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Itamaraty a pão e água Outrora orgulhosa e eficiente, a bicentenária Casa de Rio Branco, respeitada em todo o mundo, vive hoje dias de penúria e humilhação sem precedentes em toda a sua existência. A descida aos porões da mendicância diplomática começou ainda no governo Lula e foi agravada enormemente durante o período Dilma. De 2003 até os dias atuais, o ciclo de vida do Itamaraty será lembrado, sem dúvidas, como o período mais triste e sombrio do MRE . Ao longo desses doze  e infindáveis anos, o Itamaraty recebeu o abraço dos afogados e mergulhou de cabeça nas águas turvas de uma ideologia doutrinária de esquerda, distante anos luz da do mínimo de razoabilidade e sensatez. Obrigado a rezar pela cartilha do partido no poder, o MRE foi esvaziado de suas principais funções e sofr,e guardadas as devidas proporções, o mesmo efeito de terra arrasada experimentado pela Petrobrás. O princípio basilar de não intervenção que sempre guiou as ações do MRE e que tanta admiração obteve do restante das nações, foi substituído a força por um conjunto de  orientações confusas vindas do chanceler de fato , Marco Aurélio Garcia, espécie de eminência onipresente e onipotente nos assuntos dessa pasta. Os episódios que se seguiram às novas orientações ( nascidas de uma mistura exótica entre politica de Estado e política de governo), resumem bem o grau de decadência vivido pela diplomacia dita bolivariana nos dias atuais. A suspensão do Paraguai e a entrada forçada da Venezuela no Mercosul, os episódios de Honduras, o estreitamento de relações com ditaduras mundo afora, o caso do senador boliviano Roger Pinto Molina e outros fatos recentes dizem muito sobre esses últimos anos do MRE. Depois de trapalhadas homéricas que mancharam a reputação do Itamaraty, o que se assiste hoje é um arremate revelador desse fundo do poço. Sem dinheiro para pagar despesas de água, luz, telefone, internet , aluguel e outras despesas correntes, muitos funcionários, com o apoio do corpo diplomático partiram para um estado de greve permanente. Isso sem mencionar os ataques de assédio moral que a arrogância insiste em manter. Não bastassem essas agruras, o Itamaraty vem perdendo o status na ONU por conta da acumulação de débitos junto a organismos internacionais como Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Unesco, Unido, FAO, Secretaria Geral da ONU e outros. Para a imagem externa do Brasil os prejuízos são incalculáveis. Para o Itamaraty e seu corpo de profissionais trata-se de uma fase delicada que merece ser posta em análise, mas jamais esquecida.

A frase que não foi pronunciada: “Wall Street é o único lugar onde as pessoas chegam em um Rolls Royce para obter conselhos daqueles que pegam metrô.” Warren Buffet, gênio do mercado financeiro

Drama Foi uma cena que mesmo os mais acostumados à conviver com crimes reagiram transbordando solidariedade. O caso aconteceu em um supermercado de Santa Maria. Com um filho de 12 anos passando fome, o pai, desempregado, roubou um pedaço de carne. Ao ser pego pelos policiais contou o drama que passava. Não só teve a fiança paga pelos policiais, como recebeu um carrinho cheio de compras. Isso a poucos quilômetros do centro da capital do país.

“Crianciãs”            Cada vez mais preocupante o quadro de saúde das crianças brasileiras. A pressão alta nos pequenos ainda em idade escolar é vista como um “mal silencioso”. Excesso de sal e falta de atividade física estão levando a meninada para a hipertensão.   Apareça   Caseb em festa. Neste sábado a comunidade de Brasília vai participar das comemorações do Caseb, primeira escola pública o DF. Uma praça de food trucks, além de feijoada e samba vão animar o encontro, promete Angelita Amarante.  A novidade é o lançamento da escola integral, onde 400 estudantes ganharão mais 2 horas de aula.

Agenda Já que estamos falando em festa, a Igrejinha na entrequadra 307/308 sul está comemorando em todo mês de maio a padroeira Nossa Senhora de Fátima. Aos fins de semana os quitutes são irresistíveis.

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 Enquanto você dança, outros cantam
 
Se a CPI da Petrobrás andava a busca de uma trilha sonora para movimentar sua atuação na Operação Lava Jato já pode comemorar. A doleira Nelma Kodama, condenada a 18 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, apresentou aos deputados em Curitiba o que poderá vir a se transformar doravante no hino da referida Comissão.

