Olivier Anquier, Erick Jacquin ou Claude Troisgros? Os três chefs franceses arrasam na televisão brasileira e, mesmo há mais de 20 anos no país, ainda não perderam o sotaque. Será charme? E aí: qual dos três você mais curte?
A França é um país em que a gastronomia é levada a sério! Quer ver? É de lá que vem delícias como o croissant, a eclair (que aqui a gente chama de bomba de chocolate), o champignon e a champagne de nossos bons drinques! A televisão brasileira está recheada deles e a gente quer saber de qual você mais gosta.
Tem o Erick Jacquin, jurado implacável que dá tompêro ao MasterChef; o muso do Olivier Anquier e as reprises do seu Diário do Olivier; e o simpático Claude Troisgros do Que marravilha!. E aí, quem você prefere? Vota na nossa enquete! Para te ajudar a gente vai sobre cada um deles.
De qual chef francês você mais gosta na tevê?
Claude Troisgros
Dos nossos três escolhidos, Claude é o que está há mais tempo na televisão brasileira, desde o Menu confiança, em que falava sobre vinhos e viagens, lembra? Só de Que marravilha já são muitas temporadas, em vários formatos. O atual, Aula de cozinha, traz Claude ensinando famosos a cozinhar. E ainda tem o The taste, que deve voltar como nova temporada ainda este ano. Será? Tomara!
Claude é neto de Jean Baptiste e filho de Pierre, dois grandes chefs franceses e provando que o talento passa pelo DNA é pai de Thomas, um chef revelação que atua no Brasil. Claude chegou ao Brasil em 1979, mas até hoje carrega no sotaque marravilhoso ー assim com vários “rs” mesmo!
Erick Jacquin
Jacquin é um dos jurados do MasterChef Brasil, que acabou de estrear uma nova temporada. É curioso notar que Jacquin pode ser o fofo ou o carrasco do episódio, dependendo do humor dele. O chef francês é responsável por bordões como “tompêro”, usado no reality show. Além do MasterChef, Jacquin comanda a versão brasileira do Pesadelo na cozinha, também na Band.
Erick Jacquin veio para o Brasil em 1994. Você sabia que foi Jacquin que batizou o petit gâteau? Valeu, Jacquin!
Olivier Anquier
Em 1996, ainda na Record, o padeiro Olivier Anquier tinha um quadro no programa Forno, fogão & cia. Mas só nos anos 2000 é que ele conseguiu, com o Diário do Olivier, ter um programa para chamar de seu. No início até que era difícil entender o que Olivier dizia, mas hoje ele, que está no país desde a década de 1980, quando ele ainda era modelo. E um modelo bem conceituado, sim senhor!
Se no início a imagem de Anquier era ligada diretamente a de pães, croissants e outras perdições da panificação, hoje já aprendemos que o francês vai muito além disso e nos apresenta pratos elaborados, sempre feitos com muito bom humor.