A lista de séries de super-heróis é extensa e ela só aumenta. Lançada no ano passado nos Estados Unidos, Marvel’s runaways, que no Brasil ganhou o nome de Fugitivos, estreia em 20 de fevereiro, às 23h, no canal Sony.
A atração é baseada nas HQs homônimas da Marvel Comics e acompanha um grupo de amigos, composto por Alex Wilder (Rhenzy Feliz), Chase Stein (Gregg Sulkin), Karolina Dean (Virgínia Gardner), Nico Minoru (Lyrica Okano), Gertrude Yorkes (Ariela Barer) e Molly Hayes (Allegra Acosta), que descobre que os pais fazem parte de uma seita maligna chamada Orgulho. Após a descoberta, o sexteto resolve fugir — daí o nome da série — e usar seus dons, que acabaram de descobrir, para combater os patriarcas.
1. É completamente diferente das outras séries do gênero
As séries de super-heróis costumam seguir uma fórmula tradicional, o que não acontece em Fugitivos. Se o nome da Marvel não estivesse no título original do seriado e também na abertura, dificilmente o espectador — que não é fã de quadrinhos — relacionaria a trama ao gênero.
Apesar de mostrar pessoas com habilidades, Fugitivos não é uma produção clássica em que um herói é apresentado e depois segue a missão de salvar o mundo. Na verdade, a trama mostra um grupo de amigos que se conheceu na infância, graças a amizade dos pais e depois se separa com (a misteriosa) morte de Amy. Na noite do aniversário da morte de Amy, os amigos acabam se reunindo e, coincidentemente, esse é o dia em que os pais se encontram para mais uma cerimônia da entidade Orgulho.
2. Tem aquela pegada teen
Se você faz parte do time de pessoas que gosta de produções juvenis (sim, eu faço parte desse grupo), essa série foi feita para você. Além de ser protagonizada por adolescentes, a série foi criada por dois nomes ligados as séries teens: Josh Schwartz, produtor de The O.C. e Gossip girl, e Stephanie Savage, que trabalhou em Gossip girl e Dynasty. Então é, claro, que tem muita abordagem de temas como dramas familiares, romance e bullying.
3. É misteriosa na medida
Fugitivos é uma série que faz bom uso do mistério. A cada episódio, ela vai liberando um pouco das informações que fazem parte de um quebra-cabeça para que o telespectador tenha uma compreensão do todo, como a seita Orgulho e os poderes dos jovens (Molly e Karolina são as primeiras a terem os dons mostrados na série).
4. É fiel aos quadrinhos
Não li aos quadrinhos de Fugitivos, mas basta uma pesquisa na internet para ver a quantidade de elogios à série sobre a fidelidade da adaptação televisiva, como a declaração do site Comic Book: “É uma das adaptações mais fieis de um quadrinho já colocado na tela. Mesmo que existam desvios, alguns maiores que os outros, o DNA criado por Brian K. Vaughan e Adrian Alphone em suas primeiras 18 edições reside no núcleo de cada personagem e ponto da trama.”
A história do grupo Fugitivos (quase uma espécie de X-Men) apareceu pela primeira vez nos quadrinhos em 2003 (e chegou no Brasil em 2006 pela editora Panini) após ser criada pela dupla Brian K. Vaughan e Adrian Alphona.
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