Os segredos do mundo invertido Stranger things aprofundará a história em torno dos acontecimentos misteriosos de Hawkins na segunda temporada Adriana Izel Enviada especial Cidade do México — Principal hit de 2016, a série Stranger things retornará a ser assunto nas rodas de bate-papo. A produção da Netflix estará de volta à plataforma com novos episódios da segunda temporada a partir de 27 de outubro. E o público pode esperar mais referências aos anos 1980, superpoderes, mundo invertido e Demogorgon na sequência. A segunda temporada da história, ambientada na pequena cidade de Hawkins (Indiana, EUA), se passa em 1984. Um ano após os acontecimentos da primeira temporada, quando Will Byers (Noah Schnapp) foi perseguido por uma criatura e desapareceu misteriosamente após uma partida de RPG com os amigos Mike Wheeler (Finn Wolfhard), Dustin Henderson (Gaten Matarazzo) e Lucas Sinclair (Caleb McLaughlin). Ele foi para o que o espectador descobre ser, ao longo da primeira temporada, o “mundo invertido”, local em que apenas poucas pessoas têm acesso, como a jovem Eleven (Millie Bobby Brown), uma menina com superpoderes criados em um experimento russo. A sequência mostra como a vida de cada um dos moradores de Hawkins foi impactada com o acontecimento e como ele ainda não teve um fim. Por exemplo, Will continua sendo assombrado pelo “mundo invertido” com algumas visões e Mike Wheeler (Finn Wolfhard) tenta, a todo custo, se comunicar com Eleven, que desapareceu no fim da primeira temporada. “Acho que alguns deles ainda estão lidando com os acontecimentos da temporada passada. Eles (os amigos Will, Mike, Lucas e Dustin) querem ir a fundo para descobrir o que está acontecendo com Will”, adianta Finn Wolfhard, que dá vida a Mike. Perto do aniversário do acontecimento, Will tem tido a cada dia mais visões. O problema é que ninguém sabe o que isso, de fato, quer dizer para Hawkins. Sabe-se apenas que Barb Holland (Shannon Purser), a personagem que foi esquecida na primeira temporada, será vingada de alguma forma. “Todo mundo está lidando com o que aconteceu no passado. Dustin e os outros meninos estão tentando ajudar Will. Mas cada um terá seu jeito de lidar com as coisas e entender o que está acontecendo”, completa Gaten Matarazzo, ator que faz o personagem Dustin. Apesar de a Netflix estar fazendo muito mistério em torno do enredo da segunda temporada, uma resposta é certa, de acordo com os trailers. A pequena Eleven estará de volta à temporada. Nos resta entender como ela poderá ajudar nas novas questões de Hawkins. “Eu diria que agora os personagens sabem que há mais do que ursos na selva. Há Demogorgons. Então, é claro, que a segunda temporada terá mais tensão, mais expectativa. O que há no mundo invertido?”, joga o questionamento o ator Caleb McLaughlin, que interpreta Lucas. Referências do passado Além dos personagens já conhecidos da primeira temporada, a sequência de Stranger things contará com novos rostos. A segunda temporada tem a chegada dos irmãos Billy (Dacre Montgomery) e Max (Sadie Sink), além do novo namorado de Joyce (Winona Rider), o papel de Sean Astin, Bob. A presença do último ator, nada mais é, do que um agrado da série aos nostálgicos de Os Goonies, obra da qual Stranger things bebeu da fonte em suas referências dos anos 1980. Nesta temporada, o espectador pode esperar ainda mais menções ao período, como as fantasias de Caça-Fantasmas usadas pelo quarteto no Halloween da escola e até a O Exterminador, que está em cartaz nos cinemas de Hawkins. “Nós não somos completamente desconectados com os anos 1980. Nossos pais são dessa época. Eles nos falavam sobre as músicas... Eu mesmo aprendi a gostar da cinebiografia sozinho. Amo, por exemplo, Os Goonies e os clássicos daquele período. Então não foi difícil para mim me ambientar nos anos 1980”, garante Gaten. Amizade como tema Stranger things é uma obra repleta de referências de diferentes gêneros. Pode ser suspense, terror, ficção científica e, em alguns momentos, até uma comédia. Esse clima continuará na segunda temporada. A presença de diferentes temáticas também é uma marca da produção, que fala de amizade, bullying e, claro, monstros. “Acho que esse (a amizade) é o maior tema da série, com certeza. Na primeira temporada, tínhamos também os meninos sofrendo bullying, mas agora eles já enfrentaram um Demogorgon, não ligam mais para isso”, diz Finn. *A repórter viajou a convite da Netflix