“Amada Amante”, composição de Roberto Carlos, interpretada ao vivo pela depoente , pode, sem muito esforço, traduzir o triangulo amoroso e as relações enviesadas que sempre existiram entre os políticos, a máquina pública e as empresas financiadoras de campanhas e, credoras portanto, de futuras benesses. Afinal, a verdade que se busca aqui, é justamente o efeito causado pela associação  “demais antiga” entre políticos e empresários. Vindo à reboque das investigações sérias levadas a cabo pelo Ministério Público e pelo Juiz Sérgio Moro, a CPI foi criada tendo como objetivo, não declarado, servir de amortecedor entre o Legislativo, a opinião pública e a justiça, de modo a suavizar os efeitos devastadores das denúncias apresentadas contra os políticos. Como confessou um representante do PT na Comissão, o que se buscou na visita a Curitiba foram as possíveis “contradições” nas declarações feitas até agora por Alberto Yousseff.

 A composição da CPI diz muito de seus objetivos reais. Dos 27 membros efetivos da Comissão, nada menos do que 15 ( 55%) receberam doações diretas das empresas investigadas na Operação Lava Jato.  As empreiteiras  Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS, UTC, Carioca Engenharia, Galvão Engenharia e o Grupo Queiroz Galvão doaram juntas mais de R$ 3,2 milhões aos integrantes da Comissão. É sabido que empresas jurídicas não votam, fazem negócios apenas. 60% da campanha de 2014 do presidente da CPI, Hugo Motta (PMDB-PB) foi paga pelas empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht , arrecadando no total R$ 742 mil dessas empresas. O relator Luiz Sérgio (PT-RJ) recebeu também R$ 962,5 mil (39% da receita da sua campanha) das empresas citadas na Operação Lava Jato. É desse modo que a Comissão segue seu trabalho “sem saber o que é direito”.
 

A frase que não foi pronunciada: “É mais difícil vencer hábitos ruins do que despedaçar rochas.”

De textos judaicos
 

Destino Mais formas para a alienação cautelar de bens apreendidos do tráfico de drogas. O assunto vai ser votado hoje em decisão terminativa na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.

Isenção Outro projeto que está gerando  discussões acalouradas é de autoria do senador Paulo Paim. Ele quer ver isentas de imposto de renda pessoas que tenham doença degenerativa ou neuromusculares. O assunto será regulamentado com maiores detalhes.

No ar Discutiam sobre o projeto de Paim, os senadores Humberto Costa e Romero Jucá. Costa argumentava que não é possível abrir mão dos impostos de pessoas do alto poder aquisitivo e impedir que essa verba chegue aos Estados e Municípios para financiar políticas públicas.

Tecnosenadores Raymundo Lyra e Delcídio Amaral não se adaptaram ao placar eletrônico da Comissão de Assuntos Econômicos. Se continuar do jeito que está precisaremos de um instrutor para podermos registrar nossa presença, brincou o senador Lyra.

GDF “Dê uma chance a quem quer virar a página”. Mote da campanha promovida pela Secretaria de Políticas para Crianças, Adolescentes e Juventude com o apoio da Vara da Infância e da Juventude – VIJ/DF. A doação de livros termina amanhã. Os livros vão para a disseminação do hábito da leitura entre os jovens de unidades de internação do DF, por meio da doação livros paradidáticos.

Esforço Menos sete mil toneladas de sódio. O objetivo é do Plano Nacional de Redução de Sódio em Alimentos Processados. Uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Associação das Indústrias da Alimentação  possibilitou que, em três anos fossem retiradas 7.652 toneladas de sódio dos produtos alimentícios. Mesmo assim a taxa ainda é altíssima.

