Uma das séries mais aclamadas pela crítica nos últimos cinco anos, The handmaid’s tale chega nesta terça-feira (13/2) ao Globoplay, serviço sob demanda da Globo (saiba aqui como assinar). Usando a mesma estratégia de outras séries, como The good doctor e Ilha de ferro, a Globo exibe, na TV aberta, o episódio de estreia. A diferença, desta vez, é horário: após o Jornal da Globo, ou seja, por volta da 0h15.
The handmaid’s tale (assista a vídeo com a nossa crítica da primeira temporada) é baseada no livro homônimo de Margaret Atwood. O sucesso da série foi imediato e ela acabou levando, de saída, dois Globos de Ouro (melhor drama e melhor atriz dramática para Elisabeth Moss) e 8 Emmys: melhor série dramática, melhor atriz em drama, melhor atriz coadjuvante em drama (Ann Dowd), melhor direção, melhor roteiro, melhor atriz convidada em drama (Alexis Bledel), melhor fotografia e melhor direção de arte.
A série se passa no futuro, numa sociedade distópica, completamente totalitária e fundamentalista, chamada de Gilead, oriunda de uma guerra civil que assola os EUA. Por conta da poluição e do avanço de DSTs, a fertilidade das mulheres cai a um nível quase nulo.
Ali, vivem as aias, casta formada por mulheres tratadas como se fossem propriedade do Estado ー elas não têm direito a nada, nem a ter desejo e são constantemente estupradas para que gerem a nova sociedade. Assim que as crianças de Gilead nascem, elas são separadas das mães e criadas pelos gestores da sociedade, que as educam a seu modo.
A atriz Elizabeth Moss brilha na pele de Offred, uma das aias. Offred vive na casa de Fred Waterford (Joseph Fiennes) e da esposa, Serena Joy Waterford (Yvonne Strahovski). O que a move é a vontade de encontrar a filha que gerou antes de ser violentada. Forte e sem papas na língua, Offred vai buscando cada vez mais retomar a própria identidade, mas de um modo que não enfureça os homens de Gilead, o que nem sempre dá certo.
Com um roteiro atualíssimo, The handmaid’s tale fala de questões urgentes, como feminismo, violência contra a mulher, extremismo religioso. Pena que a Globo não dará continuidade à exibição da série, deixando os que não são assinantes do Globoplay com água na boca.
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