me chama2 Violência e drogas aparecem mais na segunda tempodad Os segredos do mundo invertido Stranger things aprofundará a história em torno dos acontecimentos misteriosos de Hawkins na segunda temporada Adriana Izel Enviada especial Cidade do México — Principal hit de 2016, a série Stranger things retornará a ser assunto nas rodas de bate-papo. A produção da Netflix estará de volta à plataforma com novos episódios da segunda temporada a partir de 27 de outubro. E o público pode esperar mais referências aos anos 1980, superpoderes, mundo invertido e Demogorgon na sequência. A segunda temporada da história, ambientada na pequena cidade de Hawkins (Indiana, EUA), se passa em 1984. Um ano após os acontecimentos da primeira temporada, quando Will Byers (Noah Schnapp) foi perseguido por uma criatura e desapareceu misteriosamente após uma partida de RPG com os amigos Mike Wheeler (Finn Wolfhard), Dustin Henderson (Gaten Matarazzo) e Lucas Sinclair (Caleb McLaughlin). Ele foi para o que o espectador descobre ser, ao longo da primeira temporada, o “mundo invertido”, local em que apenas poucas pessoas têm acesso, como a jovem Eleven (Millie Bobby Brown), uma menina com superpoderes criados em um experimento russo. A sequência mostra como a vida de cada um dos moradores de Hawkins foi impactada com o acontecimento e como ele ainda não teve um fim. Por exemplo, Will continua sendo assombrado pelo “mundo invertido” com algumas visões e Mike Wheeler (Finn Wolfhard) tenta, a todo custo, se comunicar com Eleven, que desapareceu no fim da primeira temporada. “Acho que alguns deles ainda estão lidando com os acontecimentos da temporada passada. Eles (os amigos Will, Mike, Lucas e Dustin) querem ir a fundo para descobrir o que está acontecendo com Will”, adianta Finn Wolfhard, que dá vida a Mike. Perto do aniversário do acontecimento, Will tem tido a cada dia mais visões. O problema é que ninguém sabe o que isso, de fato, quer dizer para Hawkins. Sabe-se apenas que Barb Holland (Shannon Purser), a personagem que foi esquecida na primeira temporada, será vingada de alguma forma. “Todo mundo está lidando com o que aconteceu no passado. Dustin e os outros meninos estão tentando ajudar Will. Mas cada um terá seu jeito de lidar com as coisas e entender o que está acontecendo”, completa Gaten Matarazzo, ator que faz o personagem Dustin. Apesar de a Netflix estar fazendo muito mistério em torno do enredo da segunda temporada, uma resposta é certa, de acordo com os trailers. A pequena Eleven estará de volta à temporada. Nos resta entender como ela poderá ajudar nas novas questões de Hawkins. “Eu diria que agora os personagens sabem que há mais do que ursos na selva. Há Demogorgons. Então, é claro, que a segunda temporada terá mais tensão, mais expectativa. O que há no mundo invertido?”, joga o questionamento o ator Caleb McLaughlin, que interpreta Lucas. Referências do passado Além dos personagens já conhecidos da primeira temporada, a sequência de Stranger things contará com novos rostos. A segunda temporada tem a chegada dos irmãos Billy (Dacre Montgomery) e Max (Sadie Sink), além do novo namorado de Joyce (Winona Rider), o papel de Sean Astin, Bob. A presença do último ator, nada mais é, do que um agrado da série aos nostálgicos de Os Goonies, obra da qual Stranger things bebeu da fonte em suas referências dos anos 1980. Nesta temporada, o espectador pode esperar ainda mais menções ao período, como as fantasias de Caça-Fantasmas usadas pelo quarteto no Halloween da escola e até a O Exterminador, que está em cartaz nos cinemas de Hawkins. “Nós não somos completamente desconectados com os anos 1980. Nossos pais são dessa época. Eles nos falavam sobre as músicas... Eu mesmo aprendi a gostar da cinebiografia sozinho. Amo, por exemplo, Os Goonies e os clássicos daquele período. Então não foi difícil para mim me ambientar nos anos 1980”, garante Gaten. Amizade como tema Stranger things é uma obra repleta de referências de diferentes gêneros. Pode ser suspense, terror, ficção científica e, em alguns momentos, até uma comédia. Esse clima continuará na segunda temporada. A presença de diferentes temáticas também é uma marca da produção, que fala de amizade, bullying e, claro, monstros. “Acho que esse (a amizade) é o maior tema da série, com certeza. Na primeira temporada, tínhamos também os meninos sofrendo bullying, mas agora eles já enfrentaram um Demogorgon, não ligam mais para isso”, diz Finn. *A repórter viajou a convite da Netflix