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E o jegue carrega no caçuá a potência do Brasil   Imagens do Brasil, veiculadas em quantidade nas redes sociais, mostrando a realidade cotidiana das populações urbanas e rurais, dão uma mostra da enorme distancia que ainda temos que percorrer para alcançar, de fato,  a posição de nação desenvolvida ,dentro do  seleto grupo dos países do primeiro mundo.  Deixando de lado os principais  rankings internacionais, onde o Brasil aparece invariavelmente na rabeira,  nos quesitos educação, distribuição de renda, assistência médica e mesmo os estudos sociológicos que explicam nosso subdesenvolvimento crônico.  O que as imagens mostram , não deixam margens para dúvidas: vivemos sob o signo do atraso,  num ciclo vicioso que parece sem fim. Que outra explicação pode restar da imagem mostrando um corredor  infecto de hospital onde dezenas de doentes aguardam, no chão, a sorte de ser atendido naquele dia.  O que dizer das imagens mostrando a pobreza secular das regiões interioranas , onde  crianças de pés no chão e  rostos sofridos levam água potável no lombo de um jegue sob o sol à pino. Fotos mostrando multidões apinhadas em trens e ônibus, com passageiros literalmente dependurados do lado de fora,  retratam apenas a luta diária pela sobrevivência. Imagens espalhadas pela cidade captam a toda a hora a violência urbana nas suas muitas formas. Para um país que sonha chegar lá, não fica bem na fotografia as cracolândias que se espalham pela cidade e pelo interior do país. Nem a imagem de crianças estudando debaixo de árvores. Para um país vendido por seus políticos como potência emergente, destoa muito os filmes diários mostrando o tiroteiro com armas pesadas, na guerrilha urbana decretada pelos traficantes. Também não fica bem à um país a veiculação de imagens mostrando o cotidiano de nossas cadeias. Da mesma forma  não fica bem na foto para o Brasil  a imagem de lideranças políticas indo algemadas em fila para a prisão. Por enquanto o futuro que o país almeja no século XXI, ainda segue a passos dolentes no lombo de um jegue.   A frase que não foi pronunciada: “Vale a pena empenhar a vida humana em nome do progresso?” Pergunta nao verbalizada por um carvoeiro   Prejuízo   Dias de atraso na conta de luz são cobrados na conta. Dias falha no fornecimento de luz não são descontados com clareza na conta de luz.   Valor   Era na verdade uma bagunça gostosa. Um chorinho, samba, nada demais. Mas os vizinhos entre o Brasília Palace e o Lake Side reclamaram do grupo reunido do lado de fora. Os soldados do Terceiro Batalhão fizeram uma abordagem simpática e profissional. Cheia de por favor, obrigado e sorrisos. É preciso valorizar nossa polícia perfeitamente capacitada.   Também   E é bom esclarecer. Nas regiões mais pobres do DF os profissionais também são capacitados para a mesma abordagem. Antes de julgar é bom conhecer os casos de exceção.   Youtube   Defensor ferrenho do candidato Fachin ao STF é o senador Álvaro Dias. Disse que há uma corrente confundindo as opiniões sobre o candidato. A saída foi usar as redes sociais. Tanto os amigos quanto os inimigos.   Cinco S   Japoneses sempre adotaram o 5S para manter a organização dos lares, escritórios ou qualquer lugar. 1Seiri , senso de utilização 2Seiton Senso de Ordenação 3Seisou Senso de Limpeza, 4Seiketsu Senso de Saúde e 5Shitsuke Senso de autodisciplina. Primeiro descartar tudo o que nao tem utilidade, organizar, limpar, etiquetar ou identificar e manter.   Na prática   Tudo isso para dizer que o Arquivo Público, Detran, Secretaria de Gestão e Desburocratização estão adotando o 5 S para poder trabalhar com mais saúde e agilidade.   Apoiado   Agnaldo Bocchino Nosso leitor, deixa o desabafo: Existe o mal motorista e mal ciclista, mas todos são seres humanos e cidadãos. O que deve imperar nessa discussão é o respeito mútuo, o bom senso de não andar na contra-mão ou no meio da rua, desnecessariamente, assim como ver que não vale à pena colocar a vida de alguém em risco, ao jogar o carro em cima do ciclista, e pior, um atleta deixar de praticar o esporte que gosta, por causa da irresponsabilidade de uns poucos.

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Por que ninguém faz nada?  De todos os entraves e armadilhas  lançadas ao longo do caminho  percorrido pelas investigações da operação Lava Jato ,  as mais perigosas e danosas, capazes de obstaculizar  e esvaziar todo o trabalho feito até agora, tem origem justamente no círculo político. Essas tentativas sistemáticas, partem principalmente daqueles indivíduos e grupos que  têm o nome entre os citados na Operação. Nestas ocasiões, o espírito de corpo fala mais alto. Difícil saber hoje com exatidão quais os nomes escolhidos pelos partidos para o recebimento da dinheirama recolhida à margem da lei e que foi usada nas campanhas país afora. A grosso modo pode-se afirmar que dentre os partidos citados nas delações premiadas, a maioria eleita nessas siglas  utilizou desses recursos escusos em suas campanhas, mesmo sem saber. O alto preço das campanhas eleitorais no Brasil, impõe uma máquina arrecadadora dos partidos bem azeitada, capaz de segurar a empreitada. Exemplo maior desse pleito perdulário, feito com dinheiro desviado do contribuinte,  denunciado pela Lava Jato, foi a campanha da presidente Dilma. Neste quesito sobram denúncias sobre as eleições presidenciais  de 2010 e 2014. Portanto não é de todo estranho que tanto o Planalto como o Congresso  prossigam na tentativa sub reptícia de melar o prosseguimento das investigações, já que em algum momento as conclusões da Operação  vão apontá-los como principais beneficiados pelo butim . A ida dos membros da CPI da Petrobrás à  Curitiba, para ouvir os presos que lá se encontram , pela ineficácia da medida,  representa , isto sim, uma tentativa de lançar uma cortina de fumaça , já que o interesse maior é que o Juiz Moro compartilhe com eles os dados sigilosos sobre as investigações. A posição dúbia  dos políticos nesta investigação é reforçada ainda com a iniciativa de um bloco liderado pelo PMDB, PP, PTB, PSC, PHS e PEN de votar , o quanto antes e uma PEC proibindo a recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República.Esse jogo duplo entre o Executivo e o Legislativo para ver quem consegue primeiro enterrar as investigações da Lava Jato, só reforça as suspeitas de que todos estão no mesmo barco à deriva  que afunda pelo peso excessivo de tantos culpados.

