Não precisa se sentir sozinho, também estamos aqui vivendo esse “guilty pleasure” de amar e odiar o filme A barraca do beijo, da Netflix. E se você ainda não viu, a gente te explica esse fenômeno!
Desde 11 de maio, a Netflix incluiu em sua plataforma o longa-metragem A barraca do beijo (ou The kissing booth, se você preferir o nome original), que se tornou um dos assuntos mais comentados das redes sociais.
Escrito e dirigido por Vince Marcello, o filme é inspirado num livro homônimo de Beth Reekles (saiba mais abaixo) e acompanha a história dos amigos Elle Evans (Joey King) e Lee Flynn (Joel Courtney). Criados como irmãos, os melhores amigos fizeram um conjunto de regras com o objetivo de fazer a amizade durar. No entanto, Elle acaba quebrando uma delas, quando se apaixona pelo irmão mais velho de Lee, o mulherengo Noah Flynn (Jacob Elordi).
A barraca do beijo é um filme típico do gênero de comédia romântica e abusa de clichês e caminhos óbvios. Em vários momentos, o espectador vai sentir vergonha da produção e se irritar com o fato de a protagonista Elle ser colocada em situações que vão contra o pensamento atual — e que sempre foram padrão nesse tipo de filme.
Mas mesmo assim, é preciso admitir que é difícil não se sentir fisgado pelo longa-metragem. E esse mérito é, sem dúvidas, do elenco. Joey King, Joel Courtney e Jacob Elordi roubam a cena, tem muita química e fazem com que A barraca do beijo se torne no nosso maior (e mais recente) guilty pleasure.
Assista ao trailer de A barraca do beijo
Livro A barraca do beijo
Depois do sucesso na Netflix, o livro chegou às livrarias brasileiras por distribuição da editora Astral Cultural com uma capa com o pôster do longa-metragem da plataforma de streaming. A obra é composta por 336 páginas e tem preço médio de R$ 34,90.