela ineficácia da medida,  representa , isto sim, uma tentativa de lançar uma cortina de fumaça , já que o interesse maior é que o Juiz Moro compartilhe com eles os dados sigilosos sobre as investigações. A posição dúbia  dos políticos nesta investigação é reforçada ainda com a iniciativa de um bloco liderado pelo PMDB, PP, PTB, PSC, PHS e PEN de votar , o quanto antes e uma PEC proibindo a recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República.Esse jogo duplo entre o Executivo e o Legislativo para ver quem consegue primeiro enterrar as investigações da Lava Jato, só reforça as suspeitas de que todos estão no mesmo barco à deriva  que afunda pelo peso excessivo de tantos culpados.

A frase que foi pronunciada: “ Entre sem bater “ Na sala dos professores

 Missão Quem fazia uma trabalho similar era a Elaine Ruas. Hoje no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek 105 pessoas estudam na Escola Meninos e Meninas do Parque. Nao há evasão porque há muito carinho. Se eu desistir e jogar a toalha minha professora pega no chão e me estimula a continuar, disse uma aluna emocionada.   Emergências Serviços públicos de emergência devem ter ligações liberadas para clientes de operadoras de telefonia móvel. O assunto foi discutido pela CCJ que aprovou em caráter conclusivo. O Projeto de Lei da deputada Flávia Morais segue para o Senado.

Monitoramento Basta pela primeira vez a inscrição no site da Receita Federal para que a consulta seja garantida. No Centro Virtual de Atendimento e-CAC o contribuinte pode verificar a própria situação no portal da Receita pelo computador, celular ou tablet.   

Sol NascenteOportunidades no Japão no programa Ciência sem Fronteiras. Todos os anos o governo japonês oferece bolsas de estudo para estudantes que buscam especialização.  Há também graduação e cursos técnicos e profissionalizantes que podem ser úteis no regresso dos alunos.

Nono andarReuniões sobre a Transparência e Controle Social do DF acontecem no 9o andar do anexo do Palácio do Buriti. A presidente do conselho Jovita José Rosa, e a vice-presidente, Sandra Maria Batista pretendem aprovar o regimento para planejar as ações. As reuniões podem ter a participação popular.

Ministério José Guilherme Leal, Secretario de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural agrônomo fez um balanço dos primeiros mese metas e projetos além de analisar os campos do DF. A entrevista está no Alô Brasília.

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HISTÓRIA DE BRASÍLIA Estão ficando prontas as primeiras passagens subterrâneas do Eixo Rodoviário. É preciso ensinar o povo a usá-la, para que sejam evitados tantos desastres. (Publicado em 12/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Vamos fazer justiça: melhorou, e muito nestes últimos dias, o serviço telefônico de Brasília. As ligações interurbanas já estão feitas com mais facilidade, e as telefonistas de informações atendem prontamente. Ajude o DTUI. Utilize o novo catálogo, evitando pedir informações. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA A pista de ligações do Eixo Monumental, à altura da Praça Municipal, está tomada por terra, entulho e sujeira. Os carros estão obrigados quase que a uma passagem única, e a conversão à direita está prejudicada também. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Firmas empreiteiras continuam jogando entulho no Eixo Municipal. O caminhão 5-65-76, da “Esol” está atirando, ali, resto de obra, de alvenaria. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Ainda não devolveram as mesas dos apartamentos dos Hotéis Dó-Ré-Mi. Os moradores de lá reclamam, ainda, que há 42 dias não mudam roupa de cama. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA  A você, que é pai, meus cumprimentos. Bom dia.  (Publicado em 13/08/1961)

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Quando Leviatã visita a casa da mãe Joana para discutir o neo feudalismo.
 
Entra governo , sai governo e o fenômeno das invasões de terras públicas persistem, num ciclo quase contínuo.  O problema é antigo e remonta à época da construção de Brasília. Naquele tempo, no entanto, a questão era tratada de forma rápida e bruta, não dando espaço para contestações já que a capital , em formação, não admitia mudanças de rumos e de destinação para áreas que iriam receber futuros projetos.
         A partir da emancipação política da cidade, trazida pela Constituição de 1988, as invasões ganharam um tremendo impulso, motivadas pelo interesse de alguns oportunistas que viam na distribuição de lotes e na ocupação irregular de terras públicas uma excelente moeda de troca. Nascia assim , à sombra do poder, uma rendosa indústria de invasão de terras que reunia grileiros  espertos, políticos astutos e empresários gananciosos.
Pouco mais de uma década depois, mais de um milhão de novos habitantes passaram a ocupar vastas extensões de terras ao redor da cidade. A constituição sem critérios de inúmeros condomínios residenciais ganhou força e hoje é uma realidade que desafia qualquer tentativa de planejamento e urbanismo. O inchaço desordenado da capital , com a formação acelerada de inúmeros bairros, trouxe também novos desafios para a cidade e importou velhos problemas que a muito anos afligem a maioria das cidades brasileiras.  
Com o desmonte das estruturas de fiscalização, as invasões  ganharam força inclusive entre as classes de alta renda. Estudo recente , feito pelo deputado Joe Valle (PDT) revelou a existência de 1.574 hectares de áreas públicas ocupadas irregularmente nos Lagos Sul e Norte. Curiosamente são essas invasões, feitas por pessoas esclarecidas e de posses, aquelas que dão mais trabalho aos órgãos de fiscalização e que mais resistem à desocupar o que foi tomado ilicitamente. Para tanto esses invasores ricos contam com outra indústria em seu benefício: a indústria de liminares da justiça.
A frase que não foi pronunciada:
“Que rufem as panelas antes do grande ato!”
Chamada adaptada para um novo 2015