A frase que foi pronunciada: “ Entre sem bater “ Na sala dos professores

 Missão Quem fazia uma trabalho similar era a Elaine Ruas. Hoje no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek 105 pessoas estudam na Escola Meninos e Meninas do Parque. Nao há evasão porque há muito carinho. Se eu desistir e jogar a toalha minha professora pega no chão e me estimula a continuar, disse uma aluna emocionada.   Emergências Serviços públicos de emergência devem ter ligações liberadas para clientes de operadoras de telefonia móvel. O assunto foi discutido pela CCJ que aprovou em caráter conclusivo. O Projeto de Lei da deputada Flávia Morais segue para o Senado.

Monitoramento Basta pela primeira vez a inscrição no site da Receita Federal para que a consulta seja garantida. No Centro Virtual de Atendimento e-CAC o contribuinte pode verificar a própria situação no portal da Receita pelo computador, celular ou tablet.   

Sol NascenteOportunidades no Japão no programa Ciência sem Fronteiras. Todos os anos o governo japonês oferece bolsas de estudo para estudantes que buscam especialização.  Há também graduação e cursos técnicos e profissionalizantes que podem ser úteis no regresso dos alunos.

Nono andarReuniões sobre a Transparência e Controle Social do DF acontecem no 9o andar do anexo do Palácio do Buriti. A presidente do conselho Jovita José Rosa, e a vice-presidente, Sandra Maria Batista pretendem aprovar o regimento para planejar as ações. As reuniões podem ter a participação popular.

Ministério José Guilherme Leal, Secretario de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural agrônomo fez um balanço dos primeiros mese metas e projetos além de analisar os campos do DF. A entrevista está no Alô Brasília.

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HISTÓRIA DE BRASÍLIA Estão ficando prontas as primeiras passagens subterrâneas do Eixo Rodoviário. É preciso ensinar o povo a usá-la, para que sejam evitados tantos desastres. (Publicado em 12/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Vamos fazer justiça: melhorou, e muito nestes últimos dias, o serviço telefônico de Brasília. As ligações interurbanas já estão feitas com mais facilidade, e as telefonistas de informações atendem prontamente. Ajude o DTUI. Utilize o novo catálogo, evitando pedir informações. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA A pista de ligações do Eixo Monumental, à altura da Praça Municipal, está tomada por terra, entulho e sujeira. Os carros estão obrigados quase que a uma passagem única, e a conversão à direita está prejudicada também. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Firmas empreiteiras continuam jogando entulho no Eixo Municipal. O caminhão 5-65-76, da “Esol” está atirando, ali, resto de obra, de alvenaria. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA Ainda não devolveram as mesas dos apartamentos dos Hotéis Dó-Ré-Mi. Os moradores de lá reclamam, ainda, que há 42 dias não mudam roupa de cama. (Publicado em 13/08/1961)

HISTÓRIA DE BRASÍLIA  A você, que é pai, meus cumprimentos. Bom dia.  (Publicado em 13/08/1961)

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Quando Leviatã visita a casa da mãe Joana para discutir o neo feudalismo.
 
Entra governo , sai governo e o fenômeno das invasões de terras públicas persistem, num ciclo quase contínuo.  O problema é antigo e remonta à época da construção de Brasília. Naquele tempo, no entanto, a questão era tratada de forma rápida e bruta, não dando espaço para contestações já que a capital , em formação, não admitia mudanças de rumos e de destinação para áreas que iriam receber futuros projetos.
         A partir da emancipação política da cidade, trazida pela Constituição de 1988, as invasões ganharam um tremendo impulso, motivadas pelo interesse de alguns oportunistas que viam na distribuição de lotes e na ocupação irregular de terras públicas uma excelente moeda de troca. Nascia assim , à sombra do poder, uma rendosa indústria de invasão de terras que reunia grileiros  espertos, políticos astutos e empresários gananciosos.
Pouco mais de uma década depois, mais de um milhão de novos habitantes passaram a ocupar vastas extensões de terras ao redor da cidade. A constituição sem critérios de inúmeros condomínios residenciais ganhou força e hoje é uma realidade que desafia qualquer tentativa de planejamento e urbanismo. O inchaço desordenado da capital , com a formação acelerada de inúmeros bairros, trouxe também novos desafios para a cidade e importou velhos problemas que a muito anos afligem a maioria das cidades brasileiras.  
Com o desmonte das estruturas de fiscalização, as invasões  ganharam força inclusive entre as classes de alta renda. Estudo recente , feito pelo deputado Joe Valle (PDT) revelou a existência de 1.574 hectares de áreas públicas ocupadas irregularmente nos Lagos Sul e Norte. Curiosamente são essas invasões, feitas por pessoas esclarecidas e de posses, aquelas que dão mais trabalho aos órgãos de fiscalização e que mais resistem à desocupar o que foi tomado ilicitamente. Para tanto esses invasores ricos contam com outra indústria em seu benefício: a indústria de liminares da justiça.
A frase que não foi pronunciada:
“Que rufem as panelas antes do grande ato!”
Chamada adaptada para um novo 2015

