O período de quarentena, em que a maioria das pessoas está em casa sem poder sair, resulta em tempo livre. Momento esse que pode ser ocupado com maratonas, exercícios físicos, meditação, cursos on-line, arrumação da casa, entre tantas outras atividades.
Nós, aqui do Próximo Capítulo, é, claro, estamos aproveitando o momento também para colocar algumas séries em dia. Com o objetivo de te inspirar, vamos compartilhar a partir deste sábado (11/4) cinco indicações de cada um dos integrantes do blog. Hoje começamos pela minhas (Adriana Izel)!
Como bem diz meu perfil aqui do blog, sempre gostei da comédia How I met your mother. Desde o início tive uma identificação com os personagens e com a trama. Apesar disso, a série me deixou um pouco traumatizada com o final, então, nunca tinha decidido rever. No entanto, neste ano, a Amazon Prime Vídeo disponibilizou todas as temporadas e resolvi dar uma nova chance a minha antiga comédia preferida. E tem sido muito bom!
Exibida entre 2005 e 2014 em nove temporadas, a comédia gira em torno de Ted Mosby (Josh Radnor), um arquiteto que, em 2030, decide contar aos dois filhos como conheceu a mãe deles. No entanto, antes de chegar a fatídica história ele vai contando várias outras ao lado do grupo de amigos no período em que tinha seus 20 e poucos anos.
Com episódios curtos, How I met you mother é uma ótima opção de escapismo. A série fala muito sobre relacionamentos, sempre de uma perspectiva engraçada. Os personagens também são muito bons e o elenco tem muita química. Além de Ted, os principais são o casal Marshal (Jason Segel) e Lilly (Alyson Hannigan), Barney (Neil Patrick Harris) e Robin (Cobie Smulders).
Já falamos aqui no blog sobre essa minissérie que estreou em março deste ano na Netflix. É o tipo de produção rápida de ver, com apenas quatro episódios e com uma narrativa bem instigante. A trama mostra a história de Madam C.J. Walker (Octavia Spencer), uma mulher que viveu nos anos 1900 nos Estados Unidos e fez história ao se tornar na primeira negra milionária pelo esforço próprio apenas 50 anos depois do fim da escravidão no país.
A história é bastante impactante e, ao mesmo tempo, que é dura e sofrida, tem um lado positivo de esperança. Octavia Spencer é, sem dúvidas, o destaque da produção, mas o elenco, em geral, também vai muito bem. A escolha narrativa da minissérie é muito interessante, porque, mesmo sendo uma trama de época, consegue ser contemporânea no visual, na trilha sonora e nos assuntos discutidos e abordados, como o feminismo, machismo, empreendedorismo, racismo, colorismo e homossexualismo.
A crítica completa dá para ler aqui. Já a entrevista com as roteiristas publicada na última semana no Correio Braziliense você pode ler aqui.
Aproveitei o tempo livre para colocar em dia algumas das séries que adoro, mas, por falta de oportunidade nunca concluí. Uma delas foi Atypical. Lançada em 2017 na Netflix, a produção mostra a história de Sam (Keir Gilchrist), um jovem de 18 anos com o espectro autista que vive uma vida bem próxima da normalidade, estudando, trabalhando e se relacionando amorosamente.
O que poderia ser uma trama mais dramática, é uma narrativa com humor na dose certa, com leveza e também bons personagens. A família de Sam agrega bastante a história com a irmã Casey (Brigette Lundy-Paine), a mãe Elsa (Jennifer Jason Leigh) e o pai Doug (Michael Rapaport). Destaque ainda para o melhor amigo engraçadíssimo Zahid (Nik Dodani).
Três temporadas já estão disponíveis na Netflix e uma quarta está confirmada no streaming. A sequência, inclusive, encerrará a trama.
Essa é outra série que já mencionei aqui no blog e, como Atypical, estava atrasada nos episódios. O seriado tem produção de Oprah Winfrey e, aqui no Brasil, é licenciada pela Netflix, que tem as quatro temporadas. A trama retrata a história da família Greenleaf, um clã negro e rico que tem a vida em torno da igreja protestante ao qual são donos.
A protagonista é Grace (Merle Dandrigbe), que volta ao convívio da família após muitos anos afastada. O retorno da personagem traz à tona vários conflitos e dramas da família. Abuso sexual, sexualidade e relacionamento amoroso são alguns dos temas da história que tem no elenco nomes como Keith David e a própria Oprah.
Lançada em janeiro deste ano na Netflix, Pandemia é uma série documental essencial para os dias de hoje. Mesmo que você queira desopilar — eu também tenho buscado isso –, a produção entender a realidade do que estamos vivendo com o novo coronavírus.
A produção foi feita muito antes da Covid-19 surgir na China, então ela aborda outros surtos de coronavírus, como a gripe aviária e suína. Apesar de ser sobre outras doenças, se relaciona muito com o que acontece hoje no mundo, tanto nas causas, como nas medidas de contenção das doenças por vias respiratórias. E traz exemplos do passado. Conhecimento é sempre a nossa maior arma numa “guerra” como essa.
Para quem quiser saber mais, os criadores conversaram com a repórter Nahima Maciel e o resultado dá para ler aqui.
O Próximo Capítulo já assistiu o início da série e garante que embate geracional de…
Ator carioca de 46 anos retorna às produções bíblicas com Reis em ano que festeja…
Ator de 33 anos comentou sobre os trabalhos no audiovisual que vem emendando desde 2020…
Atriz que protagoniza No ano que vem e estará de volta com Rensga Hits celebra…
Protagonista das cinco temporadas de Star Trek: Discovery, Sonequa Martin-Green comenta o caminho trilhado pela série…
Ator pernambucano, de 37 anos, entrou para o elenco de Família é tudo, da Globo, e…