Alexnaldo Queiroz, presidente do Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Reguladoras (Sinagências), conta que, desde a criação, na década de 1990, até hoje, nenhum governo criou uma política séria, com fundamentos técnicos, para o setor. Ele critica as alterações na proposta que cria a Lei Geral das Agências e permite a indicação política de presidentes e diretores. Diz, ainda, que a equiparação salarial da carreira ao ciclo de gestão terá impacto de R$ 500 milhões, considerado pequeno em relação à arrecadação, que ultrapassou os R$ 26 bilhões, em 2017
Veja a entrevista com o presidente do Sinagências:
O Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores (Sinditamaraty) reuniu especialistas, representantes sindicais e…
Em greve desde abril, professores sindicalizados à Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnb)…
Por Thays Martins O Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores promove entre…
Medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal de terça-feira (7/5) Foi publicado o…
*Por Thays Martins A Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB-RS) e a Federação Sindical dos Servidores…
Prêmio tem o objetivo de fomentar pesquisas e artigos na área de finanças públicas Interessados…