Categoria: ÍNTEGRA
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HISTÓRIA DE BRASÍLIA Já que o ministério da Agricultura não vai tomar conta mesmo do serviço de meteorologia de Brasília, seria conveniente que se vendesse o equipamento, e com o dinheiro se construísse uma creche de alvenaria. (Publicado em 11/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Assim, teríamos um lugar decente para se colocar as crianças, e não passaríamos a vergonha de ver todos os dias um montão de equipamento, caríssimo, trancado em salas impenetráveis. (Publicado em 11/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Melhorou, e muito, nas últimas horas, o serviço telefônico de Brasília. As telefonistas de informações já atendem, e as ligações interurbanas não são feitas com tanta demora. (Publicado em 11/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA Resta que se voltem, agora, as autoridades, para o Departamento de Força e Luz, que está vivendo com as maiores dificuldades. Basta dizer que o DTUI está fazendo concurso, e como vão ganhar mais os seus funcionários, os que trabalham no DFL estão abandonando seus empregos. (Publicado em 11/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA É verdade, sim. Que está morando até hoje na Asa Norte não pagará um tostão de aluguel, até que esse aluguel seja determinado pelo IAPC, que teima em fazer vista grossa diante de tão difícil problema. (Publicado em 11/08/1961)
HISTÓRIA DE BRASÍLIA O saneamento do DF, resultando do entrosamento entre a Secretaria da Saúde e o ministério da Saúde, noticiado pelos jornais, é uma blague. Fala em “entrosar atividades”, em “medidas relacionadas com o problema”, em “interesse na solução dos problemas”, mas não dá uma única medida concreta que tenha sido adotada. (Publicado em 11/08/1961)
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Até as águas baixarem Estranhos dias vivem hoje a República. Abalada com a rebelião política ensaiada pelo Congresso, pelos números extremamente negativos da economia, pelos graves casos de corrupção na máquina pública e com a população indignada ocupando as principais avenidas do país, o governo começa a sentir o tapete sendo puxado sob seus pés. O conjunto de causas ruins parece ter adquirido vida própria e escapado ao controle. Num presidencialismo com características imperiais como é o caso do Brasil, não há meios modos, meias medidas. Ou se tem um comando unificado, feito de cima para baixo, ou nada se tem. Conscientes da fragilidade que toma conta do Planalto, os políticos começam a declarar em alto e bom som que o país vive uma espécie de parlamentarismo branco, com o comando do Estado diluído entre Senado e Câmara dos Deputados. A escolha do vice-presidente da República, Michel Temer como interlocutor político do governo e não do PMDB e da base, reforçam o sentimento geral sobre a diluição e o esvaziamento do poder central. Como, bom advogado que é, Temer cuidou logo de obter um documento formal , assinado pelas lideranças partidárias que ainda apóiam o governo e prometem prolongar um pouco mais o ocaso do presidencialismo centralizador. Por outro lado, o deslocamento visível do eixo do poder é visto com desconfiança pela sociedade.Acostumada a enxergar nos políticos apenas um clube de oportunistas de ocasião, os brasileiros ensaiam retornar as ruas. O mote geral é contra a uma República que envelhece precocemente. Obrigado a se desdobrar para abafar parte das investigações que se aproximam do Executivo, o governo corre também contra o relógio para estancar a corrosão econômica que ameaça o país. Para muitos a tempestade perfeita começou a desabar. Quando as águas baixarem veremos quem estava nadando nu. A frase que não foi pronunciada: “Poderosa é a lei. Mais poderosa, contudo, é a necessidade.” Goethe Desenvolvimento Atenção pessoal de pesquisa clínica. Surge uma grande oportunidade para se fazer ouvir. No dia 15 desse mês acontecerá o I Seminário Aliança Pesquisa Clínica Brasil. No Interlegis, que fica na N2 perto da Gráfica do Senado. Legislação Esse encontro contará com a presença do presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha e o ministro da Saúde, Arthur Chioro além de convidados, e pesquisadores. Situação Competitividade, prazos e burocracia são os pontos fracos que comprometem a competitividade. Segundo Dr. Jaderson S. Lima, presidente da Aliança, em termos de competitividade – o Brasil está entre os piores países do mundo na condução de protocolos de pesquisa clínica. Atraso Dr. Janderson apresenta outro dado estarrecedor. Enquanto o Brasil leva até 15 meses para aprovar um projeto de pesquisa clínica, países sem burocracia levam no máximo 6 meses. O Brasil tem registrados atualmente apenas 4.336 estudos clínicos – 2,3% dos 187.040 estudos no mundo –, enquanto só os Estados Unidos registram 83.893 (44%) e a Europa 52.198 (28%). Todos presentes Dia 15 a partir das 18h na churrasqueira 3 do Iate Clube será dia de festa. Hezir Espíndola comemora 70 anos bem vividos e vai aproveitar a oportunidade para o lançamento do livro Uma História de vida, com a apresentação do senador Sarney. E mais. Presente, só se for cesta básica. Todas serão encaminhadas a instituições filantrópicas e para cada cesta, um livro! Em ação Kátia Abreu cumpriu o prometido.Reuniu uma força-tarefa para prestar informações qualificadas, inéditas e de utilidade pública à sociedade brasileira sobre os benefícios para o país que sabe economizar água. Paralelo ao projeto está o link Observatório Safra 2014/2015. Gritos e nojo Nathalia Passarinho foi corajosa quando agüentou firme para registrar o momento em que um homem soltou ratos no plenário da CPI onde Vaccari prestava depoimento. Os ratos conseguiram despertar nos presentes o que os sucessivos escândalos conseguiram em relação à população.