Dúvida
Em que caso os acusados beneficiados pelo STF para a prisão domiciliar se encaixam? Têm mais de 70 anos? Algum está acometido de grave doença? Filhos menores ou com deficiência física ou mental? Gestante?

Venceu
Rolando Valcir Spanholo, juiz com 38 anos de idade afirma que disciplina e motivação o ajudaram a mudar de profissão. Deixou de ser borracheiro.. O advogado foi recém empossado e é de Sananduva, no Rio Grande do Sul, Foi aprovado na mesma seleção feita pela miss DF Alessandra Baldini.

Dúvida
Mais uma razão para a construção do corruptômetro. Depois da declaração do ministro da Educação de que a verba de 2015 para novos contratos do Fies acabou fica a pergunta: para onde foram os mais de R$ 2 bilhões?
R$ 2,5 bilhões.

A fome de legislar
Mais uma lei infrutífera. Prender assassinos de animais.Missiva de Roldão Simas argumenta sobre a terceirização:  “O mesmo governo que reduziu os impostos dos automóveis e da linha branca de eletrodomésticos para aumentar o mercado interno e aquecer a economia, agora se empenha, com unhas e dentes, para aprovar com urgência a terceirização dos empregos sem que se saiba qual seria o ganho para o país.”
Discute ainda sobre a redução do poder aquisitivo da população, o que vai incrementar a crise econômica. A grande dúvida é a quem interessa a terceirização oficializada? A Petrobrás já tem 300 mil terceirizados e menos de 80 mil empregados próprios. Os países só crescem com o aumento do mercado interno. Vide EUA, Japão e China.  Há uma  contradição ambulante no Alvorada.

E o troco?
Outro argumento apresentado contra a terceirização é que enquanto a contratante pública paga $9 mil por um trabalhador, e este vai receber no máximo R$3.500,00.

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Balança mais não cai

Por incrível que pareça a República segue de pé mesmo constatando a acefalia do núcleo central, diluído entre vários interlocutores cada um com seus interesses próprios, e mesmo diante das evidências escancaradas de que ninguém se entende nem dentro do governo, nem entre os demais poderes. O que se tem, e todo mundo enxerga muito bem, é a desarticulação completa dos principais atores . Isso num governo cujas as características principais repousam justamente  na coalizão entre os partidos da base. As diversas lideranças e articuladores  políticos se formam ao sabor das ocasiões específicas que vão surgindo e com a mesma velocidade se desintegram . O eufemismo, repetidos por todos de, “apaziguar as bases”, que na realidade significa distribuir cargos e benesses, perdeu a força de atração.

Fim do  adesismo do passado no leilão de cargos do segundo escalão aos fiéis. A razão é a perda da credibilidade do governo. Não é por outro motivo que  muitos políticos consideram  que na liderança do partido no poder não poderia ter um profissional melhor que um ex-coveiro. O fuzuê é claro no Executivo quando se verifica que seu comando efetivo foi repartido entre criador e criatura. A presidente foge dos compromissos oficiais e evita aparições em público. O estrago provocado na outrora maior empresa brasileira  é um retrato condensado do que foi feito no restante no país. A queima de arquivos, a negação sistemática ou a simples afirmação de desconhecer o que se passa . Neste edifício” balança mais não cai”, recém reinaugurado , da República atual , os atores não são mais do que canastrões cansados e sem roteiro. O ciclo se fechou. É hora de descer a cortina.

A frase que não foi pronunciada:

Troquem a quadrilha por associação criminosa!

Versão junina para 2015

Cidadão

DataSenado, o instituto de pesquisa da Câmara Alta  pergunta o seguinte aos internautas: Você é a favor ou contra a inclusão da cidadania como disciplina obrigatória no currículo do ensino médio do Brasil? O assunto é tratado no Projeto de Lei do Senado 38/2015. Até quinta-feira às 5h da manhã 87% dos 707 entrevistados  eram a favor.

Acompanhamento

Senador Caiado que saber do ministro Levy, da Fazenda, as consequências do ajuste fiscal para a cadeia agropecuária brasileira.

Atraso

Aos poucos o carimbo vai sumindo do cenário brasileiro. Pena que a burocracia não o acompanhe.

