Menos enrolação, mais ação é o que precisam as séries da parceria Marvel e Netflix

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Segunda temporada de Luke Cage teve o mesmo erro de outras produções da parceria: a falta de ritmo

A parceria entre Marvel e Netflix foi bastante comemorada pelo público quando foi anunciada. E tinha motivo. O estúdio dos super-heróis estava em uma ótima fase no universo cinematográfico. Então, a expectativa é de que fosse igual na plataforma de streaming.

E até começou bem. A primeira e a segunda temporadas de Demolidor e depois a estreia de Jessica Jones foram bastante elogiadas. Luke Cage também entrou na plataforma sendo enaltecida, principalmente, pela forma como abordou questões ligadas à comunidade negra. No entanto, quando Punho de Ferro e Defensores chegaram, o sinal de alerta foi aceso, por conta do número de críticas — eu até gostei (leia nossas críticas de Punho de Ferro e Defensores), mas sei que são séries com vários problemas.

Neste ano, a Netflix lançou a segunda temporada de Jessica Jones e, apesar de a série ser boa, o que mais incomodou foi o ritmo do seriado — veja aqui o que achamos da produção. Algo que se repete na sequência de Luke Cage, que entrou na última semana na plataforma. A história abusa de tramas que parecem ir e vir e não chegam a lugar nenhum.

Adriana Izel

Jornalista, mas antes de qualquer coisa viciada em séries. Ama Friends, mas se identifica mais com How I met your mother. Nunca superou o final de Lost. E tem Game of thrones como a série preferida de todos os tempos.

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