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Terceirizando a dúvida Uma coisa é certa na questão da terceirização da mão-de-obra: na dúvida, a melhor opção é não votar e aprovar matéria alguma sobre a qual haja ainda um oceano de dúvidas. O açodamento, além de desnecessário, induz resultados finais que podem ir de encontro com as premissas e expectativas iniciais. É certo também que foi o próprio governo quem deu a largada a temporada de terceirizações de mão-de-obra ao instituir, de modo unilateral e sorrateiro, o Programa Mais Médicos. O que parecia ser uma solução emergencial para atender a carência de médicos no interior do Brasil, escondia, na verdade, uma tática para camuflar o repasse de grandes somas de dinheiro para o governo cubano, utilizando inclusive , o trabalho sub assalariado desses profissionais caribenhos. No caso atual em pauta, não se conhecem nem a força dos tentáculos do lobby dessas empresas privadas sobre os parlamentares, nem as reais intenções por traz dessas mudanças . Em todo o caso, de saída, perdem os trabalhadores em favor do empresariado fornecedor de uma mão-de-obra barata e submissa. ‘ Pelo caminho que o Congresso parece seguir, na sua peleja santa contra o Executivo, os trabalhadores estão postos neste tabuleiro como peões e massa de manobra. Não se quer aqui condenar a priori estes novos capatazes, surgidos à sombra de sindicatos e centrais que a muito se aliaram incondicionalmente ao governo. A verdade é que ao juntar-se ao governo, de olho nas benesses monetárias, os sindicatos viraram as costas para o trabalhador. Nem mesmo a rapinagem feita nestes últimos anos nos fundos de pensão mereceram o repúdio desses representantes trabalhistas. Lançados entre sindicatos pelegos e empresários individualistas, os trabalhadores rumam para o abismo da dúvida. Atrás de si a única certeza é o desemprego e a recessão. A frase que foi pronunciada: Onde quer que haja um direito individual violado há de haver um recurso judicial para a debelação da injustiça: este, o princípio fundamental de todas as constituições livres.” Rui Barbosa Petrobras do bem Dia de festa no Teatro da Unip. Pelo projeto MPB Petrobras João Bosco fará apresentação a preço popular. Dias 11 às 20h 12 às 21h . A temer? Intenção clara da presidente Dilma é frear os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A ferramenta que tem às mãos é Michel Temer. Certo é que a presidente ainda não reconhece o poder das ruas. Os dois presidentes ouvem mais o povo e é aí que mora o perigo. Perigo diga-se de passagem, para ela, não para o país. BRB Sidnei Ferreira de Mendonça, gerente da nova agência localizada no SIA Trecho 4 comemora o novo espaço, amplo estacionamento e conforto que os clientes encontrarão. Hoje, o BRB possui 122 pontos de atendimento e 818 terminais de autoatendimento, além de 300 unidades do BRB Conveniência, 10 vans móveis e uma unidade Drive Thru. Peso de ouro Por falar em estacionamento, Brasília segue o exemplo de São Paulo. Os mercados nas entrequadras começam a cobrar taxas de estacionamento. Ainda há benesses para quem faz compra no local, mas trata-se de um indicativo que no futuro o espaço para os carros valerá ouro. Apartados Dados de pesquisa do IBGE apontam para o recorde de divórcios no Brasil. Só em 2011 foram 2,6 para cada mil habitantes. Paralela a essa contestação há o ganho de empresas de evento. O preço é o mesmo: Para festa de casamento e festa de divórcio. Esquentando Quando saiu do PSol por suspensão Cabo Daciolo atacou Freixo e Jean Wyllys . Jean também precisou responder o deputado Bolsonaro que o acusou de “heterofóbico”. Falem mal, mas falem de mim… E tome voto! FNDE Projeto do governo federal provê a cobertura de quadras de esporte nas escolas. O ganho com essa iniciativa atinge não só os alunos mas toda a comunidade. As prefeituras e estados que administraram a verba com probidade, favorecem a criançada que se encontrava em situação vulnerável. Agora além do esporte como aula, a comunidade pode participar do espaço nos fins de semana com festas e até casamentos. Alerta Ainda há alunos sem o nome na chamada por causa de problemas com o FIES. No ponto Taxistas de Brasília reinaram por muito tempo. Reclamações com o descaso no atendimento são inúmeras. Agora a classe reclamar contra o Uber só vai incitar mais os passageiros. Pontualidade, agilidade e verdade. Era tudo o que Brasília precisava. Uma coisa é certa. A concorrência era necessária. Deu certo Concorrência importante também em Santa Maria. Postos de gasolina resolveram sair do cartel e contabilizam ganhos maiores. Aldeiza Silva, gerente de um posto baixou o preço e vendeu tudo. Pediu mais com desconto e repassou aos motoristas. Todos ganham.
