Quando formam substantivos ou adjetivos, as três letrinhas (sem) gozam da inseparável companhia do hífen: sem-teto, sem-terra, sem-justiça, sem-Deus, sem-limite, sem-celular, sem-banco.
Fora isso, grafam-se como as demais preposições do universo de Camões, Pessoa ou Machado: Saiu sem pedir licença. Sem dinheiro, nada de compras. O crime se classifica em culposo ou doloso. O doloso é o cometido sem intenção de matar.
Olho vivo. Sem é sem-flexão. Sem masculino e sem plural, é tudo igual.