Dúvida
Em que caso os acusados beneficiados pelo STF para a prisão domiciliar se encaixam? Têm mais de 70 anos? Algum está acometido de grave doença? Filhos menores ou com deficiência física ou mental? Gestante?

Venceu
Rolando Valcir Spanholo, juiz com 38 anos de idade afirma que disciplina e motivação o ajudaram a mudar de profissão. Deixou de ser borracheiro.. O advogado foi recém empossado e é de Sananduva, no Rio Grande do Sul, Foi aprovado na mesma seleção feita pela miss DF Alessandra Baldini.

Dúvida
Mais uma razão para a construção do corruptômetro. Depois da declaração do ministro da Educação de que a verba de 2015 para novos contratos do Fies acabou fica a pergunta: para onde foram os mais de R$ 2 bilhões?
R$ 2,5 bilhões.

A fome de legislar
Mais uma lei infrutífera. Prender assassinos de animais.Missiva de Roldão Simas argumenta sobre a terceirização:  “O mesmo governo que reduziu os impostos dos automóveis e da linha branca de eletrodomésticos para aumentar o mercado interno e aquecer a economia, agora se empenha, com unhas e dentes, para aprovar com urgência a terceirização dos empregos sem que se saiba qual seria o ganho para o país.”
Discute ainda sobre a redução do poder aquisitivo da população, o que vai incrementar a crise econômica. A grande dúvida é a quem interessa a terceirização oficializada? A Petrobrás já tem 300 mil terceirizados e menos de 80 mil empregados próprios. Os países só crescem com o aumento do mercado interno. Vide EUA, Japão e China.  Há uma  contradição ambulante no Alvorada.

E o troco?
Outro argumento apresentado contra a terceirização é que enquanto a contratante pública paga $9 mil por um trabalhador, e este vai receber no máximo R$3.500,00.

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Balança mais não cai

Por incrível que pareça a República segue de pé mesmo constatando a acefalia do núcleo central, diluído entre vários interlocutores cada um com seus interesses próprios, e mesmo diante das evidências escancaradas de que ninguém se entende nem dentro do governo, nem entre os demais poderes. O que se tem, e todo mundo enxerga muito bem, é a desarticulação completa dos principais atores . Isso num governo cujas as características principais repousam justamente  na coalizão entre os partidos da base. As diversas lideranças e articuladores  políticos se formam ao sabor das ocasiões específicas que vão surgindo e com a mesma velocidade se desintegram . O eufemismo, repetidos por todos de, “apaziguar as bases”, que na realidade significa distribuir cargos e benesses, perdeu a força de atração.

Fim do  adesismo do passado no leilão de cargos do segundo escalão aos fiéis. A razão é a perda da credibilidade do governo. Não é por outro motivo que  muitos políticos consideram  que na liderança do partido no poder não poderia ter um profissional melhor que um ex-coveiro. O fuzuê é claro no Executivo quando se verifica que seu comando efetivo foi repartido entre criador e criatura. A presidente foge dos compromissos oficiais e evita aparições em público. O estrago provocado na outrora maior empresa brasileira  é um retrato condensado do que foi feito no restante no país. A queima de arquivos, a negação sistemática ou a simples afirmação de desconhecer o que se passa . Neste edifício” balança mais não cai”, recém reinaugurado , da República atual , os atores não são mais do que canastrões cansados e sem roteiro. O ciclo se fechou. É hora de descer a cortina.

A frase que não foi pronunciada:

Troquem a quadrilha por associação criminosa!

Versão junina para 2015

Cidadão

DataSenado, o instituto de pesquisa da Câmara Alta  pergunta o seguinte aos internautas: Você é a favor ou contra a inclusão da cidadania como disciplina obrigatória no currículo do ensino médio do Brasil? O assunto é tratado no Projeto de Lei do Senado 38/2015. Até quinta-feira às 5h da manhã 87% dos 707 entrevistados  eram a favor.

Acompanhamento

Senador Caiado que saber do ministro Levy, da Fazenda, as consequências do ajuste fiscal para a cadeia agropecuária brasileira.

Atraso

Aos poucos o carimbo vai sumindo do cenário brasileiro. Pena que a burocracia não o acompanhe.

