Lançada em 1964, a série A Feiticeira está de volta à televisão após 46 anos do fim da exibição nos Estados Unidos. Produção da rede ABC, a história de Samantha, papel de Elizabeth Montogomey, agora será transmitida pelo serviço on-demand do canal Viva.
Desde 1º de junho, o canal disponibilizou a primeira das oito temporadas da comédia, que retrata o cotidiano da bruxa Samantha, que tenta a todo custo viver uma vida normal e sem magia ao lado do marido James (papel de Dick York até a quinta temporada, que depois foi assumido por Dick Sargent), ao mesmo tempo em que é perturbada pela mãe Eudora (Agnes Moorehead).
A expectativa é de que, a cada mês, o Viva coloque em seu catálogo uma nova temporada de A Feiticeira. Ao todo, as oito temporadas contaram com 254 episódios. Abaixo veja alguns motivos para começar a assistir, ou se for o caso reassistir, à série.
1. A nostalgia
Sucesso dos anos 1960 e 1970 nos Estados Unidos, A Feiticeira também ganhou uma legião de fãs no Brasil, onde foi exibida tanto na tevê aberta quanto na fechada. Essa é uma oportunidade de reassistir à comédia, que foi indicada a uma série de prêmios, ganhou uma versão cinematográfica e ainda teve grande influência na criação de outro hit da época, Jeannie é um gênio.
2. A chance de ver a história em sequência
Por algum motivo sem muita explicação, a tevê brasileira durante muito tempo não se preocupou com a exibição em sequência das séries norte-americanas. No caso das comédias, isso não chega a ser um grande problema, já que as histórias começam e terminam no mesmo episódio.
Mesmo assim, existe sempre uma narrativa que norteia cada temporada. Então, por isso, é bastante interessante ter a oportunidade de ver os episódios na sequência correta. Inclusive, a chance de ver o primeiro capítulo de A Feiticeira — eu, por exemplo, nunca tinha visto.
3. O humor inocente
A Feiticeira é uma dessas séries em que o humor aparece de uma forma bastante inocente e por meio das trapalhadas de Samantha. Apesar de ser uma bruxa, a personagem quer viver uma vida normal, porém, acaba tendo que burlar a própria regra, o que causa situações engraças. A relação entre Samantha e Eudora também tem um lado bastante cômico.
4. A química entre os atores
O trio de protagonistas, formado por Elizabeth, Dick e Agnes, é extremamente afinado, o que faz com que a história dessa família seja divertida e dinâmica. Além disso, os personagens coadjuvantes também roubam a cena, como Marion Lorne na pele da Tia Clara, que ganhou postumamente o prêmio Emmy de melhor atriz coadjuvante.
5. Os temas debatidos
Em oito temporadas, A Feiticeira debateu uma série de assuntos importantes e até pioneiros. O primeiro e mais importante deles foi o feminismo por meio da história de Samantha e as dificuldades dela em se adequar ao padrão da época de que uma boa esposa deveria ser uma dona de casa exemplar e também com Serena, a prima de Samantha, uma mulher bastante livre para a sociedade da época.
Revelado aos 9 anos vivendo um menino escravo traficado, o carioca de 34 anos, nascido…
O Próximo Capítulo já assistiu o início da série e garante que embate geracional de…
Ator carioca de 46 anos retorna às produções bíblicas com Reis em ano que festeja…
Ator de 33 anos comentou sobre os trabalhos no audiovisual que vem emendando desde 2020…
Atriz que protagoniza No ano que vem e estará de volta com Rensga Hits celebra…
Protagonista das cinco temporadas de Star Trek: Discovery, Sonequa Martin-Green comenta o caminho trilhado pela série…