Ivete Sangalo esteve em Brasília no último sábado (25/5) para show na festa A Praça
Vi Ivete Sangalo pela primeira vez no palco em 1993, no começo da carreira dela, como vocalista da Banda Eva, num show na extinta Academia de Tênis. Mas só fui apresentado a ela no ano seguinte, depois de uma apresentação no Ginásio Nilson Nelson. Nos tornamos amigos e desde então tenho acompanhado a vitoriosa trajetória dessa estrela da MPB.
Entre as muitas vezes que a cantora esteve em Brasília, me recordo da participação dela na Micarecandanga e no desfile — ao lado dos jogadores da Seleção Brasileira — na comemoração da conquista do penta-campeonato mundial de futebol, em 2002. Em cima do trio elétrico cobri o evento para o Correio Braziliense.
Em novembro de 2004, a convite de Ivete, a acompanhei na turnê que ela fez a Portugal, com apresentações na Ilha da Madeira, Lisboa e Porto. Estive presente também na gravação dos DVDs da cantora na Fonte Nova (Salvador) e no Maracanã (Rio de Janeiro).
Quando recebi o título de Cidadão Honorário de Brasília, concedido pela Câmara Legislativa, numa iniciativa do deputado Chico Vigilante, fui saudado por ela– por telefone — antes da cerimônia do foyer da Sala Villla-Lobos. É dessa querida artista o texto de apresentação do Minha Trilha Sonora — 40 Anos de Jornalismo Cultural, livro que lancei no Clube do Choro e no Feitiço Mineiro.
Voltei a estar com Ivete sábado último no camarim que ocupou no Parque da Cidade, antes da apresentação pelo projeto A Praça. Fui recebido com a atenção habitual. Fiz uma rápida entrevista com ela, que me apresentou Marcelinho, o seu primogênito — um futuro percussionista.