Som

Em uma comissão que discutia assuntos sobre as mulheres o microfone da convidada não funcionava. Mas outro estava ligado e ampliou a voz de quem disse: O Senado é tão rico, poderia ter microfone sem fio!

Devoto

Alguém que passava por uma comissão perguntava quem era o senador que exclamava: “São Garibaldi, meu anjo protetor!” Ninguém soube responder

Coração valente

Nada fácil a situação da presidente Dilma. Administrar dois senhores (Lula e o povo), manter-se no primo com ventos e chuvas de corrupção ao seu redor, além da marolinha do panelaço.

Apesar de as ações da Petrobras oscilarem, na lista da Forbes das maiores do mundo a instituição está chegando na camada do pré sal. Passou de 30º para 416º lugar. Em compensação o Unibanco deixou a bandeira brasileira na 42ª posição.

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Vem ai um novo mundo
Antes que a alvorada de um novo tempo se anuncie no horizonte, a humanidade irá experimentar ainda o gosto amargo  da experiência do ocaso do capitalismo consumista tal como conhecemos hoje. O motivo é simples e ocorre em âmbito planetário de modo irreversível.  O esgotamento dos recursos naturais, causado pela exploração predatória baseada no lucro desenfreado para atender a uma demanda gigantesca vai, pouco a pouco levando a Terra à um estado de stress e escassez . Os primeiros sintomas já se apresentam na poluição dos recursos hídricos, na extinção de muitas espécies, na acidificação das águas dos oceanos e mais recentemente nas grandes migrações de massas humanas fugidas da fome e da devastação das múltiplas guerras. Esse cenário de crise anunciada leva os cientistas a acreditarem inclusive que estamos, a passos acelerados, na direção da sexta extinção em massa, na qual 3/4 das espécies do planeta simplesmente irão desaparecer. Ainda assim, a  mesma espécie humana que tratou de destruir o planeta com uma das mãos , irá sobreviver à hecatombe que provocou, e através do atributo da inteligência e da razão irá reerguer seu lar no universo. Sinais desse renascimento, implantados lá trás nos anos sessenta pela filosofia das comunidades hippies começam a dar frutos ainda tímidos. Organizações não governamentais lutam pelo fim da poluição, a difusão dos lemas reciclar, reutilizar, reduzir e repensar, a crescente  tomada de consciência sobre o destino comum e sobretudo a utilização das redes de informações, vão aos poucos esclarecendo as populações para a necessidade vital de respeito ao meio ambiente como única forma de sobrevivência e perpetuação da espécie . Uma dessas ações que vem ganhando grande  impulso global é justamente a chamada economia  do compartilhamento, no qual a acumulação  pessoal e egoísta de bens é substituída pelo ato de compartilhá-lo , emprestá-lo ou simplesmente cede-lo a outrem. É a volta do escambo, feito agora também com a ajuda da tecnologia, nos moldes do século XXI.  Economia compartilhada do tipo colaborativa  é feita de pessoa para pessoa diretamente, movimentando hoje bilhões de dólares ao redor do mundo.  Steven Strauss, da Universidade de Harvard alega que a classe adepta dessa nova modalidade de economia solidária não está preparada para liderar ou assumir um emprego dentro dos moldes da economia moderna. Nota-se uma pontinha de inveja no professor por ter descoberto que a matemática da felicidade não é a soma, nem multiplicação, mas a divisão. Neste tipo de comércio o valor do produto é dado pela necessidade. Um bom exemplo de EC é a start-up (empresa ponto com) de partilhamento de carro, taxi. Através de um aplicativo (Über, Zipcar, Car2Go…) a pessoa escolhe um carro cadastrado indo na direção desejada e embarca por um custo mais em conta. Outros exemplos são o Ebay, OLX, ou a forma de pagamento seguro pelo PayPal. Compartilhar casas pelo House in Rio, 9flats, Wimdu  ou Airbnb para conhecer outros estados e países, livros, Tradesy para roupas e uma infinidade de produtos com impactos mínimos no médio ambiente e sobre os recursos naturais. Ainda é cedo para saber os reais efeitos que este tipo de transação pessoa a pessoa provocará na economia mundial, na arrecadação de impostos e outros reflexos. O certo é que o movimento veio para ficar e cresce em proporções geométricas. De outro lado crescem as expectativas de que num futuro próximo cada casa, rua ou bairro irá produzir seu próprio volume de energia elétrica, reciclando também a água (reuso) e destinando corretamente sua produção de lixo para reciclagem. Vem ai um novo mundo, com novos padrões de consumo e talvez a esperança de nos redimir de séculos de desperdícios, destruições e ostentações.