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Maioridade penal e absolvição do Estado? Reduzir a maioridade penal está na ordem do dia da Nação, mais por uma indução de vendeta por parte da sociedade urbana do que por um outro motivo mais racional e sensato. Tratar o assunto como algo inerente apenas à cronologia humana é diminuir o verdadeiro motivo da questão, colocado aqui como panaceia para a cura definitiva de um mal antigo e muito mais complexo. Como conjunto de leis e regulamentos o assunto pertence, obviamente, ao âmbito do Legislativo. Como assunto referente ao futuro da Nação, por se tratar de (pessoas) cidadãos brasileiros com suas infinitas possibilidades, o tema exige uma abordagem mais profunda, feita, talvez , por uma junta de renomados especialistas familiarizados com o tema. De saída, valeria uma revisão no próprio Estatuto da Criança e do Adolescente, de modo a adequá-lo às mudanças inexoráveis da sociedade. Mudança, aqui não quer dizer mutilar um Estatuto que tem sido elogiado por alguns países desenvolvidos com exemplo de avanço no tratamento da questão. Ocorre que o ECA, apesar do tempo vigência, ainda não foi aplicado em toda sua plenitude, principalmente pelo descaso das autoridades responsáveis que não vem investindo adequadamente conforme recomenda o próprio Estatuto. É fato que as Casas destinadas ao recolhimento dos menores infratores em nada diferem de verdadeiros presídios para indivíduos de maioridades. São escolas do crime e nada mais. Para alguns entendidos no assunto, mais eficaz do que reduzir a idade penal simplesmente, mais prudente seria concentrar os rigores da penalidade no tipo de crime cometido, aumentando o tempo de reeducação conforme o ilícito praticado. De toda forma, o principal instrumento de reintegração desses menores que está baseado na educação universal e na formação profissional técnica, são irrisórias ou simplesmente não existem. Vivendo recolhidos em presídios, sujeitos à sessões de pancadarias constantes, privados dos benefícios humanizadores da verdadeira educação, proibidos de trabalhar, nossos garotos estão indo cada vez mais cedo para trás das grades sem que possamos perceber que ao adiarmos nossas sentenças, encurtamos também nosso futuro. A frase que não foi pronunciada: “Eu não quero saber se é o pato macho. Eu quero saber cadê o ovo.” Jeitinho brasileiro falado pelos credores da Petrobras Leitor Dupla provocação. É o que se infere acerca do início das obras do “Memorial Liberdade e Democracia João Goulart”, sobretudo porque, para o mesmo local – nas proximidades do Setor Militar Urbano – previa-se a construção de outro monumento, em preito aos que de fato lutaram pela democracia: os ex-combatentes da FEB. A missiva é de Felipe de Souza Ticom. Na real Terceirização ampla, geral e irrestrita é lobby. Custa muito mais ao erário que os cargos em comissão. Em tempos de crise é bom repensar. O que se vê é o Senado a pão e água e a Câmara dos Deputados desfrutando vinho e caviar. Bateria Está perto de você ter uma bateria que poderá ser carregada por 1 quinto do tempo habitual. O estudo da Universidade de Stanford está quase chegando lá. Capacitação Iniciativa importante no Hospital Universitário de Brasília. A psicóloga organizacional da Divisão de Gestão de Pessoas do HUB, Patrícia Antônia Santos Costa, coordena a participação da universidade no programa Crescer com Competência, iniciativa da Ebserh. Espelho Humaniza Redes pretende conciliar a liberdade de expressão das redes sociais. Uma ferramenta preciosa para o governo absorver da Internet o que clamam nas ruas. Pensar e agir , reconhecer e avançar na solução. Como disse a presidente Dilma “compartilhe respeito e fortaleça direitos e deveres”. A hora é agora Por falar em humanizar faltam leite e sangue nos bancos da Secretaria de Saúde do DF. Foi preciso fazer uma campanha nos hospitais para que as mães doem leite. Quem for doador deve tomar a iniciativa de procurar o hemocentro. Curiosidade Há locais nos Estados Unidos onde amamentar em público é proibido . Em outras jurisdições a lei não trata do assunto. Mesmo assim as mulheres não se sentem a vontade com esse gesto natural. Elas se acham meio “bicho” fazendo isso e os homens não encaram a atitude com simpatia, quando feita em público.
