Grupo brasiliense Patubatê
01/03/2017. Crédito: Joana França/Divulgação. Grupo brasiliense Patubatê. Crédito: Joana França/Divulgação

Grupo brasiliense Patubatê está na estrada com projeto Ruído sonoro

Publicado em Música

A percussão do Patubatê também terá outro projeto em 2018: o festival Reciclo – Sonância

A diversidade de estilos é a característica mais marcante da música feita em Brasília. Do rock ao choro, do blues ao forró, do samba ao sertanejo universitário, ouve-se de tudo na cidade, que em 57 anos de existência transformou-se numa babel sonora. Entre os criadores e intérpretes nesse segmento artístico são muitos os que se destacam, inclusive, nacionalmente.

Chama a atenção, por exemplo, o trabalho do grupo percussivo Patubatê, atualmente na estrada com o projeto de circulação Ruído Sonoro. Anteriormente, Fred Magalhães, Felipe Fiúza, Rodolfo Muñoz e Raffa Leandronik cumpriram o Circuito Nacional de Revezamento das Tochas Olímpicas e Paralímpica Rio 2016 por 329 cidades, que cobriu todo o território brasileiro.

Grupo brasiliense Patubatê e a tocha olímpica.
Crédito: Patubatê/Divulgação. Grupo brasiliense Patubatê com a tocha olímpica

O Patubatê, que já levou seu batuque para 15 paises, costuma hipnotizar plateias em shows que utilizam instrumentos confeccionados a partir de sucatas, toneis de plástico, baldes de metal e peças de carro para criar uma variedade de ritmos, que inclui samba, frevo, funk, baião, carimbó e ijexá.

Para o próximo ano, o grupo já começou a elaborar alguns projetos. Um deles é o festival Reciclo – Sonância, de percussão e arte sustentável, com a participação do maestro João Carlos Martins, do bandolinista Hamilton de Holanda e dos grupos Quabalis, da Bahia (mantido pelo norte-americano Stomp), e Barbatuque, de São Paulo.