Assim que Juju Boot Camp estreou no E! Entertainment, a atração bateu recorde de audiência no canal. O motivo? O ineditismo do reality show que confinou 24 mulheres para enfrentarem desafios que testavam a força física e mental, com o objetivo de conquistarem o título de musa fitness e uma consultoria para se tornarem referência na área no mundo digital.
A ideia do programa é da própria apresentadora Juju Salimeni, uma das musas fitness de maior sucesso e engajamento no país. “Há muitos anos tenho essa ideia na mente, de fazer um reality que pudesse transformar mulheres. A ideia inicial seria uma transformação do corpo, não de emagrecimento, mas no sentido de musculação. A gente bateu essa ideia há mais ou menos dois anos. O pessoal da produtora chegou nesse molde que é o Juju Booy Camp, que é uma competição mais mental. É uma transformação de força, não só física, mas de pensamentos, atitudes, estratégias. A gente quis que as mulheres entrassem de uma forma e saíssem modificadas, como uma forma de empoderamento”, explica.
Logo no primeiro episódio, o programa colocou as competidores a prova. Das 24, restaram 12 que, ao longo da temporada, enfrentaram todo tipo de disputa envolvendo força, beleza, comunicação, moda e sobrevivência na selva, com provas que lembravam um treinamento militar e até desafios de crossfit. Tudo sob o olhar constante de Juju Salimeni. “Participei de todo o projeto, inclusive de toda a parte por trás das câmeras. Eu ficava lá quase 24 horas por dia. Acompanhava todos os bastidores. Batia todas as ideias. Testava os pesos e as dinâmicas. Tinha sempre os meus olhos de experiência no assunto”, lembra. Na atração, Juju contava ainda com duas assistentes: a atleta Keila Costa e a atriz e crossfiteira Naty Graciano (ex-CQC).
A primeira temporada chegou ao fim na segunda-feira (18/5) premiando a brasiliense Vivi Alves. Uma sequência está nos planos. “Tenho um grande desejo de que uma segunda temporada aconteça. Estamos trabalhando para isso”, revela. No entanto, devido à pandemia do novo coronavírus, a sequência deve atrasar. “Se for realmente acertado, acredito que vai ser mais demorado por conta do cenário que estamos vivendo. Talvez atrase, mas esse é meu grande desejo. Vou trabalhar e fazer o possível para levar mais inúmeras temporadas”, completa.
Como foi essa experiência para você?
A experiência foi incrível. Quando comecei a gravação que me dei conta do tamanho do projeto, com mais de 100 pessoas, uma coisa gigantesca, um cenário impecável. Ficou muito maior do que a gente esperava. A experiência não foi só transformadora para todas que participaram, mas pra mim. Porque pude me enxergar na vida dessas outras meninas, e ver que ali a força que elas têm. Acabei me vendo no começo da minha carreira, quando precisava enfrentar muitos obstáculos. Foi como voltar no tempo para mim.
Que lições tira do programa?
A lição que tiro do programa é que as mulheres não têm limites, do quanto elas podem ir além. Achei, no começo, que, talvez, acontecessem mais desistências em relação aos desafios, por serem bem tensos. E a porcentagem de desistência foi mínima. Todas realmente enfrentaram e se superaram. Então é aquilo que eu já imaginava. A mulher tem muito mais capacidade de se transformar, de se superar e de enfrentar o que ela precisa, mesmo estando com medo, com problemas emocionais, triste. Essa é a ideia principal de que a mulher consegue se superar e se reinventar independentemente do ambiente e da situação em que ela esteja.
Revelado aos 9 anos vivendo um menino escravo traficado, o carioca de 34 anos, nascido…
O Próximo Capítulo já assistiu o início da série e garante que embate geracional de…
Ator carioca de 46 anos retorna às produções bíblicas com Reis em ano que festeja…
Ator de 33 anos comentou sobre os trabalhos no audiovisual que vem emendando desde 2020…
Atriz que protagoniza No ano que vem e estará de volta com Rensga Hits celebra…
Protagonista das cinco temporadas de Star Trek: Discovery, Sonequa Martin-Green comenta o caminho trilhado pela série…