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Visita de uma líder assombrosa* Na próxima visita que a senhora Dilma Rousseff fará aos EUA quem estará pisando em solo americano será uma presidente da República do Brasil enfraquecida internamente, não só junto aos seus antigos aliados políticos, mas, sobretudo diante do povo nas ruas que perdeu o medo de pedir sua destituição. Ainda assim, diante dos claros infortúnios que batem à sua porta, a presidente não parece ter se reconciliado com a razão e a modéstia. Ao contrário, já mandou avisar que a visita ao Irmão do Norte será de apenas de trabalho e não uma visita de Estado. A diferença, nos meios diplomáticos é significativa. Uma visita de Estado pressupõe que existe uma relação entre amistosa e cordial entre dois países. Já, numa visita de trabalho, são tratados assuntos obrigatoriamente da agenda entre dois países que , no máximo se respeitam. Persiste assim a confusão entre os interesses de Estado e os interesses de partido. A velha arenga de seu partido contra os EUA além de uma tolice ideológica que não se sustenta, deveria ser deixada lá atrás nos anos sessenta , quando o mundo vivia o clima da guerra fria e da bipolaridade entre capitalismo e comunismo. Não houvesse esse governo, nos últimos doze anos , levado a cabo um desmonte sistemático do Itamaraty, nossos diplomatas poderiam orientar corretamente a presidente, fazendo-a enxergar a oportunidade para o Brasil de uma reaproximação com a América do Norte. Lembrando ainda que a maior estatal do país (Petrobrás) esta sendo alvo de uma ação conjunta na justiça americana, justamente pelos repetidos casos de corrupção que varrem seu governo. A presidente Dilma poderia aproveitar o encontro com seu colega para , em nome da Nação, rever seus empedernidos conceitos e quem sabe , se afastar das más companhias que tem feito do seu governo o mais mal avaliado da história. (*adjetivo dado à Presidente Dilma pelo editorial do NYT)
A frase que não foi pronunciada:
“Planejar é obra de maduros… é adiar a recompensa imediata em benefício futuro, mais duradouro. Luiz Eduardo Tostes, consultor do Senado Federal
Parceria Talvez seja responsabilidade da Câmara Legislativa, legislar sobre esse absurdo. Áreas do DF sem autorização para construção, áreas griladas de Brasília recebem água e luz instantaneamente. CEB e Caesb são as primeiras a chegar às localidades ilegais, antes mesmo da Justiça. Se fosse permitido instalar água e luz apenas em locais regularizados os grileiros pensariam duas vezes sem a parceria do governo.
Saúde Pública Até a hora da morte está desorganizada. O Ministério Público do DF quer mais atenção das redes de saúde pública para atender as exigências da Sociedade Brasileira de Patologia. Sem as devidas anotações e notificações dos óbitos o controle epidemiológico de enfermidades deixa de ter avaliação adequada.
Aqui e lá Por falar em redução da maioridade penal o estado islâmico recruta crianças para ataques com armas pesadas.
