Uma das plataformas de streaming mais populares do mundo, a Netflix vem passando por problemas recentes em relação à popularidade. Muito criticada por conta dos aumentos de preço e, pela primeira vez em anos, perdendo assinantes, a plataforma precisa achar formas de continuar no topo, já que a hegemonia já foi contestada há tempos.
Pode criticar qualquer coisa da Netflix, mas não dá para falar que o streaming não tem opções. Tem filme e série para todo tipo de espectador. De pastelão a vencedor do Oscar, de popular e aclamada no Emmy a uma obscura produção de um país nórdico. Toda semana são muitos lançamentos, quase não dá para acompanhar.
A tática da plataforma parece ser tentar manter o assinante sempre ocupado, assistindo a uma série nova, encontrando uma joia perdida em um vasto catálogo. Se tem sempre novidade para ver, não tem por que largar a plataforma.
A tática dá certo, seja investindo pesado em contratos com nomes como Adam Sandler, Gal Gadot, The Rock e Ryan Reynolds, seja nos “achados”, como Round 6 e La Casa de Papel. A Netflix não faz distinção. Tem trabalhos assinados por nomes como David Fincher, Shonda Rhimes e Bong Joon-ho, mas também investe em diretores jovens e roteiristas desconhecidos.
A pergunta é: não seria a hora de tentar uma nova tática? A aposta por quantidade deu certo até agora, mas a que custo? Enquanto a casa das ideias trazia mais e mais novidades, outros trabalhos iam ficando para trás ou até sendo injustamente cancelados. O caso de Sense8 e Demolidor, que ganharam até campanha para um eventual retorno.
É entendível querer chegar a todo público, aumentar o escopo o máximo possível. Porém, talvez a queda no número dos assinantes possa ser resolvida com o investimento mais pesado na continuidade de trabalhos de sucesso. Um indicativo disso é Stranger Things ser o assunto do público por semanas sempre que lança novos episódios, ou até The Crown (foto), que coleciona prêmios toda temporada.
Talvez, olhar com um pouco mais de carinho para as potências que já tem pode ser muito mais valioso para a Netflix do que lançamentos quase que diários de apostas, que podem dar muito certo ou amargar um esquecimento. A diversidade das produções fez da Netflix a plataforma de todos, mas a qualidade das produções fez do streaming o gigante que é.
Marcelo Serrado e Paolla Oliveira estão brilhando neste início de Cara e coragem como Moa e Pat. A dupla funciona tanto junta quanto em núcleos próprios.
Além da ilusão começou com um roteiro enxuto e bem desenhado. Mas a temida “barriga” chegou. E não veio apenas para estacionar a trama. A mocinha Isadora, de Larissa Manoela, está completamente descaracterizada e retrocedeu décadas. Agora é esperar que a novela volte aos trilhos.
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