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Bank of America vê Selic a 5,50%. Aumenta pressão sobre Banco Central
Ainda que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirme que a taxa básica de juros (Selic), de 6,50% ao ano, esteja em um nível adequado para estimular a atividade econômica, a pressão sobre a instituição vai aumentar. Com base em relatórios de bancos — nesta quinta-feira (16/05), foi a vez de o […]
ROSANA HESSEL O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central confirmou a expectativa do mercado e manteve, por unanimidade, a Selic (taxa básica da economia) em 6,5% ao ano. Essa é a nona reunião em que a Selic foi mantida e o décimo encontro do colegiado em que a taxa está no menor patamar […]
O presidente Jair Bolsonaro não poderia ter recebido pior notícia nesta segunda-feira, 15 de abril. Dados dos Banco Central mostram que o nível da atividade econômica desabou. O IBC-Br, que funciona como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), afundou 0,73% em fevereiro, o pior resultado desde a greve dos caminhoneiros, em maio de 2018. […]
Tensão de curto prazo não deve afetar política monetária, diz Campos Neto
ROSANA HESSEL HAMILTON FERRARI Questionado sobre os últimos empasses políticos, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse, em sua primeira entrevista à imprensa nesta quinta-feira (28/3), que as decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) e os debates internos sobre a condução da política monetária abstraem as tensões políticas e a volatilidade […]
Campos Neto: estratégia do BC para atuar sobre dólar continua a mesma
HAMILTON FERRARI ROSANA HESSEL O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse, em coletiva de imprensa na manhã e tarde desta quinta-feira (28/3), que não há alteração na estratégia de atuação da autoridade monetária no dólar. De acordo com ele, o câmbio é flutuante e caberá fazer as intervenções visando suprir a liquidez […]
ROSANA HESSEL O clima das reuniões sistemáticas que os economistas fazem com diretores e técnicos do Banco Central está mudando e há uma divisão clara de opiniões entre analistas de grandes instituições e de corretoras. Esse é um sinal claro de que a ficha do mercado financeiro está começando a cair antes mesmo dos 100 dias do governo de Jair Bolsonaro.
Depois de ficarem sob efeito anestésico da euforia com o resultado das eleições (que tinha poucos fundamentos concretos de uma retomada mais forte na economia), operadores estão começando a colocar as barbas de molho e começam a fazer previsões mais realistas. Os representantes dos grandes bancos e de consultorias são mais cautelosos sobre o crescimento da economia neste ano. Já os analistas de corretoras, que operam em bolsa, são os mais resistentes. Eles ainda não querem jogar a toalha totalmente, pois apostaram alto na retomada mais forte e que não vai se concretizar, segundo fontes do mercado.
Novo presidente do Banco Central toma posse em cerimônia fechada
ROSANA HESSEL
O presidente Jair Bolsonaro deu posse ao novo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na manhã desta quinta-feira (28/02), em seu gabinete do terceiro andar do Palácio do Planalto, em cerimônia fechada com a presença de poucas pessoas, como o ministro da Economia, Paulo Guedes. Além de assinar o termo de posse de Campos Neto, o chefe do Executivo também assinou o termo de exoneração do atual presidente Ilan Goldfajn. A cerimônia foi encerrada pouco antes das 10h e não houve pronunciamento à imprensa.
Economistas acreditam que taxa Selic pode terminar 2019 em 7,5% ao ano
HAMILTON FERRARI Os economistas estão diminuindo suas projeções para a taxa Selic de 2019. A mediana das expectativas do mercado está atualmente em 8% ao ano, mas alguns analistas avaliam que os juros podem terminar o próximo ano abaixo disso, entre 7,5% e 7,75%. Um deles é o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luís […]
HAMILTON FERRARI A caderneta de poupança teve a maior captação de recursos para setembro desde o início da série histórica, iniciada em 1995. Os depósitos superaram os saques em R$ 8,541 bilhões no mês. Com o resultado, sobe para R$ 775,774 bilhões o total de recursos aplicados no investimento. Até agosto, estava em R$ 764,408 […]
Dívida de aposentados e servidores com consignado sobe em agosto
HAMILTON FERRARI O saldo das dívidas dos aposentados e servidores públicos com operações de crédito só tem aumentado. De acordo com estatísticas de crédito do Banco Central, o volume de pendências do empréstimo consignado para os beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) subiu 1,1% em agosto, saindo de R$124,3 bilhões para R$ 125,6 […]