Os melhores Até o dia 31 de maio inscrições para as Olimpíadas de Matemática. Resta saber se a garotada do Colégio Militar de Brasília vai poder concorrer sem ser retaliada. Estuda em um bom colégio público e leva todas as medalhas de ouro. O normal seria que as outras escolas buscassem a mesma excelência no ensino no lugar de excluir os estudantes do Colégio Militar.
Novidade Devido ao grande sucesso do jantar harmonizado promovido pelo restaurante Lake’s (402 Sul) no último dia 4, o proprietário Zeli Ribeiro resolveu inovar e colocar o evento na agenda mensal da casa. Agora, em toda primeira quarta-feira do mês será realizado um jantar harmonizado, sempre a partir das 19h.
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EducaçãoMenos estudantes à noite. Os alunos do Celan foram transferidos para outras escolas. Não há muitos atrativos que convençam as pessoas a frequentar o curso noturno. Uma pena.
ComércioBrasília está em uma fase interessante. Não vale muito a pena investir em capacitação de funcionários para o bom atendimento. A procura é maior que a demanda. Daí quando um cliente reclama do mal atendimento e diz que não volta lá, o atendente acha graça. Esse é o teor da cartinha de Onázia Dourado.
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Fundo do poçoAparelhadas politicamente de cima a baixo, as agências reguladoras e de fiscalização, a quem cabiam resguardar os interesses dos trabalhadores e da sociedade em geral, literalmente fecharam os olhos a lenta sangria dos recursos, perpetrados por mais de uma década nos principais fundos de pensão do país. A notícia não é nova.Aqui mesmo nesta coluna, alguns anos atrás, foi denunciado o descaminho da poupança dos trabalhadores, por políticos nomeados estrategicamente para o cargo de gestão dos Fundos de Pensão da Petrobrás, dos Correios, do BNDES , da Caixa Econômica Federal e do Banco Central. Com um patrimônio de R$ 300 bilhões e o título de maiores investidores do país, esses fundos chamaram logo a atenção dos políticos do PT e do PMDB que ratearam , entre si, a “gestão” dessas riquezas.Como resultado dessa administração marota, os funcionários dessas empresas amargam hoje um rombo, que as estimativas mais conservadoras avaliam em R$ 20 bilhões. A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), responsável pela fiscalização desses sistemas fechados de poupança, da forma como é gerida na atualidade também não poderia fazer nada contra a dilapidação contínua desses recursos, para não contrariar interesses” maiores” emanados, claro, dos altos escalões do governos. A magnitude do rombo, que nada tem a haver com humores do mercado e investimentos ruins, aponta para mais um caso de mega corrupção envolvendo o atual governo e sua base de sustentação.Os prejuízos, a curto prazo, já foram debitados nos contracheques dos segurados que terão de arcar sozinhos , por pelo menos 25 anos, com a conta deixadas pelos políticos astutos. Outra parte do rombo, como de costume, vai para a conta do Tesouro ou seja, para todos nós.
A frase que foi pronunciada:“Não tem vaga, mas o que o preso tem com isso? O que é que o indivíduo tem com a inépcia estatal?”Juiz Guilherme Nucci sobre o sistema prisional
ViciosoDalton Avancini da Camargo Correa disse que houve mais propina para executar obras na Ferrovia Norte-Sul como foi com os contratos com a Petrobras. Além disso, a formação de cartéis durante o processo também veio à tona. Avancini confirmou que agentes públicos e partidos políticos foram beneficiados com o esquema.
CírculoQue esse mundo dá voltas a história já mostrou. Pesquisas petistas sobre as manifestações apontaram que Collor tem menos rejeição que Lula e Dilma.
NovidadeAprovado projeto que obriga a divulgação com justificativas nos gabaritos de provas de concursos públicos no DF. A proposta é do deputado Chico Leite. Na Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o projeto acrescenta um artigo na Lei 4.949/ 12, que trata da realização de concursos no DF.
CritériosO número de horas de trabalho voluntário prestado pelo candidato, a nota na prova de conhecimento específico e a idade passam a ser critérios de desempate para as eleições dos conselheiros tutelares. O projeto é do deputado distrital Júlio César.
Velozes e furiososPropostas de aumento de pena para crimes abordados no Código Penal tomaram conta do plenário da Câmara dos Deputados numa aprovação bastante atabalhoada. Entre gritos de protesto sobre a rapidez do processo de votação os deputados que queriam mais discussões colocam no Senado as esperanças para desfazer várias bobagens, inclusive inconstitucionais.
DemocraciaMuito interessante a oportunidade que os cidadãos têm de participar do Câmara Notícias em Videochat com discussão sobre várias matérias.