O MasterChef está na reta final. Apenas dois cozinheiros amadores continuam na disputa pelo título, que será decidido na terça-feira que vem, dia 31 de julho. A definição dos finalistas foi ao ar nesta terça-feira (24/7) e teve elogios, críticas e muito choro ー de alegria, de desespero e de tristeza.
O episódio começou com os semifinalistas Eliane, Maria Antônia e Hugo ouvindo elogios dos jurados Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella. Jacquin chamou Eliane de “guerreira” e lembrou que ficou maravilhado com um magret de pato ao molho de caju que ela fez no programa. Fogaça rendeu elogios a Maria Antônia, recordou-se de um prato dele que a amadora replicou com perfeição e fez a ressalva de que a moça precisa ser mais segura, pois cozinha bem. Paola levou Hugo às nuvens ao dizer que o rapaz deve ter crescido 10 anos nos meses de programa e exaltou a sensibilidade e a vontade de aprender dele.
Mas sabe essa gente que assopra para depois bater? Pois é! A primeira prova da noite, que já definiu um dos finalistas, era de lascar. Com um sorriso sarcástico no rosto, Jacquin mostrou aos amadores o temido nitrogênio líquido. Foi curioso ver como Hugo e Maria Antônia começaram a rir de nervoso e Eliane logo fechou o semblante, mostrando preocupação.
A prova era de reprodução e eles tinham que repetir a sobremesa que deu o título da última temporada profissional a Pablo Oazen: um sorvete de goiaba com casquinha de chocolate branco. O campeão deu uma aula aos participantes, o que não amenizou o clima de desespero.
“Não é uma prova fácil. Essa receita apenas parece ser fácil”, alertou Paola. Bem, Paola, para mim nem parece fácil!
Os participantes estavam todos muito tensos durante a prova, mas a postura deles foi determinante: Hugo e Maria Antônia se divertiram durante a prova, mesmo sabendo das dificuldades. Eliane começou a chorar antes da aula de Pablo e só parou depois do anúncio dos jurados de que Hugo era o primeiro finalista por decisão unânime do quarteto ー Pablo também votou.
Na avaliação individual, ela confessou a Pablo e a Paola que estava meio perdida nos minutos finais. “Só nos minutos finais?”, rebateu a chef argentina.
A segunda prova do MasterChef ia decidir quem enfrentaria Hugo na grande final. E, embora a aposta fosse na simplicidade, a tarefa de Eliane e Maria Antônia estava longe de ser fácil.
Primeiro, Paola disse que a prova era com um ingrediente bem brasileiro, que deveria brilhar no prato: mandioca. O semblante das duas amadoras logo se iluminou e Maria Antônia disse que até já tinha uma receita na cabeça.
Mas aí veio Fogaça. O chef também queria participar da brincadeira e buscou um carrinho onde estavam vários tipos de feijão. Pensa que Jacquin ficou de fora? Claro que não! Ele apresentou espécies de banana. Ana Paula Padrão quase mata as cozinheiras ー e o público ー de susto ao brincar dizendo que queria trazer um ingrediente também. Mas não era verdade.
A prova, então, era fazer três pratos salgados ー um com cada ingrediente como protagonista. Maria Antônia estava mais segura, mas, mesmo assim, esqueceu de pegar ovos no mercado e a ideia era fazer um bolinho de mandioca. Mas Eliane era o exemplo de uma pessoa sem rumo. “Jesus, garota! Para um pouco e pensa cinco minutos”, se desesperou Paola ao saber o que Eliane tinha em mente. Realmente, servir lula recheada com couve-flor numa prova onde a banana deve brilhar não era das melhores ideias.
Os problemas foram aparecendo um a um, e dos dois lados. Maria Antônia, por exemplo, queimou o feijão branco. Eliane, por sua vez, torrou o chips de banana. Maria Antônia pegou bananas verdes (“eu reconheço o ponto de uma banana pela casca, de longe”, Fogaça jogou na cara dela) e Eliane deixou o leite para trás. O resultado: uma prova tensa, muito criticada pelos jurados, que alertaram que as duas meninas tinham deixado o emocional pesar demais. “Só não estou tão triste com o que comemos porque sei que vocês cozinham bem melhor do que isso”, resignou-se Jacquin.
Na disputa prato a prato, Maria Antônia serviu tartar de banana (verde); purê de feijão-branco com linguiça cozida na cerveja preta; e bolinho de mandioca recheado com galinha ao tucupi . Eliane tentou a vaga na final com camarão com chips de banana e purê de banana no azeite de coentro; tutu de feijão com fraldinha ao molho da própria carne; e robalo com crosta de mandioca, mandioca cozida na manteiga clarificada e legumes cozidos ao vapor. “São pratos medrosos”, reclamou Paola, que, afiada, disse, entre outras coisas, que Maria Antônia “assassinou” o feijão branco.
Coube a Jacquin a tarefa de anunciar a vencedora. Ele disse que o páreo foi duro e que o prato com mandioca decidiu em favor de Maria Antônia. É isso! Semana que vem tem Maria Antônia x Hugo, em final com abertura do envelope com as notas ao vivo.
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