Por Pedro Ibarra
Um dos problemas mais tristes de se lidar em séries ou sagas é a morte inesperada de um artista. Sempre há uma discussão sobre como honrar todo o trabalho que foi feito, como continuar ou encerrar o personagem e, principalmente, de como a produção vai conseguir se reinventar após uma perda tão significativa.
Ela dança, eu danço passou por essa situação recentemente. A série, baseada na bem-sucedida franquia de filmes, perdeu tragicamente a atriz Naya Rivera, morta por afogamento na Califórnia em 2020. A série não lançava uma temporada desde 2019 e passou esses três anos tendo que lidar não só com a perda de uma das protagonistas, mas também com as consequências da pandemia. No entanto, agora em 2022 chega com o terceiro ano da história na Lionsgate+ , antiga Starzplay.
A escolha da série foi em substituir Naya pela atriz Christina Milian, que assume Collette Jones, uma das personagens-chaves do seriado, que ainda tem nomes como Ne-Yo, Faizon Love, Eric Graise, Terayle Hill, Enrique Murciano e Tricia Helfer.
Só na estreia de hoje o público terá possibilidade de ter uma opinião sobre a substituição. Contudo, mesmo sem Naya, a série continua e desenvolve a narrativa ainda mais. Esse fato talvez seja a melhor forma de respeitar a atriz, que havia se encontrado na personagem após uma saída conturbada de Glee.
A beleza de ser artista está, entre outras coisas, na imortalidade da arte. Quem nunca viu um filme, ouviu uma música ou viu quadro de um artista já morto? Naya Rivera pode ter sido ceifada cedo demais da possibilidade fazer coisas novas nas telinhas e telonas, mas viverá para sempre em Collette Jones ou até mesmo em Santana López, personagem que a apresentou para um público maior em Glee.
Resta desejar a Milian boa sorte na jornada de calçar os sapatos de dança de Rivera. A honra mora em continuar o trabalho da colega de profissão de forma digna.
Chegando ao penúltimo episódio de A casa do dragão, é necessário falar da atuação de Paddy Considine como Rei Viserys Targaryen. Ele entrega cenas extremamente impactantes no episódio 8, com destaque para a caminhada com dificuldade em direção ao Trono de Ferro. Essa foi uma das maiores atuações de episódio em toda a saga Game of Thrones, e Paddy se torna favorito para todas as próximas premiações de séries.
Blonde, filme da Marilyn Monroe, tem uma grande atuação de Ana de Armas e algumas bonitas cenas. Porém, na intenção de entregar algo incômodo e desconfortável, o longa acaba perdendo a mão. O mais assombroso é uma cena em que a protagonista conversa com o feto do segundo filho, e o feto responde com voz de criança.
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