A frase que não foi pronunciada:
“Só os juízes com audácia são capazes de mudar o mundo.”
Anotado na capa de um livro da parada da 512

Corruptômetro nacional
Ao lado do impostômetro poderia ter outro dispositivo com a soma dos valores engolidos pela corrupção. Vale a pena saber quanto os brasileiros doam com o próprio trabalho para  a impunidade.

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Transparência nos palácios, o sonho de Niemeyer
 
Para uma República, inserida hoje plenamente no mundo moderno das comunicações instantâneas (em tempo real) , implicaria sobretudo a transparência dos atos do governo e dos órgãos que o compõem.  O pleno funcionamento da máquina pública ,assim como um relógio suíço , depende do trabalho harmônico entre cada uma das partes.
 Acontece que esse trabalho só é eficaz quando obedece à uma regência cristalina, em que não há espaços para dúvidas e muito menos para verdades parciais. Sigilos e segredos definitivamente não combinam com a ideia básica de República.
Tardiamente a lei de  Acesso  à Informação (12.527/11) buscou corrigir esse lapso, possibilitando que o cidadão obtivesse  dados esclarecedores sobre a atuação do governo. Ainda assim, essa medida encontra barreiras burocráticas que dificultam e tornam  o conhecimento das ações do poder central uma tarefa árdua.
Nos últimos anos o Executivo, talvez por se encontrar ainda demasiadamente  impregnado de ranços ideológicos, tem sido o poder da República que mais se escuda da divulgação de seus atos. Os sigilos e segredos têm perpassado toda a administração petista como sob uma armadura medieval, escondendo  e distorcendo dos cidadão informações vitais para a República.
 O caso Lina Vieira, primeira mulher a ocupar o cargo de secretária da Receita Federal, demitida pela então ministra Dilma Rousseff , ainda é recente e sem explicações. Depois  de aplicar uma multa de R$ 4 bi na Petrobrás e ser coagida a “pegar leve” na investigação contra políticos protegidos, teve sua ida ao Planalto para tratar do assunto, apagadas misteriosamente dos registros do Palácio.
A recente aprovação pelo Senado do fim dos sigilos dos financiamentos privilegiados do BNDES, só aconteceu como forma de esvaziar uma possível CPI sobre os negócios do banco. De toda forma, permanecem ocultos do cidadão as razões e os valores dos empréstimos bilionários a grandes financiadores de partidos como a JBS-Friboi e empreiteiras “campeãs”. Permanecem ainda distante da luz  os financiamentos à Cuba e a Angola feitos com o dinheiro do contribuinte brasileiro.
Para reforçar essa tendência sistemática e perniciosa aos interesses legítimos da ação, chega agora ao conhecimento de todos que a Petrobrás mandou destruir os arquivos de imagem e som das reuniões do conselho administrativo da estatal, entre eles os que tratavam de negócios sob investigação da Operação Lava Jato e da aquisição desastrosa da refinaria de Pasadena. Nestes registros, possíveis de serem arquivados num simples “pendrive” constavam sobretudo a atuação “marcante” de Dilma Rousseff entre os anos 2003 e 2010.
Quando o arquiteto de Brasília desenhou os palácios que abrigariam os poderes da República, fez questão colocar o vidro cristalino  em toda as suas fachadas , como forma de simbolizar a transparência e a leveza dos monumentos e dos homens que viessem a ocupar esses espaços.

A frase que foi pronunciada:
“Os tombos não me interessam. Todos os dias quando acordo, me levanto.”
Chiquinho Dornas
 
Agenda positiva 
Na divisão especial da Polícia Especializada várias delegacias dividem o ambiente. Pessoal atende a comunidade com educação e gentileza. O que é bom também precisa ser dito.
Diferentes 
Até dezembro de 2015 professores da UnB vão usufruir do programa Bolsa Ibero Americana Jovens Professores e Pesquisadores Santander Universidades. Em contrapartida, pelo menos em Brasília, pouco se sabe sobre programas de pesquisas que incentivem professores de universidades particulares. Menos ainda sobre resultados de pesquisas desses discentes.
É que… 
Depois que a Petrobrás destruiu as gravações do Conselho de Administração Registros em áudio e vídeo com discussões que poderiam comprometer a presidente a resposta veio rápido. A estatal afirmou que eliminação está prevista no Regimento Interno. Isso ninguém vai saber se é verdade porque a Petrobras e outras tantas companhias explicam a razão de não divulgarem o regimento interno do conselho. Leiam no portal capitalaberto.com.br
Lei a caminho
Institui o código de trânsito brasileiro para incluir como causa de aumento de pena do crime de homicídio culposo quando ocasionar a morte ou lesão corporal de ciclistas e condutores de veículos de propulsão humana em ciclo faixas em vias públicas ou em vias públicas de uso misto. A autoria é do deputado Rogério Rosso.

