*Colaboração de Rebeca Oliveira
Na última semana, quando a brasiliense Nayane perdeu a repescagem do MasterChef Brasil, o programa da Band alcançou o recorde de audiência de toda a temporada. Durante 23 minutos, a competição gastronômica assumiu a liderança e desbancou a concorrência global. Não assistiu? O episódio está disponível no YouTube, mídia em que o reality show também exibe números superlativos. Até agora, o canal do MasterChef Brasil ostenta mais de 220 milhões de views. É mais que o total da população brasileira (de 206 milhões, segundo o IBGE).
Essa popularidade alavancou a carreira dos jurados Erick Jacquin, Paola Carosella e Henrique Fogaça. O último deles tem aproveitado os holofotes para expandir os negócios. Na última semana, o chef paulista esteve em Brasília para visitar as obras do gastropub Cão Véio. Será a primeira filial do restaurante criado por Fogaça com os amigos Fernando Badauí (vocalista da banda CPM 22) e Marcos Kichimoto, que foi promoter de festas e trabalhou com bandas de renome.
Do cardápio a decoração, a ideia do espaço, que ficará no Bloco C da 404 Sul, é manter-se fidedigno ao original, situado em Pinheiros, badalado bairro de São Paulo. No entanto, os sócios permitem que ingredientes regionais sejam agregados as sugestões preestabelecidas, como uma forma de criar laços com a capital.
No Instagram, os sócios brasilienses têm divulgado algumas das receitas que serão servidas.
Durante a passagem por Brasília, Fogaça visitou à redação do Correio Braziliense e conversou com o blog Próximo Capítulo.
Há muitos realities shows disponíveis na tevê, aberta ou fechada. O que explica o boom do MasterChef Brasil?
O formato do programa e a química entre os jurados. Eu tenho um perfil, o Erick Jacquin, outro, e a Paola Carosella também. É um programa com bastante conteúdo em que as pessoas aprendem muito, os inspira bastante. Encontro muita gente que me aborda na rua. Esses dias um advogado me abordou, disse que ia largar tudo para se dedicar á gastronomia, abrir um restaurante. O público tem essa curiosidade. Além de ser verdadeiro e não ser banal dentro da grade da televisão, é educativo. O público faz as receitas, aprendem, ouvem as nossas dicas.
Por conta desse tipo de atração, acha que o brasileiro está cozinhando mais, e valoriza os produtos nacionais?
Com certeza está. Eu faço parte disso. Procuro trabalhar com ingredientes nacionais há 15 anos, desde que estou neste meio. A gastronomia é para quem é do bagulho, mesmo. Para quem tem o sangue. Muita gente estuda, faz curso, faz estágio, mas não segura o baque.
O que você procura quando experimenta um prato de um participante do programa?
Sabor, textura, e principalmente o gosto. A comida precisa me fazer bem e dar vontade de comer mais. É esse o segredo. A vontade de provar mais.
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