Segunda temporada de Me chama de Bruna explorará a dualidade da vida de Raquel Pacheco

Publicado em Séries

Me chama de Bruna volta à programação da Fox mostrando uma Bruna Surfistinha mais independente e em busca de uma vida mais luxuosa

Bruna Surfistinha, alcunha da DJ e escritora Raquel Pachecho, é, sem dúvidas, uma das (ex-) garotas de programa mais conhecidas do Brasil. Há mais de 10 anos, a paulista compartilhou sua história em um blog e também em seu livro de estreia, O doce veneno do escorpião — O diário de uma garota de programa. A história da jovem de 17 anos que deixou a vida de classe média alta para virar prostituta continua a ser produto de curiosidade, rendendo um filme, lançado em 2011, e, desde o ano passado, a série Me chama de Bruna, produzida pelo grupo Fox.

“Há uma década que essa pessoa (Bruna Surfistinha/Raquel Pacheco) está no imaginário do brasileiro. Existia um certo receio das pessoas achando que esse era um assunto esgotado. Mas a série veio para surpreender e mostrar que existe um outro olhar para essa história, um olhar que realmente se aprofunda”, analisa Maria Bopp, que dá vida à garota de programa no seriado. Após o sucesso da primeira temporada, que teve bons números no Brasil e em outros países da América Latina, estreia neste domingo (22/10), a partir das 22h45, no Fox Premium 1, a segunda temporada de Me chama de Bruna.

Na sequência, Bruna Surfistinha (Maria Bopp) está com 19 anos e em busca de novidades. Depois de se destacar como prostituta num bordel em São Paulo, a protagonista quer mais. Independente e morando em um flat, Bruna conhece o Paradise, casa de prostituição de luxo. “Ela percebe muito cedo que só contar com seus institutos não será o suficiente. Ela terá que descobrir as regras e as chaves desse novo lugar. Esse é o primeiro momento da temporada”, adianta Maria.

De acordo com a atriz, essa será uma temporada com episódios focados também na dubiedade de Bruna Surfistinha. “A gente passa a temporada inteira vendo o conflito dela de ser Bruna Surfistinha e Raquel Pacheco, que são pessoas completamente diferentes dentro de uma mesma”, completa.

Além de todo um novo contexto, os episódios introduzirão mais personagens, como Marcelo (Gabriel Godoy) e Miranda (Maitê Proença). “Veremos a Bruna se relacionando romanticamente com o Marcelo e também a busca dela pela fama por meio da Miranda. Também será uma temporada que entra mais no universo das drogas, que abre um buraco psicológico. Será uma sequência muito rica”, garante a atriz.

A personagem de Maitê Proença é a apresentadora Miranda, com quem Bruna terá um relacionamento afetivo, sexual e também de interesse. “É um envolvimento que está recheado de interesses por ambas as partes. A Bruna entende que ela representa uma possibilidade de projeção de sua própria imagem. E a Miranda vê na Bruna uma possibilidade de audiência e polêmica. A Miranda tem um papel fundamental no conflito dessa temporada: a dualidade de ser Raquel e Bruna”, afirma.

Duas perguntas // Maria Bopp, atriz de Me chama de Bruna

Segunda temporada de Me chama de Bruna continua tendo a vida de Raquel Pacheco como tema
Segunda temporada de Me chama de Bruna continua tendo a vida de Raquel Pacheco como tema

A história é baseada na vida de Raquel Pacheco. A segunda temporada ainda é fiel a acontecimentos da vida de Bruna ou começou a ter mais situações de ficção?
A série é baseada e inspirada na premissa da história de Bruna Surfistinha. Tudo o que aconteceu com ela, obviamente, temos na série. Mas os fatos e os eventos são bastantes ficcionais. Para se construir uma série é preciso criar outros enredos e núcleos para rechear essa história, por mais rica que seja. A ficção está aí para agregar e fazer a história crescer.

Me chama de Bruna teve uma ótima repercussão no Brasil e fora dele. A que atribui o sucesso da atração?
Acho que foi uma série que surpreendeu. Todo mundo já conhece a história da Bruna. Mas acho que o sucesso se deve a esse olhar fresco e novo sobre a Bruna Surfistinha.