Projeto promove shows, bate papos e palestra virtuais no Teatro dos Bancários
Promover o encontro com as artes produzidas em Brasília é a proposta do Arte Fato, projeto promovido pelo Sindicato dos Bancários, que chega à nona edição, com destaque para a participação de bancários e bancárias. Neste ano, em razão da pandemia de covid-19, o formato é virtual. A programação, que ocorre hoje (terça-feira), a partir das 20h, no Teatro dos Bancários, com shows musicais, artes visuais e cênicas, palestra e bate-papo, tem como mestre-de-cerimônia o ator Murilo Grossi.
A parte musical tem na abertura show da dupla formada pelo cantor e violonista Rommel e o percussionista Lucas Palomero, que têm como referência o pop rock nacional e internacional dos anos 1980. Em seguida apresenta-se Vanessa Pinheiro, servidora da Caixa Econômica, cantora e compositora com 20 anos de carreira, três CDs e um DVD lançados.
Vanessa, que já levou seu trabalho a França, Espanha e Portugal, no show pelo Arte Fato vai interpretar canções de sua autoria, registrados nos álbuns, além de composições ainda inéditas. “A música une as pessoas. É a oportunidade de nos sentirmos conectados uns com os outros, especialmente neste momento de isolamento social, em decorrência da pandemia”, ressalta.
Um colóquio literário tem como protagonista o músico e escritor Allan Ferreira, cearense de Fortaleza, radicado em Brasília há quatro anos. Servidor do Banco do Brasil, ele é autor dos livros Toda fome que carrego nas veias, Os sonetos que fiz de maré e O que as melodias calam. Em sua participação, ele discorre sobre sua obra e questões que ela traz.
Ricardo Berzoini, ex-presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e ex-ministro da Previdência e Assistência Social, faz palestra focalizando o tema “Privatização: Os impactos negativos para a sociedade brasileira”.
O Arte Fato convida a comunidade a participar da campanha Quem tem fome, tem pressa, do Comitê de Solidariedade Bancária de Combate ao Coronavírus, que presta assistência a entidades de auxílio a catadores de materiais recicláveis, pessoas em situação de rua, mulheres vítimas de violência, quilombolas e pessoas LGBTQIAP+, bem como para abrigos para a terceira idade, creche e categorias profissionais impactadas pela covid-19.