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SEE-DF anuncia que pagará Bolsa Alimentação até o fim desta semana
Benefício atende cerca de 128 mil alunos de creches e escolas públicas. Renovação de contratos permitirá auxílio até o fim do ano letivo de 2020.
A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEE-DF) promete pagar o Bolsa Alimentação, por meio do Cartão Material Escolar, até o fim desta semana. O benefício atende cerca de 106 mil estudantes de 70 mil famílias.
O valor da Bolsa Alimentação para julho foi calculado para 23 dias úteis, considerando R$ 3,98 por refeição. Estudantes que têm uma alimentação por dia na escola receberão R$ 91,54. Os que fazem duas refeições por dia farão jus a crédito de R$ 183,08.
Também para esta semana foi antecipado o pagamento da Bolsa Alimentação Creche referente aos meses de junho e julho, previsto para o fim do mês. No total, 22.436 crianças de 21 mil famílias serão atendidas. Cada uma recebe R$ 300.
O benefício é de R$ 150 por mês para crianças de 0 a 5 anos da rede, calculado proporcionalmente ao gasto com alimentação que está incluído nos R$ 803,57 repassados mensalmente às conveniadas da Secretaria de Educação pelo atendimento de cada estudante matriculado. Os valores vêm da redução dos contratos com as creches conveniadas enquanto durar a suspensão dos atendimentos.
Saiba mais
A Bolsa Alimentação (BA) e a Bolsa Alimentação Creche (BAC) foram criadas pela gestão do governador Ibaneis Rocha para garantir a assistência alimentar e nutricional aos estudantes durante o período de suspensão das aulas por força da pandemia da covid-19.
As famílias podem utilizar os benefícios na compra de alimentos em qualquer estabelecimento, incluindo supermercados, mercados, mercadinhos de bairros, restaurantes e padarias.
A Secretaria ainda indica a lista de Gêneros Alimentícios, da Diretoria de Alimentação Escolar, como sugestão para manutenção de uma dieta rica e nutritiva para as crianças.
Com informações da Agência Brasília
Série de webinários debate retorno às aulas da educação infantil
Organizados pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, os encontros virtuais visam debater a retomada escolar sobre as mais diversas perspectivas.
A partir de quarta-feira (24/6), a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal promove uma série de webinários sobre o retorno às aulas do ensino infantil após a pandemia do novo coronavírus.
Com o tema “Volta às atividades na educação Infantil: como e quando voltar?”, os encontros virtuais visam debater a retomada escolar sobre as mais diversas perspectivas. As inscrições podem ser feitas pelo link.
O primeiro webinário terá como foco a regulamentação das atividades e terá a participação dos deputados federais Idilvan Alencar (PDT-CE) e Pedro Cunha Lima (PSDB-PB). Além deles, marcarão presença Luis Antonio Miguel Ferreira, promotor de Justiça do Estado de São Paulo; e Luiz Miguel Martins Garcia, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Sobre a Fundação
Desde 2007, a Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal trabalha pela causa da primeira infância, com o objetivo de impactar positivamente o desenvolvimento de crianças nos primeiros anos de vida. As principais frentes de atuação da instituição, fundada em 1965, são a promoção da educação infantil de qualidade — creche para quem quer ou precisa e pré-escola para todos; o fortalecimento dos serviços de parentalidade, para apoiar quem cuida; a avaliação do desenvolvimento das crianças — o que não se pode medir, não se pode melhorar; e a sensibilização de toda a sociedade sobre o impacto, ao longo da vida, das experiências vividas na primeira infância.
Fundação Abrinq lança campanha de combate à fome durante a pandemia
Movimento busca arrecadar cestas básicas para famílias em todo país. A fome vem se agravando em meio à crise de covid-19
A Fundação Abrinq lança a campanha “Não deixe a fome matar mais que o Coronavírus”, com o objetivo de arrecadar alimentos, kits de higiene e limpeza para mais de 5 mil famílias brasileiras.
As doações arrecadadas serão destinadas a organizações sociais que atendem diretamente crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade para que possam realizar a distribuição dos itens às famílias.
Dessa forma, a Fundação Abrinq acredita ser possível beneficiar famílias espalhadas por todo o país. Será possível fazer a doação como pessoa física ou como empresa, a partir de R$ 50 (uma cesta básica).
Contexto
De acordo com o Cenário da Criança e do Adolescente, que a Fundação lançou este ano, o Brasil tem 9 milhões de crianças e adolescentes em situação de extrema pobreza.
Além disso, segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia responsável por repassar recursos para alimentação escolar, a merenda beneficia 41 milhões de estudantes, da creche até a educação de jovens e adultos. Ou seja, uma parcela considerável dependia da merenda escolar como fonte principal de alimentação.
Para contribuir com a Fundação Abrinq, basta acessar o site.