Espelho 
Kátia Abreu, ministra da Agricultura, foi um ganho para esse governo. Com a experiência e garra, ela mostra a que veio desde o primeiro dia em que assumiu a pasta. Enfrentou as feras com firmeza e conhecimento de causa. Hoje ela defende o que todos os ministérios deveriam defender.
A desburocratização.
“Quando você desburocratiza, você permite que dezenas de empresas possam ser abertas, possam ser ampliadas, possam aumentar as suas exportações, que outras empresas possam aumentar as suas importações, e que, hoje, estão travadas por uma simples burocracia que leva, em média, dois anos para atestar um documento. E nós vamos reduzir isso em 70% desse tempo”, promete Katia Abreu.

VISTO, LIDO E OUVIDO

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circecunha@gmail.com; arigcunha@ig.com.br 

Por que ninguém faz nada?
 
De todos os entraves e armadilhas  lançadas ao longo do caminho  percorrido pelas investigações da operação Lava Jato ,  as mais perigosas e danosas, capazes de obstaculizar  e esvaziar todo o trabalho feito até agora, tem origem justamente no círculo político.
Essas tentativas sistemáticas, partem principalmente daqueles indivíduos e grupos que  têm o nome entre os citados na Operação. Nestas ocasiões, o espírito de corpo fala mais alto. Difícil saber hoje com exatidão quais os nomes escolhidos pelos partidos para o recebimento da dinheirama recolhida à margem da lei e que foi usada nas campanhas país afora. A grosso modo pode-se afirmar que dentre os partidos citados nas delações premiadas, a maioria eleita nessas siglas  utilizou desses recursos escusos em suas campanhas, mesmo sem saber.
O alto preço das campanhas eleitorais no Brasil, impõe uma máquina arrecadadora dos partidos bem azeitada, capaz de segurar a empreitada. Exemplo maior desse pleito perdulário, feito com dinheiro desviado do contribuinte,  denunciado pela Lava Jato, foi a campanha da presidente Dilma. Neste quesito sobram denúncias sobre as eleições presidenciais  de 2010 e 2014. Portanto não é de todo estranho que tanto o Planalto como o Congresso  prossigam na tentativa sub reptícia de melar o prosseguimento das investigações, já que em algum momento as conclusões da Operação  vão apontá-los como principais beneficiados pelo butim .
A ida dos membros da CPI da Petrobrás à  Curitiba, para ouvir os presos que lá se encontram , pela ineficácia da medida,  representa , isto sim, uma tentativa de lançar uma cortina de fumaça , já que o interesse maior é que o Juiz Moro compartilhe com eles os dados sigilosos sobre as investigações.
A posição dúbia  dos políticos nesta investigação é reforçada ainda com a iniciativa de um bloco liderado pelo PMDB, PP, PTB, PSC, PHS e PEN de votar , o quanto antes e uma PEC proibindo a recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República.
Esse jogo duplo entre o Executivo e o Legislativo para ver quem consegue primeiro enterrar as investigações da Lava Jato, só reforça as suspeitas de que todos estão no mesmo barco à deriva  que afunda pelo peso excessivo de tantos culpados.
 
A frase que foi pronunciada:
“ Entre sem bater “
Na sala dos professores
Missão
 
Quem fazia uma trabalho similar era a Elaine Ruas. Hoje no Parque da Cidade Dona Sarah Kubitschek 105 pessoas estudam na Escola Meninos e Meninas do Parque. Nao há evasão porque há muito carinho. Se eu desistir e jogar a toalha minha professora pega no chão e me estimula a continuar, disse uma aluna emocionada.
 
Emergências
 
Serviços públicos de emergência devem ter ligações liberadas para clientes de operadoras de telefonia móvel. O assunto foi discutido pela CCJ que aprovou em caráter conclusivo. O Projeto de Lei da deputada Flávia Morais segue para o Senado.
 
Monitoramento
 
Basta pela primeira vez a inscrição no site da Receita Federal para que a consulta seja garantida. No Centro Virtual de Atendimento e-CAC o contribuinte pode verificar a própria situação no portal da Receita pelo computador, celular ou tablet.   
 
Sol Nascente
 
Oportunidades no Japão no programa Ciência sem Fronteiras. Todos os anos o governo japonês oferece bolsas de estudo para estudantes que buscam especialização.  Há também graduação e cursos técnicos e profissionalizantes que podem ser úteis no regresso dos alunos.
 
Nono andar
 
Reuniões sobre a Transparência e Controle Social do DF acontecem no 9o andar do anexo do Palácio do Buriti. A presidente do conselho Jovita José Rosa, e a vice-presidente, Sandra Maria Batista pretendem aprovar o regimento para planejar as ações. As reuniões podem ter a participação popular.
 
Ministério
 
José Guilherme Leal, Secretario de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural agrônomo fez um balanço dos primeiros mese metas e projetos além de analisar os campos do DF. A entrevista está no Alô Brasília.