Som

Em uma comissão que discutia assuntos sobre as mulheres o microfone da convidada não funcionava. Mas outro estava ligado e ampliou a voz de quem disse: O Senado é tão rico, poderia ter microfone sem fio!

Devoto

Alguém que passava por uma comissão perguntava quem era o senador que exclamava: “São Garibaldi, meu anjo protetor!” Ninguém soube responder

Coração valente

Nada fácil a situação da presidente Dilma. Administrar dois senhores (Lula e o povo), manter-se no primo com ventos e chuvas de corrupção ao seu redor, além da marolinha do panelaço.

Apesar de as ações da Petrobras oscilarem, na lista da Forbes das maiores do mundo a instituição está chegando na camada do pré sal. Passou de 30º para 416º lugar. Em compensação o Unibanco deixou a bandeira brasileira na 42ª posição.

VISTO, LIDO E OUVIDO

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circecunha@gmail.com; arigcunha@ig.com.br

Vem ai um novo mundo
Antes que a alvorada de um novo tempo se anuncie no horizonte, a humanidade irá experimentar ainda o gosto amargo  da experiência do ocaso do capitalismo consumista tal como conhecemos hoje. O motivo é simples e ocorre em âmbito planetário de modo irreversível.  O esgotamento dos recursos naturais, causado pela exploração predatória baseada no lucro desenfreado para atender a uma demanda gigantesca vai, pouco a pouco levando a Terra à um estado de stress e escassez . Os primeiros sintomas já se apresentam na poluição dos recursos hídricos, na extinção de muitas espécies, na acidificação das águas dos oceanos e mais recentemente nas grandes migrações de massas humanas fugidas da fome e da devastação das múltiplas guerras. Esse cenário de crise anunciada leva os cientistas a acreditarem inclusive que estamos, a passos acelerados, na direção da sexta extinção em massa, na qual 3/4 das espécies do planeta simplesmente irão desaparecer. Ainda assim, a  mesma espécie humana que tratou de destruir o planeta com uma das mãos , irá sobreviver à hecatombe que provocou, e através do atributo da inteligência e da razão irá reerguer seu lar no universo. Sinais desse renascimento, implantados lá trás nos anos sessenta pela filosofia das comunidades hippies começam a dar frutos ainda tímidos. Organizações não governamentais lutam pelo fim da poluição, a difusão dos lemas reciclar, reutilizar, reduzir e repensar, a crescente  tomada de consciência sobre o destino comum e sobretudo a utilização das redes de informações, vão aos poucos esclarecendo as populações para a necessidade vital de respeito ao meio ambiente como única forma de sobrevivência e perpetuação da espécie . Uma dessas ações que vem ganhando grande  impulso global é justamente a chamada economia  do compartilhamento, no qual a acumulação  pessoal e egoísta de bens é substituída pelo ato de compartilhá-lo , emprestá-lo ou simplesmente cede-lo a outrem. É a volta do escambo, feito agora também com a ajuda da tecnologia, nos moldes do século XXI.  Economia compartilhada do tipo colaborativa  é feita de pessoa para pessoa diretamente, movimentando hoje bilhões de dólares ao redor do mundo.  Steven Strauss, da Universidade de Harvard alega que a classe adepta dessa nova modalidade de economia solidária não está preparada para liderar ou assumir um emprego dentro dos moldes da economia moderna. Nota-se uma pontinha de inveja no professor por ter descoberto que a matemática da felicidade não é a soma, nem multiplicação, mas a divisão. Neste tipo de comércio o valor do produto é dado pela necessidade. Um bom exemplo de EC é a start-up (empresa ponto com) de partilhamento de carro, taxi. Através de um aplicativo (Über, Zipcar, Car2Go…) a pessoa escolhe um carro cadastrado indo na direção desejada e embarca por um custo mais em conta. Outros exemplos são o Ebay, OLX, ou a forma de pagamento seguro pelo PayPal. Compartilhar casas pelo House in Rio, 9flats, Wimdu  ou Airbnb para conhecer outros estados e países, livros, Tradesy para roupas e uma infinidade de produtos com impactos mínimos no médio ambiente e sobre os recursos naturais. Ainda é cedo para saber os reais efeitos que este tipo de transação pessoa a pessoa provocará na economia mundial, na arrecadação de impostos e outros reflexos. O certo é que o movimento veio para ficar e cresce em proporções geométricas. De outro lado crescem as expectativas de que num futuro próximo cada casa, rua ou bairro irá produzir seu próprio volume de energia elétrica, reciclando também a água (reuso) e destinando corretamente sua produção de lixo para reciclagem. Vem ai um novo mundo, com novos padrões de consumo e talvez a esperança de nos redimir de séculos de desperdícios, destruições e ostentações.

A frase que não foi pronunciada:
“Só os juízes com audácia são capazes de mudar o mundo.”
Anotado na capa de um livro da parada da 512

Corruptômetro nacional
Ao lado do impostômetro poderia ter outro dispositivo com a soma dos valores engolidos pela corrupção. Vale a pena saber quanto os brasileiros doam com o próprio trabalho para  a impunidade.