Quatro motivos para você acompanhar a minissérie Treze dias longe do sol

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Trama de suspense com Carolina Dieckmann e Selton Mello, Treze dias longe do sol estreia nesta segunda na Globo.

Culpa, arrependimento, ética. Esses são apenas alguns dos temas que permeiam Treze dias longe do sol, série em 10 capítulos que estreia, nesta segunda-feira (8/1), na Globo, após a novela O outro lado do paraíso.

A produção com texto de Elena Soárez e Luciano Moura e direção artística do próprio Luciano conta com um elenco estelar, com direito a participação especial de Lima Duarte e atuações inspiradas. A atração foi disponibilizada em dezembro na plataforma Globo Play, estratégia que a Globo vem usando frequentemente. O Próximo Capítulo assistiu, fez crítica que pode ser lida aqui e lista quatro motivos para você não perder a minissérie.

Quatro motivos para assistir a Treze dias longe do sol

O ritmo
Está certo que Treze dias longe do sol demora a engrenar. Só depois do fim do segundo capítulo é que a gente realmente se envolve com a trama dos trabalhadores e empresários soterrados em escombros do desabamento de um prédio. Mas aí ninguém mais segura: o roteiro, ágil, decola. Suspense e drama são misturados na dose certa.

O elenco

Carolina Dieckmann tem uma das melhores atuações da carreira em Treze dias longe do sol

Carolina Dieckmann está mais segura do que nunca como Marion, a neta do dono da construtura que fica soterrada. Selton Mello também se destaca na pele de Saulo, o engenheiro que desvia o dinheiro e também fica entre a vida e a morte embaixo da terra. Deborah Bloch, Fabrício Boliveira, Lima Duarte, Antônio Fábio e Rômulo Braga também se destacam. Apenas Paulo Vilhena acaba destoando um pouco dos colegas.

A fotografia


Lembra da fotografia de Justiça? Pois é na mesma toada que vem Treze dias longe do sol. Com cara de cinema e tons acinzentados (mesmo quando a ação se passa fora dos escombros), as escolhas chamam a atenção e embelezam as cenas.

Os temas
Prédio desabando por desvio de verba. Empresário querendo que as buscas por sobreviventes sejam encerradas logo para que o assunto seja esquecido. Famílias sendo destruídas pela ganância e pelo jogo de aparências. A esses temas que parecem ter saído das páginas do jornal se juntam culpa, arrependimento, paixão, redenção. Tudo isso no mesmo balaio e indo para um final arrebatador e lírico.

Vinícius Nader

Boas histórias são a paixão de qualquer jornalista. As bem desenvolvidas conquistam, seja em novelas, seja na vida real. Os programas de auditório também são um fraco. Tem uma queda por Malhação, adorou Por amor e sabe quem matou Odete Roitman.

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